terça-feira, 11 de julho de 2017

Filho da amiga da minha mãe

Eu tinha acabado de fazer 20 anos quando isso aconteceu comigo, então ainda estava numa fase de me descobrir. Minha mãe frequentava uma igreja perto de casa, e era muito amiga de uma mulher por lá. A amiga dela era gentil e engraçada, e vivia me falando que eu ia gostar do filho dela, porque ele também fazia natação e gostava de jogos de video game, como eu. Quando enfim conheci o garoto, me espantei. Ele era da minha altura, pele levemente morena, olhos castanhos e cabelo bem curtinho, quase raspado. Ele tinha uma carinha de neném, mas era meio lerdo. O nome dele era Lucas, e de primeira não senti atração por ele, seja porque estava comprometido naquela época, ou porque realmente não senti nada. Lucas tinha acabado de fazer 18 anos, e logo ficamos amigos. No entanto, só nos víamos uma vez por semana, e sempre no ambiente da igreja, então o papo era bem limitado. Enfim, houve um daqueles acampamentos de igreja e eu fui, levando minha namorada da época comigo. O dia correu bem, até que no meio da tarde o Lucas chegou e me chamou pra nadar. Fomos juntos, e deixamos minha namorada com minha mãe e minha irmã. Nadamos, brincamos e foi muito divertido. Claro que notei aquela bunda suculenta naquela sunga apertada, mas sequer achava que aconteceria algo. Enfim fomos avisados que a hora de voltar para os alojamentos se aproximava, e o Lucas reclamava que os olhos estavam ardendo por causa do cloro e a cabeça doendo. A mãe dele sugeriu que ele fosse tomar banho e pediu que eu fosse junto, pra não deixar ele sozinho. Fui e levei minhas coisas, já para tomar banho também. Chegando lá entramos e ele começou a se despir sem nenhum pudor de mim, e fiz o mesmo. Cada um para o seu box, conversando besteira, notei que ele tinha um dote grosso, mesmo mole, daqueles tipos de pau que são tão grossos que sequer ficam de pé quando eretos. Aquilo ficou na minha cabeça, mas eu não disse nada. Até que ele comentou comigo que tinha notado que eu me depilava. Falei que sim, por causa da natação e porque minha namorada preferia depilado. Ele disse que tinha vontade de se depilar, e comentei que tinha achado legal o dele peludo. Ele ficou sem graça. Terminamos o banho, voltamos para o grupo, jantamos e ficamos cantando até certa hora. Na hora de dividir as barracas, homens para um lado e mulheres para o outro. Acabei dividindo a barraca com ele. Deitamos e nenhum de nós conseguia dormir. Ele começou a me perguntar como era com a minha namorada, como eu fazia pra satisfazer ela, se era muito difícil e etc. Conversávamos bem baixinho e ele me perguntou o que eu achava dele. Eu disse que achava ele legal e atraente. Dai ele me diz que tinha medo do dia que precisasse fazer algo com uma mulher, que tinha medo de decepcionar e que não tinha ninguém pra conversar sobre isso, porque gozava muito rápido e talz. Perguntei a ele se ele queria a minha ajuda, e ele perguntou como. Eu disse a ele que poderia ensinar pra ele, e que ninguém precisava saber de nada. Ele pensou um pouco, mas aceitou. Colocamos nossos paus pra fora e começamos a bater punheta. O olho dele não saía do meu pau. Eu realmente dava dicas de como fazer pra não gozar rápido, mas ele disse que estava difícil, então meti a mão no pau dele e comecei a masturbá-lo. O pau era realmente grosso, e pulsava quente na minha mão. Ele se segurava, pronto pra gozar. Falei pra ele segurar e ele conseguiu. Eu disse a ele que ele tinha passado na primeira parte, que agora vinha a segunda. Dito isso, cai de boca no pau dele, e ele gemeu. Cobri a boca dele e ele assentiu pra mim, concordando em ficar calado. Comecei a trabalhar naquele pau. Era muito grosso, e a cabeça era grande e inchada. Fiz meu melhor pra enlouquecer ele, queria que ele gozasse, mas temia que se acontecesse não faríamos mais nada. Além disso