quarta-feira, 5 de julho de 2017

Meu Pai = Tesão Incontrolável - Parte 3

A casa estava brilhando, meu pai e seus amigos estavam na área de trás da casa onde ficava a churrasqueira e era impossível entender o que eles conversavam pois todos falavam alto e ao mesmo tempo, haviam pelo menos quatro homens e três mulheres. A algumas horas atrás quando meu pai tinha chegado, foi como se nada tivesse acontecido, ele me tratou normalmente e parecia aliviado. Os amigos do meu pai eram todos da sua idade e alguns vieram de cidades vizinhas pra se encontrarem, exceto por Marcelo o mais louco de todos, meu pai sempre contava suas histórias. Marcelo foi o único que não concluiu a faculdade mas parecia o mais feliz de todos pois trabalhava com fotografia (o que ele sempre quis), eu o via raramente pelas ruas da cidade, com uma jaqueta jeans que ele sempre usava (inclusive hoje), os cabelos lisos na altura do pescoço, cavanhaque e bigode sempre bem feitos e suas inúmeras tatuagens pelo corpo. O churrasco rolou praticamente a noite toda e cada hora que se ia as vozes ficavam mais e mais altas, talvez por conta da bebida. Eu já estava com sono então decidi ir dormir cedo mesmo sendo sexta feira, me retirei do churrasco e subi pro segundo andar, fui pro meu quarto e coloquei meu samba-canção (que me deixava com uma bunda enorme), tirei minha camisa e fui pro banheiro escovar os dentes. De repente ouvi passos fortes na escada, alguém estava correndo, Marcelo me assustou quando apareceu na porta do banheiro com as mãos no pau, parecia muito apertado pra usar o banheiro; eu ainda estava com a boca cheia de pasta de dente e ele simplesmente entrou no banheiro sem nem pedir licença. - Preciso mijar - disse ele apressado. - Mas eu tô... Ele não me esperou terminar, passou por mim e parou na frente do vaso, arregalei os olhos quando ele pôs o pau pra fora e não se intimidou com a minha presença. - AAAAAAH - ele gemeu tão alto que parecia que estava tendo um orgasmo. Seus olhos estavam fechados e sua cabeça jogada pra trás. Parecia um bom momento pra checar seu pau pensei comigo mesmo; olhei rapidamente, não parecia tão grossa quanto a do meu pai, mas mesmo mole parecia grande. Ele abriu os olhos no exato momento em que eu estava olhando e ele deu um pequeno sorriso, ele demorou muito tempo se aliviando e comecei a entender o desespero pra achar um banheiro. - O lá de baixo tava ocupado? - perguntei cuspindo a espuma e ele fez que sim com a cabeça ainda respirando fundo por ter se aliviado. Ele terminou ao mesmo tempo que eu, mas saiu do banheiro primeiro, quando achei que ele ia descer ele parou no batente da porta virado pra mim. - Escovou os dentes direito? - Marcelo estava visivelmente bêbado. Eu ri e respondi: - Escovei! Tentei sair do banheiro mas ele colocou a mão na frente. - Deixa eu ver! Eu só conseguia rir daquela situação; ele se curvou e aproximou o rosto do meu e começou a cheirar minha boca. Um homem bêbado cheirando minha boca, essa era sem dúvida a situação mais engraçada que já tinha acontecido comigo. - Muito bem - ele disse com a voz embargada - Então agora já pra cama! - Você não é meu pai - eu disse entre as risadas. - Mas sou praticamente irmão dele, isso me faz seu tio, então eu posso te dar umas palmadas. Marcelo me puxou pra fora do banheiro com certa brutalidade e deu um tapa muito forte em minha bunda que começou a arder imediatamente. - AI, você tá louco? - falei fechando a cara - chega de brincadeira Marcelo, você tá bêbado! - Já pra cama! - ele disse falando ainda mais alto e eu decidi que não iria perder meu tempo discutindo com um bêbado, dei minhas costas e fui pro meu quarto. Era impossível dormir com todo aquele barulho, fiquei me revirando na cama por horas esperando a festinha acabar mas nada acontecia. Quase três horas depois o barulho diminuiu, já estava no quarto a tanto tempo que comecei a ter fome; desci até a cozinha e