segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Dei uma pegada na mala no meu tio e ganhei o que queria

Me chamo Frederico, tenho 22 anos, branco, olhos verdes, cabelo loiro escuro, 68 kl e 1,70 de altura. Aqui irei relatar as aventuras mais gostosas em busca do prazer, lembrando que todos os contos que irei postar são reais e aconteceram comigo. Hoje vou relatar o caso verídico que aconteceu entre eu e meu Tio. Rogério (meu Tio), 36 anos, recém separado na época, branco de olhos claros. Tudo começou lá em 2009 quando meu tio se separou da esposa e pediu minha mãe pra ficar um tempo em nossa casa. Como meus pais são separados e morávamos só minha mãe, eu e meu irmão, ela deixou ele passar um tempo com a gente. Eu nunca, tinha sentido atração por meu tio, até no dia que eu o vi dormindo de pau duro. A partir daquele dia, ascendeu a chama do meu rabo, queria de todo jeito ver o pau do meu tio, só não sabia como, já que não tinha oportunidade. Meu tio se tornou o macho da minha vida, era pra ele todas as punhetinhas que eu batia. Em uma tarde de muita chuva estava minha mãe no quarto dela dormindo, meu irmão no trabalho, e meu tio no nosso quarto tbm dormindo e eu na sala vendo tv. Entrei no quarto que meu tio dormia e ele estava dormindo de barriga pra cima, eu estava inquieto naquele dia, entrando e saindo, procurando um jeito de pelo menos ver como era o pau do meu tio. Cheguei bem perto da cama em que ele estava e levei minha mão na direção do pau dele, mas o medo foi maior! E se ele acordasse? E se contasse pra minha mãe? Voltei pra sala, mas minha cabeça estava a mil, algo me dizia pra ir lá novamente, outra me dizia pra não arriscar. O desejo me consumia, então voltei lá no quarto e fui chegando bem perto... Dessa vez bem de leve toquei no pau dele. Meu coração acelerou, o misto de medo e desejo tomava conta de mim. Dei uma pegada de leve e saí. Não deu pra sentir muita coisa, só o medo de ser flagrado. Eu queria mais, queria ver aquele pau, então com muito cuidado abri o botão da bermuda dele e desci o zíper, uma cueca branca e bem recheada apareceu. Não arrisquei descer a cueca, pois já tinha passado do limite. Subi o zíper da sua bermuda e fui dar uma conferida no quarto da minha mãe e ela continuava a dormir. Quando voltei no quarto em que meu tio estava, percebi que o botão da bermuda dele estava aberto, sendo que eu tinha abotoado e o zíper também estava um pouco descido. Fiquei meio encabulado... Quando ia me aproximando ele se mexe, então fingi que ia pegar alguma coisa no armário. Senti que ele se levantou, e vi ele saindo do quarto. Tinha ido ao banheiro e quando voltou perguntou pela mãe, eu disse que ela estava dormindo. Ele então arrumou a cama e quando eu ia saindo do quarto ele me mostrou o pau duro entre o zíper. Seu pau: um pau médio só que grosso e torto. Ele segurou minha mão e já foi fazendo com que eu chupasse. Apesar de bastante medo, não me fiz de rogado, meti a boca. Enquanto eu o mamava ele me perguntava: - Tu já fez isso com alguém? Com a boca ocupada, eu só fazia gestos. - Tu já deu o cu? Pra quem? Qual era o pau maior? Eram essas as perguntas do meu tio. Ele disse que também queria me comer, mas naquela hora era impossível, pois o risco de minha mãe nos flagrar era alto. Ele queria gozar de qualquer jeito mas no meu cu. O único local possível naquele momento era no campinho de futebol que tem na minha rua, mas chovia muito. Então ele inventou de aproveitar a água da chuva pra lavar sua moto, colocou um shortinho desses de futebol preto e me chamou pra ir junto. Quando estávamos já molhados da chuva ele me chama pra ir no campinho. Fomos e chegando lá procuramos um local escondido e demos continuidade ao que tínhamos começado em casa. Era muito bom estar ali no meio do mato, na chuva com meu tio me colocando pra mamar sua rola. Ele gostava de me ver entalado com sua pica na boca, também gostava quando eu chupava suas bolas. Depois de já estar de queixo doído de tanto chupar, ele pede pra mim descer o short e abrir a bunda. Meu tio não esperou nem eu abrir meu cu direito e já foi socando... De uma vez, senti mais da metade de seu pau grosso entrar rasgando. Doeu um pouco, mas como ele era um meio bruto e impaciente, nem se importou com meu pedido pra socar devagar. Já relaxado, meu tio empurrava seu pau com toda força, não parava de meter um só segundo, sempre no mesmo ritmo. Ele gozou rápido, e fomos pra casa. Se passou mais ou menos uma semana e ele nem tocava no assunto, até que aconteceu novamente e desde esse dia ganhei mais um comedor e até hoje quando dá certo ele me fode.

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