quinta-feira, 3 de agosto de 2017

O vizinho crente...

Eu estava vendo o David com certa frequência, sempre que podíamos a gente transava e ele estava cada vez melhor como um macho deve ser. No mês de julho eu estava de férias da faculdade então eu chegava cedo em casa praticamente todas as noites. Quase sempre chegava em casa no mesmo horário que os meus vizinhos, os dois eram um casal jovem, bonitos e muito sérios. Normalmente eu não me sentia atraído por aquele tipo de homem, mas uma vez eu o vi com uma regata e vi seus antebraços peludos e vi que ele era mais fortinho do que parecia à primeira vista. Não me prendi a isso, num determinado sábado David estava estocando forte em mim, eu de bruços e ele metia fundo cada vez mais forte, eu gemia baixinho como uma puta domada, ele por outro lado rugia dentro do meu cu. - Rebola, vagabunda! Rebola pro teu macho! – Ele me deixava empalado e eu rebolava embaixo dele enquanto mexia nos meus peitinhos e gemia com a cara enfiada no travesseiro. - Ain gostoso... – Falei e levei um tapinha estalado no rosto, puta que pariu, ele estava a cada dia melhor. - Tu gosta né? Gosta de uma rola enterrada em ti! - Amo, não para, por favor! – Eu pedi e levei um tapão na bunda, aquele ardeu e deixou minhas pernas tremendo, as metidas cada vez mais fundas e fortes eram sinal de que ele estava a ponto de gozar. - Vou te dar leite na boca e quero ver tu engolir tudo, viu vadia? - Sim, senhor! – Meu pauzinho estava durinho esguichando melzinho o tempo todo, eu estava a ponto de gozar. - Vira! – Ele saiu de mim e meteu de novo, deitou-se em cima de mim e me beijou, caralho! Eu estava no ponto. – Grita o que tu quer! Grita, puta! - Eu quero teu leite, meu macho! – Falei bem alto. - Geme alto, eu quero teus vizinhos ouvindo o que eu tô fazendo contigo! – Ordem dada é ordem cumprida, eu encarnei um gato de rua, gemia descontrolado e implorava por mais, ele me castigava com aquela rola maravilhosa dele, começou a bater uma pra mim e rapidinho eu estava com a minha cara toda melada com a minha porra, depois disso ajoelhei e ganhei aquele néctar de macho direto na minha boca. Mostrei a ele e em seguida engoli tudo. David ficou algum tempo ainda descansando e depois foi embora, quando eu estava trancando o portão de casa o casal vinha descendo cada um com uma mala, a mulher nem me olhou, mas ele sim. Eu vestia uma bermuda jeans bem justa e um tanto curta junto com uma regata. Ali eu soube que aquele crente podia até não fazer nada, mas ele devia meter na mulher pensando no meu rabo, sorri comigo e entrei. Fiz uma faxina na kitinete, cozinhei alguma coisa e congelei pra semana, organizei uma papelada das contas e mais tarde ouvi um barulho na escada, pensei que eles tinham viajado, levantei pra ver quem estava entrando no apartamento da frente e era o marido. Olhando pelo olho mágico vi que ele olhou pra minha porta e em seguida entrou. “Quer dizer que a esposa viajou...” Pensei comigo já pensando em me danar. Sorri e fiquei bolando algum plano que só apareceu no domingo de manhã, tive um problema na pia enquanto lavava a louça e vi que ela estava vazando muito. Tentei apertar de todas as formas, mas não conseguia. Pensei em algo e vesti a bermudinha do dia anterior, coloquei uma regata bem cavada que deixava os meus biquinhos de fora, abri a torneira e me molhei quase que por completo, fechei a geral e a torneira só pingava então fui até a casa do vizinho e bati algumas vezes, vi que ele chegou na porta e devia estar estranhando eu bater ali. Conseguia ver a sombra de seus pés atrás da porta. - Pois não. – Ele abriu a porta de cara fechada. - Oi vizinho, é que eu tive um problema na minha pia, será que você não tem um alicate de pressão aí? – Perguntei todo simpático. – Olha como eu me molhei todo! – Chamei sua atenção para