terça-feira, 29 de agosto de 2017

Meu tio me fodeu por chantagem

Me chamo Ricardo Bruno e tenho 26 anos hoje. A história que irei contar aconteceu há 8 anos atrás. Eu sou pardo-negro claro, tenho cabelo meio crespo/encaracolado negros, olhos pretos, corpo bem malhado e bonito e uma bunda de dar inveja nas mulheres. Nunca fui afeminado, mas sempre gostei de uma piroca grande enfiada no rabo. Esse conto aconteceu depois de eu ter pego o meu tio fodendo uma mulher loira no seu quarto (não era a minha tia), ou seja, ele estava traindo ela. Eu estava passando uns dias em sua casa, por conta de férias e tudo mais. Eu fiquei no quarto de hóspedes. Essa transa secreta do meu tio com a loira ocorreu pois ele pensou que eu estava dormindo com a porta fechada ou que eu tinha saído. Eu estava bem acordado e não aguentei e fui espiar depois de ouvir tantos gemidos da puta, me agachei pela fresta da porta e fiquei observando o pau do meu tio entrar e sair daquela boceta branca. O meu tio é negro claro que nem eu, alto, careca, tesudo, não tem aquele peitoral todo, mas não é barrigudo só tem a barriga lisa, e tem coxas deliciosas. Ele tem uma tatuagem que sai do peito esquerdo e vai até o braço. Vi que ele tinha gozado e a mulher começou a se limpar e eu já estava de pau duro. Vi ela vindo em minha direção então corri pra cozinha. Observei ela atravessar a sala e sair, atento para que ela não roubasse nada. Meu tio estava vindo para a cozinha de pau mole e babado e bebeu água enquanto eu me escondia debaixo da mesa, ele foi para fora, pegou uma toalha e tomou banho. Quando ele já estava limpo, de toalha ele começou a se olhar no espelho do quarto e falar coisas do tipo. - Que foda gostosa! - Ele disse fechando os olhos. - Foi, eu vi o jeito que você comia aquela boceta... - Disse, ameaçadoramente, entrando no quarto. Meu tio deu um pulo de susto e arregalou os olhos, ele ficou gaguejando procurando palavras para se defender. - Não se preocupe, tio! Eu não vou dizer nada. - Relaxei-o. - Obrigado Ricardo, eu te agrad- - Com uma condição... - disse chantageando-o. Ele me olhou com um olhar de 'eu vou te matar' e perguntou quais condições. - Eu quero algo em troca...- disse me aproximando. - O que? - ele se aproximava aos poucos, tentando, de alguma forma, fazer eu esquecer aquilo tudo. - Eu te dou qualquer coisa, só não conta para a sua tia! - Qualquer coisa? - Qualquer coisa... tem aquele tablet que você estava querendo. Eu posso te dar um celular novo, ou dinheiro, se você quiser... - Eu não quero tablet, nem dinheiro... - disse me aproximando ao máximo e comecei a tocar em seu membro por cima da toalha. - ... ei, você quer o meu pau? - Sim, tio. - Certeza?! - Você não quer que eu guarde segredo, então, se você não contar nada eu também não conto. - Tá bom, mas fica somente entre nós, entendido? - Sim, somente entre nós. Aproximei minhas mãos pelas costas do meu tio e comecei a beijá-lo, um beijo espatifado, quente, desejoso. Ele colocou o queixo sobre meu ombro e começou a beijar o meu pescoço, enquanto eu gemia e alisava as suas costas grandes, de macho. Dei um beijo nele e comecei a chupar o seu mamilo, enquanto ele arfava de prazer: - Não sabia que você curtia homens... - Eu curto, tio. Assim como você iria curtir eu não dizer nada a minha tia! Ele começou a esfregar os meus cabelos e a minha nuca. Fui lambendo o seu mamilo até chegar por debaixo de seus braços e lamber e cheirar a sua axila, com pelos aparados e um cheiro viril de macho. Ele, aos poucos, colocou suas mãos em meu ombro e me descia lentamente, enquanto eu lambia a sua axila, seu peito, seu tórax, seu abdômen, até me ajoelhar e lamber a região debaixo do seu umbigo, que já tinha leves pelinhos. Eu estava apenas com um short preto por cima de uma cueca. O volume do meu tia marcava a toalha branca e parecia querer fugir dali. Dei um beijo no abdômen do meu tio e olhei para cima, em seus olhos, ele cuspiu no seu próprio dedo e enfiou lentamente em minha boca e me fez chupar a sua saliva. Coloquei os dedos na borda da toalha e a desamarrei, desci lentamente e revelei o seu pau duro, babado, que bateu no meu rosto. O cheiro de