domingo, 18 de junho de 2017

Ex-presidiário, assaltei o cu do meu filho!

A história é sempre a mesma. Pai divorciado que passa muito tempo sem putaria acaba perdendo a cabeça, às vezes de maneiras inimagináveis. Só que as coisas não foram tão simples e rápidas como possam parecer. Pra começar, meu nome é Rogério, hoje tenho 40 anos e possuo um corpo bacana por conta da antiga rotina de presidiário. Durante minha vida toda não aceitei meio termos. Sou do tipo que vê o mundo como 8 ou 8000. Desde os estudos até o trabalho, sempre me esforcei ao máximo para obter os melhores resultados possíveis. Me formei cedo e aos 21 anos já trabalhava na Benatti, uma grande empresa de um amigo de família italiana, conquistando bastante coisa nessa fase. Tomado pela ideia do sucesso e jovem, pode-se dizer que me empolguei bastante e, quando dei por mim, já tava praticamente casado com a Brenda, que foi uma acompanhante de luxo com a qual me envolvi nas farras da firma. Resultado: a engravidei. Antes mesmo de poder desfrutar de todas as coisas que conquistei até então, um pesadelo instalou-se em minha vida: peguei a safada na câmera, se oferecendo toda pro meu amigo Paulo, dono da Benatti. Os dois deram um beijão estilo filme pornô e o puto ainda cuspiu dentro da boca dela, como se fosse uma cadela, fazendo com que se empinasse todinha. Como meus pais sofreram bastante humilhação por serem pobres, me convenci cedo que estudaria pra trabalhar e ser rico, então estabeleci que deveria ter uma vida perfeita e sem falhas, que pudesse ser exemplo. E uma vida que seria exemplo não poderia ter uma rachadura daquelas como a minha. Eu não fiz nada. Precisava manter as aparências e a Brenda também já havia contado sobre a gravidez. Mas de jeito nenhum a imagem daquela obscenidade saia da minha mente, por mais que tentasse. E o pior é que ambos eram meus amigos antes de tudo. As semanas avançaram e várias vezes em que estávamos todos juntos eu podia ver claramente que ambos mantinham o casinho, fosse nos olhares de rabo de olho ou nas rápidas conversas quando ninguém os olhava. Minha mente ferveu tanto que até as transas com a Brenda em casa eram mais violentas, mais agressivas. Ela me arranhava e eu lhe puxava o cabelo, dava tapas na cara. O auge foi no dia em que abri sua boca e cuspi. A safada me olhou com cara de quem ia vomitar e parou a foda, fazendo um showzinho que me deixou puto pra caralho. - Porra, que nojo Rogério! - Tá de sacanagem? - Tu cospe DENTRO da minha boca e eu que tô de sacanagem? Pelamorde! Não fiz nada, mas a mente fervida não podia mais ignorar aquilo. Até que tive a ideia perfeita: a vingança, mas quieta, sem chamar atenção. Trabalhando internamente e conhecendo cada vacilo daquela empresa enorme, dei abertura para um desvio de caixa que secou 40% do patrimônio total da família. Quando eu vi que a merda tava pra explodir, abandonei tudo que tinha, até documentação, e meti o pé pro Nordeste, onde morei vários anos seguidos, anonimamente. Mas não teve jeito, eu nem sei explicar como aconteceu, só sei que fui detido sem mais nem menos. Me mandaram de volta pro Rio, enfrentei muitas horas de disputa judicial, perdi praticamente tudo com honorários de advogado e, por fim, fui mandado pra cadeia, onde, com sorte, passaria muitos anos. Ao contrário do que possa parecer, somente quando fui preso que comecei a cair em mim do que havia feito com minha própria vida. Talvez pelo excesso de tempo pra pensar em tudo, concluí que, pra alguém que queria ser um modelo, um exemplo de superação, estar na cadeia era o extremo oposto. Estava tão lá em cima e fui pro fundo do poço tão rapidamente que até conseguia entender o porquê de só agora estar repensando tudo, porque o baque foi grande. Por conta do ensino superior, tive a regalia de não ir pra mesma prisão onde vai a maior parte dos outros presos, tendo uma rotina até que tranquila. Dividia a cela sempre com menos de 5 pessoas, praticava exercícios durante o dia e me masturbava de madrugada, antes de pegar no sono, quando todos já dormiam, pois sentia o tesão bater mais do que o normal, talvez por estar muito tempo longe de mulher. Mesmo sabendo daquelas