terça-feira, 29 de agosto de 2017

BATE PRA MIM...

Vou contar sobre uma zoeira que certa vez que acabou numa foda deliciosa. Marquei um bar com alguns amigos que não nos via há algum tempo por causa da rotina. Na hora, quando cheguei lá, estava Rodrigo, que na época tinha 30 anos enquanto eu tinha 27. Eu sabia que ele era gay, mas não tinha muito contato com ele, apenas tínhamos amigos em comum. Pedimos cerveja e ficamos esperando os outros chegarem. Enquanto isso, ficamos contando sobre nossas vidas. O tempo passou e nada deles. Já comecei a ficar puto. Aí mandamos mensagem no Whats e aí que os fdp avisaram que não iam, cada um com uma desculpa. Então, quem ia curtir o rolê era só eu e o Rodrigo. E o papo continuou até que ele tocou nas fodas e fantasias que tinha e o ex não curtia, o que abalou o relacionamento deles. Uma dessas fantasias era bater punheta pra ele discretamente em locais públicos como ônibus, balada, banheiro, etc. Eu achei o máximo e disse que já tinha feito algumas dessas, mas tinha um tempo que não fazia. Ele contou que já fez em alguns lugares também e ficamos relembrando alguns casos. É claro que falar de tanta putaria acabou me deixando de pau duro. Teve uma hora que fui me espreguiçar e senti meu pau pressionando minha cueca, e acabei pegando na mala pra ajeitar. Rodrigo percebeu e brincou: - Ficou de pau duro também, né safado? Eu ri e respondi que sim, que o papo tava afrodisíaco. Já com um certo grau de intimidade e com algumas cervejas na cabeça, brinquei: - Quer bater uma pra mim aqui? Ele riu, olhou por baixo da mesa e com a ponta do tênis cutucou a minha mala. Puta que pariu! Senti um misto de tesão com vergonha. O rosto dele ficou tomado por uma cara de mau que me deixou mais doido ainda. Então decidi revidar e fiz o mesmo no pau dele, aquela alisada de leve com a ponta do meu tênis também. A mala dele aparecia bem. Devia ser uma rola muito gostosa. Ficamos alguns minutos batendo papo e acariciando o pau do outro desta forma. O clima esquentou, ele propôs que a gente fosse pro ap dele continuar a conversa. Fechamos a conta e eu topei. Fomos de ônibus, achamos um lugar no fundo e então cada mão finalmente pode invadir o zíper do outro e sentir o pau pulsando. Ele pegava no meu caralho com gosto e batia devagar. O pau dele babava um pouco, e eu alisava o topo da glande com a ponta do dedo e depois voltada a fechar a mão dando aquela descascada de bronha. Na hora de descer, tipo meia hora depois, fechamos o zíper, levantados de barraca armada e fomos caminhando de pau duro até o ap dele, cerca de cinco minutos do ponto. Entramos no ap dele, uma kitnet, e depois ele me agarrou e prensou meu corpo na parede enquanto beijava a minha boca com tesão. Assim como eu, ele tinha lábios carnudos, e por isso nosso beijo foi bem molhado. Ao mesmo tempo esfregávamos as malas. Ficamos apenas de cuecas pra sentir ainda mais a mala do outro. Aquela esfregação tava muito gostosa. Já sentia a baba do pau dele fazer marca na minha virilha. Ficamos nus e nos beijamos com mais força. Rodrigo encostou na parede e eu agarrei seu boné e enterrei a minha piroca na sua boca. Carinha bom de boquete! Chupava com vontade. Depois ele se levantou, virou o cu pra minha direção e pediu que eu comesse ele. Aaah, mano! Encapei minha pistola e encravei naquele rabo macio até ouvir aquela puta gemer alto. Agarrei o pescoço dele e comecei a bombar o seu buraco e com a outra mão peguei firme no seu pau e bati pra ele. E ficamos nessa um bom tempo, eu aumentando a força das bombadas e sentindo a baba do pau dele melar a minha mão. Ele falou que ia gozar e eu fodi ainda mais o rabo dele. Ficou com o corpo mole enquanto seu pau explodia de tanta porra quentinha esguichando pra tudo quando é lado. Olhei pra minha mão e meti na cara dele pra lambuzar tudo. Ele pirou, olhou pra mim e pediu que eu continuasse fodendo ele. Em meti, mudamos de posição, e fui deixando aquele cu vermelho e suado até vir a vontade de esporrar. Gozei com gosto e tirei do cu dele, a camisinha pendurada no meu pau. Arranquei e deitei do lado dele. Mesmo cansado, Rodrigo pegou no meu pau e ficou brincando com ele. Ao ver que ele endureceu de novo, passou a bater pra mim de novo. Fiz o mesmo pra ele. Aí apostamos que quem gozasse primeiro pagava cerveja pro outro. Meu pau acabou esporrando primeiro. Caímos exaustos e adormecemos. Mais tarde acordamos e ele me chamou pra ir comprarmos algo para comer, além da cerveja que eu ia pagar pra ele. Fomos numa lanchonete 24 h perto da casa dele. O local também era bar e estava meio escuro. Sentamos ao lado do outro e enquanto esperávamos ser servidos, ficamos pegando na mala do outro. Comemos e brindamos com a cerveja que eu paguei e de pau duro. Um garçom veio retirar os pratos vazios e catou a gente pegando na mala, eu fiquei mó sem graça, mas Rodrigo ainda tirou onda e falou “Desculpa, cara, é que eu também tava a fim de linguiça”. Por sorte o garçom deu risada e só falou pra gente tomar cuidado porque poderia dar problema pra eles. O garçom ainda deu uma coçada no saco dele, e depois, tipo menos de cindo minutos depois, a gente viu ele entrando no banheiro. Hahahaha O resto da noite a gente passou juntos. Voltei pro ap dele, tomamos um banho, dormimos lá, acordamos e batemos pro outro de novo até gozar, e ainda dei meu cu pra ele, algo que não costumo fazer por curtir mais ser ativo, mas ele merecia, tava sendo uma ótima companhia. Faz tempo que não o vejo, ainda mais depois que ele começou a namorar. Mas faz parte. E ae, gostou? Tá de pau duro? Eu também... hahahaha Até a próxima!

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