era muito quente e deslizava bem na minha língua. Tive que abrir bem a boca pra entrar, e quando ia fundo sentia minha boca cheia com aquela rola. Ele tinha uns espasmos toda vez que eu engolia todo e eu sentia o gosto de pré gozo na ponta do pau dele. Mamei ele por uns dez minutos, e ele com a mão na boca o tempo todo. Enfim parabenizei ele por segurar tanto tempo, e ele estava bem satisfeito também. Disse a ele que o prêmio por ter segurado era que ele podia treinar mais uma coisa comigo. Então deitei de ladinho, com as costas viradas pra ele, passei aquela saliva lá atrás e comecei a enfiar o pau dele em mim. Na hora que ele percebeu começou a dizer que aquilo era errado, e eu disse pra ele que eu apenas estava educando ele, e que nosso objetivo era puro, então não era errado. Ao mesmo tempo consegui encaixar o pau dele e comecei a me mexer pra frente e pra trás, então não sei se ele concordou em continuar porque acreditou em mim, ou porque estava gostoso. Doeu pra entrar, mas eu me segurei. Era como colocar um desodorante na bunda, de tão grosso. Em pouco tempo ele estava curtindo e começou a meter. Mas era uma metida inexperiente, sem pegada nem ritmo. Olhei pra ele e falei que estava ruim, que daquele jeito ele nunca ia dar prazer a uma mulher. Percebi o quanto aquilo mexeu com ele, então, pra me redimir, falei que ia ensinar pra ele. Virei a bunda dele e meti minha língua lá, bem rápido, pra ele não mudar de ideia. Comecei a botar meu pau nele, e percebi que estava doendo, então perguntei se ele queria parar. Ele disse que não, que queria aprender e que sabia que se não aprendesse naquela noite não aprenderia mais. Então dei meu melhor pra entrar sem dor, e quando estava todo dentro comecei a bombar. A bunda dele era redonda e suculenta, e o cu se contraia cada vez que eu metia. Era apertado e quente, macio e deslizava muito gostoso. Comecei devagar, mas ele olhou pra trás e disse que eu podia ir mais rápido. Ele fazia uma cara de tristeza e ao mesmo tempo de prazer. Eu comecei a sussurrar no ouvido dele que ele tinha que meter daquele jeito, que se a bunda dele fosse uma buceta era assim que ele tinha que comer ela, e ele prestava atenção e segurava o gemido. Depois de um tempo bombando eu perguntei se ele queria que eu tirasse, e ele disse que não, que estava bom e que era pra eu continuar. Fui metendo na bunda dele e senti ele se empinando pra tomar mais pau. Então falei pra ele que não era errado gostar daquilo, se ele também gostasse de mulher. Aquilo pareceu liberar ele, e ele realmente abriu o cu pra mim, começou a se masturbar e seu pau começou a babar. Pedi pra ele não gozar. Tirei meu pau de dentro dele e disse que era hora de ele me mostrar que tinha aprendido. Ele voltou a me penetrar, dessa vez com mais intensidade, bem diferente do começo. Enquanto levava rola de ladinho, falava pra ele sobre ritmo e profundidade, e as estocadas dele começavam a melhorar. Quando o ritmo ficou bom comecei a elogiar, dizendo que estava gostoso, que daquele jeito ele ia dar vários orgasmos para as mulheres, que o pau dele era gostoso e que até eu que era hetero (mentira), estava gostando daquilo. Ele abriu um sorriso de felicidade e perguntou se era pra parar. Falei que não e comecei a me empinar pra ele. Ele disse que ia gozar. Tirou o pau de mim, começamos a nos masturbar e gozamos juntos. Limpamos tudo em uma camisa e ficamos conversando sobre aquilo. Peguei no sono e quando acordei no outro dia ele estava super feliz. Agia como se fossemos melhores amigos, sempre com o braço no meu ombro ou sorrindo pra mim. Gostei daquilo. Mais tarde, quando fomos para a piscina, ele me chamou em um canto e me disse que queria treinar mais vezes. Concordei e marcamos de ele ir dormir na minha casa na mesma semana. Mas isso eu conto outro dia

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