lendas urbanas de presídio, nem eu e nem outro dos caras ali tentou nada uns com os outros, sexualmente falando. Essa paz durou até o dia em que tava batendo a minha sossegado, já tarde da noite, e senti uma mão babada agarrando meu caralho. Virei assustado, mas antes mesmo de reclamar, essa mão já começou a me masturbar e não consegui não me entregar aquele prazer delicioso. Estava tão descontrolado e necessitado que não saberia dizer se foi ela quem me punhetou ou se fui eu que a fodi, mas foi gostoso. As camas eram beliches, então deduzi que se tratava do cara que dormia em cima. Não falamos nada durante o dia, mas isso tornou a acontecer em outras noites, até uma determinada semana na qual ficamos somente eu e ele. Assim que o safado tacou a mão na minha vara, eu o puxei pra baixo e já fui o agarrando, cheirando seu cangote e orelha, mordiscando cada pedacinho de pele suave que podia. O puto deu de se contorcer de nervoso, ao mesmo tempo que roçava pesadamente a bunda gordona em cima do meu caralho de fora, que pulsava de nervoso. Eu não queria mamada, não queria punheta, só queria o cuzinho do piranho. Tapei sua boca, arriei sua bermuda e, aproveitando já a baba da cabeça, fui procurando espaço entre suas coxas. Faria com ele o que gostava de fazer com a Brenda: putaria pesada, suja e forte. Ao mesmo tempo que tentava sair de mim, ele abria o regão com as mãos e rebolava pro pau ir mais fundo. Eu sentia as preguinhas se abrindo conforme minha tala de pica afundava naquela rabiola, mas sabia por experiência que naquele cu já tinha entrado macho. - Abre mais, abre! Isso! - Fode! Quando ele gemeu alto, tapei outra vez a boca pra não fazer barulho. Senti que estava todo dentro e a cadela começou a rebolar em mim. O tesão era tanto que enchei o cuzinho dele de leite em menos de 5 minutos naquela brincadeirinha. Bateu um puta peso na consciência depois disso, mandei o puto subir, virei pro lado e dormi. Fiquei bons dias só na minha, pensando na vida, mas não tinha jeito. Tesão é tesão. Foi só ficar sozinho com o viado na cela que voltei a pegar aquele cu emprestado cada vez mais. Nos primeiros anos foi tudo muito igual, até que entrei para o regime semi-aberto e comecei a trabalhar numa espécie de plantação de legumes e verduras próxima, ganhando uma pequena quantia e tendo a pena reduzida pra cada 3 dias de trabalho, mas ainda ia dormir na cadeia todos os dias. Nessa época foi onde comecei a modificar meu corpo por conta do novo tipo de serviço que fazia e também debaixo de sol. Desenvolvi, junto com o corpo, o hábito de fazer tatuagens durante o tempo livre, arranjando cada vez mais coisas pra ocupar a mente. Já havia praticamente esquecido da vida que tive até ser preso e isso era notável quando ficava nu e me olhava no espelho. Estava ligeiramente mais moreno, mas ainda no tom claro, a barriga definida e os ombros largos, com o peitoral abrindo sua divisão em meio a alguns pelos que eu não fazia questão de aparar. A descida pra virilha, logo abaixo do umbigo, também tinha uns pelos e meu oblíquo já era visível, bem marcado, do tipo que quando eu vestia bermuda sem blusa, dava pra ver as entradas. As coxas também tavam mais taludas e areadas de pelos escuros. Várias tatuagens e rabiscos espalhados pelo corpo, no braço, no peitoral, nos dedos, pescoço... Tava deixando a barbicha crescer com o bigode e cortava as laterais do cabelo na máquina. O pau mole logo latejava de tesão e lá ia eu atrás do viado. Foi nesta mesma época que finalmente consegui dar uma escapulida num puteiro e fiz a festa, matando a saudade do que era comer um cuzinho quente de mulher. Apesar da tara e do tesão fodido, não fiz disso um hábito porque tinha que estar sempre nos lugares certos e no horário certo, então passava mais tempo comendo algum viadinho na cela do que caçando piranha na rua. Fui levando o tempo dessa maneira, andando na linha pra não me complicar mais, até o ano passado, que foi quando terminei de cumprir toda a pena que ainda restava. Obviamente muitas outras coisas importantes ao meu crescimento ocorreram, mas não convém perder muito tempo nelas. A verdade é que eu achei que a vida tinha dado voltas