as minhas roupas molhadas e vi um sorriso atravessar o seu rosto austero. Olhando agora ele era delicioso, a pele morena clara, os cabelos crespos, um cavanhaque, barriguinha, braços grossos, olhos claros, pouca coisa mais alto que eu. Ele me esquadrinhava com olhar e eu podia adivinhar o desejo escondido por trás daquele jeito indiferente dele. - Tenho, espera um pouco que já te dou. – Ele respondeu e fechou a porta na minha cara, fiquei ali encarando a escada enquanto o esperava. Ele saiu com o alicate e sem que eu pedisse me acompanhou à minha kitinete que estava de porta aberta, ao entrar ele olhou em volta, parecia surpreso por ver tudo arrumadinho, limpo e cheiroso. – Onde é o vazamento? - Na pia da cozinha! – Eu disse e andei em seu frente, fiz questão de dar muita pinta pra ele notar. – Quer uma água? – Eu perguntei enquanto ele rosqueava a torneira na parede. - Isso aqui vai precisar de massa pra segurar, tu tem aí? – Ele ignorou a minha gentileza. - Não tenho nada dessas coisas aqui em casa. - Tem que ter, essas coisas acontecem e não dá pra sair pagando pra alguém vir resolver isso pra gente! - É, eu teria que aprender, porque não sei fazer nada disso... – Ri de mim e ele acompanhou, vi que ele tinha os dentes inferiores tortinhos e os achei fofos. - Vou buscar lá em casa, espera um pouco. – Em menos de um minuto ele entra com uma maleta de ferramentas, e aquilo era melhor do que eu imaginava, dei uma piscada forte com o cu. Aquele macho ia me comer sim! Rapidinho ele ajeitou o que era necessário, quando ia saindo eu joguei. - Sozinho em casa? - Sim, minha esposa vai passar uns tempos com a mãe no interior, minha sogra está doente. - Entendi... Aparece qualquer hora pra tomar um vinho, ou uma cerveja se preferir. - Eu não bebo. - Nem um pouquinho? - Nada! Você também não devia, é pecado! – Ele falou como se eu já tivesse muitos pecados na conta. - Se não existissem os pecadores, o perdão ficaria obsoleto. – Eu ri, ele também, nós conversamos e eu acabei lhe convencendo a jantar comigo como agradecimento pelo serviço prestado. Às 19hs ele estava na minha porta, banho tomado, cheiroso, vestido de forma simples, mas ainda assim um tesão. Só agora eu notava o quanto ele exalava testosterona e isso é como uma droga pra uma vadia como eu. Ele comeu, elogiou minha comida, conversamos um pouco, até que depois do jantar ele começou com a conversa de inferno para os homens que se deitavam com outros homens. - Você acredita mesmo nisso? – Perguntei sentado ao seu lado. - Muito, isso é um grande pecado, um dos piores. - Quer dizer que ter prazer com um homem me fodendo forte, falando indecências no meu ouvido, metendo em mim bem fundo enquanto eu peço por mais é um pecado? – Me fiz de idiota, mas aquele peixe estava pescado e como um bicho selvagem brinca um pouco com sua presa eu fazia o mesmo com ele. - Claro que é... – Dava pra notar o pau dele se avolumando. - Será que eu ainda tenho chance de mudar? – Perguntei ao lado dele. - É só você se entregar ao senhor, ele vai te perdoar. - Bom, eu sempre me entrego a vários senhores... – Disse rindo e vi sua respiração mudar o compasso, eu não sabia bem se era raiva ou desejo, mas torcia que fosse os dois misturados, assim eu ganharia uma foda bem forte. – Você acredita que se peca por pensamentos, atos e omissões? - Sim! - Então vem logo comigo, porque em pensamento você já tá pecando! – Dei o bote e segurei naquele pau que já se mostrava, ele estava cansado de resistir deu pra ver, com o meu toque ele encostou sua cabeça no sofá e eu abaixei para liberar aquela rola. Eu havia ganho. Quando liberei aquele cacete pelo zíper do jeans pensei na sorte da irmã, ele devia ter uns 16cms e era bem grossinho, puxei o seu saco enquanto o masturbava e comecei cheirando aquela rola deliciosa, passava a