terça-feira, 4 de julho de 2017

Meu Pai = Tesão Incontrolável - Parte 1

Aos dezesseis anos comecei a sentir algo muito estranho por meu pai, a vida toda eu o tinha como um herói mas a pouco mais de um ano passei a ter alguns desejos que mantenho escondido, todas as vezes que ele sai do banho fico observando seu corpo ainda molhado e o volume que seu pau faz na toalha; quando ele volta cansado do trabalho eu só queria poder estar com ele, mas não como filho...queria algo mais. Em minha casa moravamos eu meu pai e sua namorada, minha madrasta, a mulher que eu mais invejava no mundo, principalmente quando eu ouvia seus gemidos no meio da noite, só conseguia imaginar como meu pai estava fodendo ela com vontade, queria poder ver e sentir ele de todas as formas possíveis e desfrutar do prazer que ele obviamente proporcionava a ela. Em um fim de semana qualquer meu avô ligou pra minha casa nos chamando pra passar o dia em sua fazenda, eu tinha ido lá pouquíssimas vezes, não gostava de bichos nem de todos aqueles insetos, mas meu pai sempre se animava pra ir e é claro que eu ia junto. Meu pai era um homem que atraía olhares na maioria dos lugares, era branco, tinha 1,92 de altura, uma barba volumosa, cabelo raspado, tinhas braços enormes e pelos espalhados pelo corpo, principalmente pelo seu peitoral enorme e sua barriga que não era definida mas tbm não era grande. Na noite anterior que íamos para a fazenda eu acordei de madrugada com o barulho do quarto ao lado, minha madrasta gemia alto como sempre e eu já estava indo a loucura só de imaginar o que meu pai estava fazendo com ela, vez ou outra eu também ouvia seus gemidos, sua voz grossa me provocava arrepios, eu não conseguia me controlar. Me levantei e fui pelo corredor até a porta do quarto deles que estava entreaberta mes olhos se fixaram em meu pai, seu corpo suado sobre o dela fazia movimentos que me deixava fascinado, ele bufava, sua respiração forte, ele sempre ia aumentando o ritmo da penetração. Eu queria aquilo, sem dúvidas. Me retirei rapidamente e voltei pro meu quarto pra tentar dormir. No outro dia bem cedo chegamos a fazenda do meu avô, o lugar estava cheio de parentes que eu não via a um bom tempo, todos tomaram café juntos e os mais diversos assuntos surgiram até que um primo deu a ideia: - Nós podíamos cavalgar hoje. - Aah eu não sei andar a cavalo - eu me pronunciei de imediato e todos ficaram chocados. Todos ali estavam acostumados com a fazenda, menos eu, não gostava nem um pouco, então não tinha interesse. - Como assim não sabe? - meu pai pareceu surpreso - Um filho meu não sabe cavalgar? Todos riram. - Vou te ensinar hoje - ele disse se levantando da mesa do café - na verdade, agora. Ele me puxou da mesa com ele ele fomos até o celeiro que ficava bem afastado, só nós dois. Meu pai me mandou subir no cavalo, eu estava morrendo de medo, eu praticamente tremia lá em cima e quase caí várias vezes. - Nossa, é pior do que eu pensava - ele disse rindo - parece quando te ensinei a andar de bicicleta. Eu ri, mas de nervoso, com medo de cair do cavalo e foi exatamente o que aconteceu, o bicho nem tinha andado mas eu me desequilibrei e antes que eu fosse pro chão meu pai me pegou, meu rosto acertou seu peitoral e ele me agarrou com seus braços enormes, seu cheiro e suas mãos fortes me deixaram desconcertado. - De novo - ele disse. - Não adianta pai, não é pra mim. - Fazenda tá no nosso sangue, é óbvio que é pra você - ele disse rindo e me fazendo subir no cavalo outra vez. Meu pai era muito orgulhoso daquilo tudo e amava ir pra fazenda, ele tinha crescido alí e zelava muito por suas raízes, tanto que ele estava vestido praticamente como um cowboy, todas as vezes que vinha pra cá era assim, calça jeans apertada, uma bota de couro cobrindo a canela, uma blusa de botões de manga comprida e as vezes um chapéu, hoje ele não está a usando. Ele usava essas roupas mais como uma brincadeira, mas eu sabia que ele gostava de verdade. - Pra ter certeza de que não vai cair eu vou te ajudar - ele disse e quando me dei conta meu pai estava sentado no mesmo cavalo que eu, atrás de mim, nossos corpos se encaixaram de uma maneira deliciosa e ele pegou as rédeas. Ele guiou o cavalo pra fora do celeiro e quando estávamos em espaço aberto ele perguntou: - Tá pronto? - Não - respondi rindo. - Você vai sentir o que é ser cowboy de verdade - ele brincou e o cavalo começou a ir cada vez mais rápido. Era uma sensação maravilhosa, cavalgar, e ainda melhor tendo meu pai tão perto de mim, seus braços ficaram em volta da minha cintura o tempo todo, eu sentia seu peitoral contra minhas costas e de vez em quando o volume em sua