o suficiente, mas ainda não sabia de tudo que estava pra acontecer. No dia da saída, fiz tudo como fazia normalmente, até botar um viado novo pra mamar eu botei. O puto já tinha passagem por tráfico de drogas e foi pego metendo com o namorado na praia, com certeza ia dar uma moral pro meu caralho. Tinha que sair ao meio dia, o cara chegou 11 da manhã. Foram só dez minutinhos conversando e ele já tava ajoelhado no chão da minha cela, eu colocando o cabelo dele pra trás da orelhinha pra não atrapalhar o boquete quente. Gozei e o puto engoliu tudinho. Pensei que ia ser o suficiente, mas lembrei que ia sair e a vara tornou a pulsar minutos depois, me fazendo voltar e acabar de comer o cu dele. A única coisa que deixei pra trás foi leite dentro. Quando passei com minha mochila pelo portão principal do presídio, um carro preto piscou o farol na esquina e deu uma buzinada. Não achei que fosse comigo, botei a mão pra dentro do bolso da calça e virei as costas, tomando novamente meu rumo. Outra vez a buzina. Olhei pra trás e dessa vez uma mão acenou pra fora do vidro, mas ainda não sabia do que se tratava. Apontei pra mim, como quem perguntasse "é comigo?", e a pessoa fez sinal de positivo. Curioso, olhei pros lados e atravessei a rua, me perguntando o que seria isso agora, depois de tudo. Quando cheguei perto do carrão, que por sinal era de primeira linha, a porta do carona abriu e um ar frio saiu. - Entra aí! Não consegui definir quem era e confesso que fiquei um pouco preocupado, mas ao entrar no veículo e fechar a porta, o motorista acendeu a luz interna e me encarou, numa mistura de animação, suspense e medo. Era um moleque branco, magro, de olhos claros e aparência de, no máximo, 21 anos, meio afeminado. Apesar de uma barbinha rala, seu queixo era fino como um desenho e seu cheiro me lembrava algum odor que já senti antes. - Oi! Eu falei primeiro, observando aquela roupa dele de escritório. Investiguei tudo com os olhos, procurando por qualquer sinal de que deveria me preocupar, até que avistei o logotipo da empresa que quase fali e pela qual fiquei preso tantos anos. E tava bem no bolso do paletó do garoto. Ia sair, mas ele trancou o carro pela sua trava e começou a dar ré tranquilamente. - Fica tranquilo! - Olha, eu não quero problemas, amigo! Eu fiz merda no passado, mas já paguei por isso. Ele manobrava o veículo olhando pra trás e se apoiando no banco do carona, mas não resistiu em me olhar na cara e rir. - Como assim, cara? Do que cê tá falando? - Eu sei pra quem você trabalha, conheço esse símbolo. E apontei pro bolso. Ele olhou pra onde apontei e voltou a rir, me olhando. - Isso aqui? Não, velho. São eles quem trabalham pra mim! Não entendi. Já estávamos numa via expressa da cidade, aparentemente rumo à zona Sul. O moleque dirigia rápido e muito bem pra alguém que parecia tão novo. - Quem é você? Me olhou e respondeu. - Meu nome é Rafael Benatti. Pensei naquele sobrenome. - Você é o que, filho do Paulão? - Sim. Ele riu. - Bom, na verdade é nisso que ele acredita. Minha mãe tentou te esconder por um tempo, mas não teve como. Não havia entendido, mas de alguma forma aquela era uma mensagem importante. - Me esconder? - Sim. Mas não deu certo. - Por que não? - Porque eu nunca me senti daquela família. O Paulo sempre me criou pra ser o herdeiro de todos os negócios dele, e eu nem o culpo, porque pra ele nós somos pai e filho. Mas eu não tenho nada a ver com ele, sabe? Nem com os negócios, apesar de ser tudo meu hoje em dia. Eu só ouvia. - Eu fui crescendo, fiquei mais ciente das responsabilidades, passei a pesquisar mais sobre a companhia que ia herdar e tal. Eu vi o rombo que você causou na década passada. Tem que ser muito cabeça pra abrir um buraco daquele igual cê abriu, viu? Riu. Parecia uma sessão de revisão da minha vida. Não tinha nada melhor pra fazer agora que tava livre então era só ouvidos. - Sabia que eu levei 4 anos e meio estudando economia aplicada só pra poder corrigir o desajuste das ações que cê causou? - Não sabia, mas fiquei vários anos preso, a gente pode trocar se você quiser. Ele gargalhou todo feliz. - De alguma forma eu suspeitava. Não sei explicar como, mas parece