boceta tinha saído depois do banho, e aquele pau duro, negro, com veias e pulsante era todo meu, e de mais ninguém. Agarrei o membro com a mão direita e o analisei, sorrindo, com água na boca, puxei a pele até a base e observei a sua glande vermelha que iria se misturando com o marrom da sua pele até chegar a base, era grande a sua pica, parecia ter uns vinte e um centímetros. Lambi a cabecinha e cuspi no mesmo e sorri olhando nos seus olhos, ele pressionou as suas mãos em minha cabeça e levou-a até abocanhar o seu pau. Enfiei até a cabecinha e voltei, babando de primeira. Ele riu e me deu um tapinha na cara. Ele se sentou na poltrona azul estampada e abriu bem as pernas. Eu me apoiei em sua coxa direita e agarrei a sua piroca gigante, e comecei a mamar gostoso. Descia a minha boca e fazia vários gargantas profundas que me fazia engasgar e cobria todo o seu pau com saliva, que formava um fio na minha boca cada vez que eu tirava a mesma. Subi a cabeça e cuspi em seu mamilo e comecei a chupar o mesmo. Desci e comecei a enfiar as suas bolas na boca. Fiquei alisando as suas coxas com a outra mão. Ele segurou a minha cabeça em pleno ar e a deixou parada, e começou a fazer movimentos de vai e vem com a sua virilha, enfiando o seu membro em minha garganta e tirando em uma velocidade absurda. Ele fodia a minha boca de verdade, agora estava possuído de tesão. Me deu um tapinha na cara e continuou fodendo até que voltamos ao normal depois de engasgar diversas e diversas vezes. Eu chupei até quando ele me puxou pelo bíceps e me levantou. Ele abriu a gaveta da escrivaninha do lado e pegou uma camisinha, abriu e enfiou em sua extensão peniana. Ele mandou eu levantar na poltrona e eu empinei bem o cu, ele cuspiu nos dedos e começou a enfiar em meu anel, entrando e saindo. Depois de um tempo, ele me puxou com força e me colocou de costas para ele, em seu colo e posicionou o seu membro no meu cuzinho, foi empurrando bem devagar enquanto me beijava e me falava sacanagens, batendo em meu rosto. Enfiou todo e começou a me foder. Eu apoiei os pés em seu joelho e comecei a cavalgar gostoso, ele cuspiu em minha cara e em minha boca diversas vezes, enquanto me batia e me chamava de 'putinha', 'viadinho'. Ele me levantou e me jogou na cama, me colocou de quatro e cuspiu no meu cuzinho, batendo em minha bunda até ficar vermelho. Então continuou me fodendo com força e brutalmente, puxando o meu cabelo e batendo em minha bundinha, já vermelha. Ele me puxou pelo quadril e me jogou na cama, se deitou do meu lado e procurou meu buraquinho com a mão guiando o seu pau. - Tá gostando do titio? - Tô... muito. Que pau gostoso da porra, tiooooo! - É? Tá gostando tá, meu lindo? Quer mais pica, quer? Você quer? - ele disse cheio de tesão. Ele enfiou a sua tora de carne dentro de mim e eu gritei de dor. Ele passou o braço pelo meu peito e posicionou a mão em meu pescoço, começou a lamber o meu rosto enquanto me fodia. Ele me enforcava e cuspia em meu rosto e lambia o próprio cuspe, cuspindo de novo. Eu bati em sua bunda com o braço para trás, lhe provocando. Ele fodia cada vez mais forte e eu só me contorcia e gemia de prazer. Ele levantou a mão e me deu um tapa na cara, outro, e mais outro. Eu estava amando tudo aquilo, sentir a pica negra dele dentro de mim não tinha preço. Ele já estava com a voz embargada de tesão enquanto me xingava e me agredia. Ele parou de me foder, o pau completamente super babado. Ele passou a perna por cima de mim e colocou o seu pau em meu rosto, melando o mesmo de saliva, eu abri a boca e ele enfiou o seu pau e deitou no meu rosto, e começou a foder a minha boca, eu engasguei muito, com saliva me melando todo e fazendo um barulho estranho em minha garganta, de esguicho. Ele então tirou o seu pau de minha boca e levou uns cinco minutos se punhentando e acabou gozando em meu rosto, que sorriu abestalhadamente. Ele se jogou do meu lado e começou a me beijar cheio de gozo. - Foi a melhor gozada da minha vida. Quero te comer todo dia agora! Seu... - ele me beijou - delícia. - Você é só meu, titio gostoso! - Gemi e lhe retribui o beijo.

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