meu pai estava do lado de fora sozinho, abri o armário sobre a pia pra pegar um biscoito quando senti suas mãos envolvendo minha cintura com muita calma e logo depois seu corpo todo estava agarrado ao meu, eu sentia seu pau duro encostando na minha bunda. - O que é isso pai - falei assustado e me virei de frente - alguém pode ver! Com certeza estava bêbado. - Marina foi levar Marcelo em casa e outros dois na rodoviária, os outros foram de táxi - ele fez uma pausa e falou sussurrando - a gente tá sozinho! Ele me beijou de um jeito diferente, sem nenhuma brutalidade como fez mais cedo, acho que a bebida tinha feito ele esquecer toda a raiva pela situação de transar com o próprio filho e só manteve o desejo dele por mim. - Vamos ter que ser rápidos! - ele sussurrou. Tirei sua camisa e ele começou a beijar meu pescoço com vontade; meu pai me virou de costas e me fez debruçar na mesa, coloquei uma das pernas em cima dela e a outra ficou no chão, ele se ajoelhou atrás de mim e começou a chupar meu cu com muita vontade me fazendo gemer e agarrar a toalha de mesa, suas mãos seguravam com força minha bunda abrindo caminho pra sua língua. Meu pai se posicionou atrás de mim e começou a me penetrar, o barulho do seu corpo batendo contra o meu era alto e a mesa a essa altura já tinha começado a ranger, meu rosto estava apoiado na mesa e toda vez que seu pau entrava eu gemia mais e mais alto, meu pai também gemia daquele seu jeito másculo, entredentes, sua voz grossa também ficava mais alta a medida que chegava perto de gozar. Meu pai parou de me penetrar e me mandou ficar de joelhos em sua frente, ele começou a foder minha boca sem me dar nem tempo pra respirar e eu me masturbava, enquanto nos olhavamos percebi que seus olhos começaram a se revirar e ele a gemer alto, ele ia gozar e parecia que queria fazer isso na minha boca, quando menos esperei sua porra quente inundou minha boca, ele tirou o pau e na mesma hora colocou a mão na minha boca; ele queria que eu engolisse e eu obedeci, ele passou a me beijar intensamente e eu gozei espalhando porra em minha barriga e na dele. Infelizmente tivemos que interromper o momento delicioso pois Marina já devia estar chegando, subi, tomei um banho e dormi rápida e tranquilamente. Acordei tarde no outro dia, quando desci meu pai e Marina já estavam tomando café, mas além deles havia outra pessoa à mesa. Marcelo. Ele usava shorts jeans e uma blusa branca. - Bom dia - eles disseram quase todos juntos e eu respondi me sentando à mesa. - Gostou da noite garoto? - Marcelo perguntou. Sorri ao lembrar como tinha sido o final da noite e respondi: - Sim, foi ótima. Mas acho que não posso fazer a mesma pergunta por que vc deve ter esquecido tudo né? Eles riram. - Por que filho? - meu pai perguntou sem entender - Ué, ele tava totalmente bêbado ontem. Marina riu alto. - Claro que não Guilherme, eu e Marcelo fomos os únicos que não beberam álcool, que horas você viu ele bêbado? - AAH quando... - olhei para Marcelo e ele tinha um pequeno sorriso safado no rosto, a essa altura eu já tinha entendido o que ele queria - ...devo ter me confundido. Se Marcelo não estava bêbado por que fez aquela cena lá em cima? Qual era a finalidade? - Mas eu não vim aqui à toa - Marcelo interrompeu meus pensamentos - vim fazer uma proposta... Levantei uma sobrancelha - Que proposta? Meu pai tomou frente e começou a falar: - Marcelo tá precisando de um assistente lá no estúdio, achei que seria legal você trabalhar com ele! Ele olhou pra mim com os cabelos longos jogados no rosto, o sorriso safado permanecia lá e eu já conseguia imaginar o que ele pretendia com isso tudo.

3 comentários:

Anônimo disse...

Pelamor da pra continuar esse conto rápido haja Parabéns está incrível.

Anônimo disse...

Nossa cara que tesão de conto, to louco pra ver as próximas partes...

Anônimo disse...

Nossa cara que tesão de conto, to louco pra ver as próximas partes...