calça jeans tocava minha bunda, o que era inevitável naquele pequeno espaço. Cavalgamos por muito tempo e percebi que estávamos em um lugar da fazenda que eu nunca tinha ido, ficava depois de uma pequena mata, era um pequeno rio, meu pai parou e desceu do cavalo, logo após me ajudou a descer. - Eu costumava tomar banho aqui quando era criança - ele disse tirando sua blusa e eu não conseguia tirar os olhos de seu abdômen - acho que você precisa também, pra entrar em contato com a fazenda. Meu pai continuou a tirar peça por peça e quando percebi ele estava só de cueca, o volume era enorme, e eu tenho certeza que meu rosto estava vermelho, ele andou em direção ao rio e quando chegou bem na margem tirou a cueca e colocou sobre as outras roupas, só consegui ver sua bunda enorme e então ele entrou na água totalmente pelado. - Tá esperando o que? - ele gritou de dentro d'água. Eu só fiz o mesmo, tirei minha roupa mas fiquei com a cueca, e entrei na água. Meu pai parecia extremamente feliz, me jogava água e ficava brincando o tempo todo, estávamos muito próximos, brincamos de lutinha e toda oportunidade que eu tinha de fazer meu corpo ficar perto do seu eu aproveitava. Depois fiquei nas costas dele por um bom tempo e meu pensamentos foram longe demais, estava começando a me excitar e não podia deixar ele perceber, meu pensamentos estavam a mil, minha vontades estavam a flor da pele e não conseguia mais me controlar, beijei seu pescoço, ele pareceu se assustar mas não disse nada, então beijei outra vez. - O que foi Gui? - ele perguntou desconcertado. Minha mãos desceram de seus ombros até sua cintura, continuei beijando seu pescoço e quando me dei conta eu tinha segurado seu pau, mesmo mole parecia grande. Meu pai tirou minhas mãos do corpo dele e me empurrou pra longe, sua cara era de raiva e indignação. - Que porra é essa Guilherme? - fiquei sem reação, não tinha conseguido me controlar, seu tom de voz era quase um soco no estômago, ele nunca tinha falado daquele jeito comigo. - EU SOU SEU PAI, NO QUE VOCÊ TA PENSANDO GAROTO? - ele gritou saindo da água e eu o segui. Vestimos nossas roupas e ele não parava de brigar comigo. - Foi sem querer - eu disse muito baixo. - COMO VOCÊ PEGA NO PAU DO SEU PAI SEM QUERER? VOCÊ TAVA BEIJANDO MEU PESCOÇO, O QUE VOCÊ PENSOU QUE TAVA FAZENDO? Eu realmente comecei a ficar assustado, meu pai estava surtando e eu estava com vontade de chorar, não conseguia falar nada em minha defesa, não havia nada a se falar também. Ele usou a camisa pra se secar, vestiu a cueca e a calça, colocou as botas, e subiu no cavalo sem camisa. Ele começou a ir embora e estava me deixando pra trás. - PAI - eu gritei assustado - VOCÊ VAI ME DEIXAR AQUI? - Vai andando - ele disse completamente irritado - usa o tempo pra pensar na merda que você fez garoto! O cavalo começou a ir rápido até que eu os perdi de vista. Eu não conseguia esboçar reação, nem chorar a esse ponto, não sabia o que pensar, só me sentei no chão ao lado do rio. Fiquei tanto tempo ali parado que o sol acabou me secando, eu vesti minhas roupas e fui andando de volta. Demoramos uns dez minutos pra chegar aqui mesmo com uns dos cavalos mais rápidos, então eu iria demorar bastante pra chegar andando. Depois de quase vinte minutos eu avistei o celeiro de longe, meu pés já doíam muito por conta do chão da pequena mata, era completamente desnivelado e tropecei algumas vezes. Mais dez minutos e eu estava de volta ao celeiro, o cavalo que nós tínhamos ido já estava de volta em seu lugar e meu pai estava sentado em uma pilha de feno, quando me viu entrar ele se levantou e veio até mim rapidamente, ele me empurrou contra a parede de madeira com um brutalidade que até então eu desconhecia, seu rosto ficou tão perto do meu que era possível sentir seu hálito e sua respiração em meu rosto. Suas mãos seguravam meus ombros com tanta força que chegava a doer. - NUNCA MAIS - ele fez silêncio e depois repetiu quase gritando - NUNCA MAIS FAÇA ISSO DE NOVO. Dessa vez ele apertou ainda mais meu ombros e me bateu na parede novamente: - VOCÊ ME OUVIU - ele gritou. - Ouvi - respondi com os olhos marejados e na mesma hora ele me soltou e saiu do celeiro. Eu não sabia o que fazer, pra onde ir, não sabia se teria coragem de encarar ele depois disso. Voltei pra casa principal da fazenda e passei o dia no quarto, dei a desculpa de que estava passando mal pra não ter mais que socializar. Eu estava profundamente arrependido de ter feito aquilo, isso mudaria minha relação com meu pai definitivamente, eu estava assustado, pois sabia que essa história não acabaria assim.

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