língua nas laterais, o pau chegava a dar chicotadas no ar, sem aviso prévio eu engoli tudo e ele deu um gemido alto como se acordasse de um transe, mas agora eu ia lhe mostrar os meus talentos. Engolia todo e voltava a chupar só a cabecinha, ele arfava e derramava muito pré-gozo na minha língua, eu gemia com aquele cacete preso nos meus lábios e engolia de uma vez só pra ouvir o urro daquele macho. - Quero dar pra ti! – Falei em seu ouvido em um determinado momento. - Não... – Ele disse mais pra si do que pra mim, mas meu cu estava acordado e faminto por aquela rola, ela seria minha. Levantei e fiquei nu na frente dele, mostrei o rabão que é a preferência nacional e deitei na cama todo empinado, ele não demorou nada e passou as mãos nas minhas carnes, aquele macho estava resistente, mas eu não sou de desistir fácil, nu com o rabo apontando pra lua comecei a me dedar. - Imagina teu pau afundando aqui... – Dei um gemido quando enfiei o segundo dedo. - Porra, eu vou pro inferno! - Mas eu te levo no céu, primeiro! – Lhe entreguei uma camisinha e esperei que ele viesse me foder, senti a cabeça bicando meu rabo que estava pronto para recebe-lo. Ele meteu sem o menor cuidado, ia enfiando sem me dar a chance de acostumar com aquela invasão, mas eu não ia pedir que ele parasse. Deixei que ele se enfiasse em mim como ele queria e tentei relaxar. - Tu é muito apertado... – Ele disse entredentes. Comecei a “mastigar” a rola dele dentro de mim. - Me fode, faz comigo o que você quiser! – Olhei para trás e ele ainda estava totalmente vestido. Aquele era um macho de verdade, ia me usar e nem sequer ia se despir pra isso. Meu cu piscou ainda mais, ele começou numa cadência deliciosa, metia devagar, mas com precisão. Logo o homem começou a meter com mais força, foi tomando gosto pela minha entradinha e começou a maltratá-la. Com força ele me fodia. – Dá uns tapinhas na minha bunda! - Ah, puta! – Ele disse mais baixo e ganhei o tapinha que eu pedi, aliás, ganhei uma sessão completa de tapas na bunda. Ele estava me pondo no meu lugar naquele momento. Meu cu piscava descontroladamente e ele estava cada vez mais faminto. - Sou tua puta sim, que pau gostoso da porra! - Vou tirar a barriga da miséria agora! Vadia – Ele falava com certa raiva. Olhei pra trás novamente e ele tirava a camisa, seus pelos estavam colados à pele por causa do suor, que macho. Fiquei mais excitado ainda e comecei a me masturbar. Ele saiu de mim e ficou nu, eu deitei na cama e ele veio por cima. Tenho certeza que meu vizinho estava em transe, estava comendo uma puta que aguentava sua potencia. - É melhor que buceta? – Eu perguntei em um momento. - Muito melhor! Aguenta! E tome pica, ele metia sem pena, quase pulava em cima de mim, eu estava melado. Ele começou a rebolar todo dentro de mim, queria prolongar a metida e estava fazendo isso para não gozar logo, eu apertei ainda mais o meu cu em volta daquela pica numa ordenha deliciosa e meu macho gemia e lambia o meu pescoço. Aquele homem que vivia preso estava descontando toda a sua fome no meu corpo e eu estava amando cada minuto daquilo. - Tô quase gozando, putinha! – Ele sussurrou. - Me dá leite na boca, vai! – Pedi e ele grunhiu, possivelmente de excitação. Saiu de mim, jogou longe a camisinha e deu um tapa na minha bunda. - Vem... – Ele disse com a voz em êxtase. Ajoelhado eu abocanhei aquela cabeçona que estava roxa e fiquei sugando enquanto batia uma punheta furiosa. O cheiro, o gosto, tudo naquele homem era excitante, afrodisíaco e enlouquecedor. Suguei até ouvir os gemidos dele e engoli tudo gozando. Depois enquanto ele se vestia, voltou-se para mim e disse: - É muito errado isso que nós fizemos. - Vamos fazer de novo? - Demônio! – Ele respondeu sorrindo. Aquela alma já era minha!

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