que as coisas eram todas artificiais e eu sabia disso. Era tudo muito perfeito, parecia de plástico. Até o dia que questionei minha mãe e ela ficou nervosa. Foi quase uma confirmação de que tinha coisa aí. Só aí comecei a ligar todas as peças e entender quem era a tal mãe que o Rafael citava. O suor começou a escorrer frio no rosto. - Um dia ela me pegou lendo sobre a sua prisão e quase surtou, foi aí que me revoltei completamente, porque só confirmava os segredos. Ela não soube o que fazer, só desabou e foi contando a verdade. Foi assim que te descobri,.. Me olhou e disse em bom tom. - .. Pai. Não sorriu e nem fez cara de sério, só se manteve normal, sem deixar de me olhar com aquele par de olhos claros e também olhar pra pista. Eu não sabia que o sentir ou dizer, bateu até uma certa falta de ar misturada com felicidade momentânea, dessas que vem de impulso e faz a gente mexer as pernas insistentemente. Fui tão dominado pelo que "deveria ser", que todas as escolhas me conduziram ao lado oposto, mas ainda assim eu paguei por isso. E agora estava ali, diante do filho que eu mesmo não recordava, mas não era por mal. Em todos os anos presos, eu não recebi visitas uma vez sequer, de quem quer que fosse. Não tinha qualquer notícias e informações de absolutamente nada, nem sabia da existência da Brenda. - Você.. Ele riu. - Ela disse pro Paulo que estava grávida dele, quando na verdade era de você. Ela sabia que cê tinha descoberto a traição, mas o plano de falir a empresa foi muito inesperado. Poucos meses depois de você fugir e desaparecer, eu nasci e eles se casaram. Eu devia ter uns 7 anos quando você foi encontrado e preso. E me mostrou uma foto do casamento pelo celular. Com certeza era Brenda vestida de noiva. - Então a sua vida, a minha e a deles foram todas uma farsa. Era um choque de realidade. Ainda com aquele sorriso, ele chegou perto outra vez e fez cara de deboche. - Quer saber de uma coisa zoada, pai? - Bom.. tem mais coisa? Riu. - Depois que eu nasci, o Paulo fez vasectomia pra não ter mais filhos e dividir a herança. Sendo queele nunca teve filhos. Caralho, garoto! Era incrível como as pequenas mentiras evoluíam em bolas de neve enormes, que continuavam se arrastando por anos, décadas, vidas. - E nem sabe disso. Mas mesmo assim eu não podia nem sonhar em vir te visitar, porque ele fez questão de te observar por anos após a prisão. - SÉRIO? - Óbvio! Não é todo dia que uma pessoa dá um golpe numa empresa italiana, pai! A gente riu. De um ponto de vista, eu era a cabeça por trás do rombo, ao mesmo tempo que meu filho era a cabeça por trás da resolução do mesmo, anos depois. Parecia coisa de filme. - Bom, mas e agora? - Paulo e minha mãe não moram no país. Conforme os anos passaram, eu fui comprando a parte dele da firma com a promessa de manter o legado da família e tal. Assim que eles se mandaram, eu comecei a te procurar. Levou um tempo, mas te achei. Paramos em um bar. Eu e Rafael ficamos um bom tempo conversando sobre como as coisas tinham acontecido em nossas vidas, nos apresentando, nos conhecendo. Parecia que tentávamos suprir numa conversa de boteco, tudo que sabíamos que havíamos perdido ao longo dos anos. Pra completar, ainda bebíamos um chope bem gelado, pra me fazer matar as saudades dos tempos em que bebia bastante. - À sua liberdade, coroa! - À nossa! - À nossa! Era só felicidade e bebedeira. Em nenhum vida eu imaginaria isso tudo ou viveria. - Já sabe pra onde vai agora? - Eu saí hoje. Não sei de nada, garoto. Pensou um pouco. - Por que cê não vem passar um tempo comigo? Morar com o filho que acabara de conhecer, fruto de uma vida que não vivi. Por que não, né? - Mas tu mal me conhece, garoto. Eu acabei de sair da prisão e fui parar lá por crime. É o tipo de pessoa que você quer como pai? - É melhor que qualquer coisa que o Paulo já tenha sido pra mim, pra ser sincero. Aquela resposta me arrepiou. - Eu tenho um apartamento aqui na cidade, cê pode passar um tempo e tal. A gente pode viajar por aí, que nem pai e filho. Aproveitar o que resta dessa vida, coroa! Então esse era o plano do Rafael. Trazer o pai pra sua vida, uma nova vida, depois de tantos anos isolados. Eu ri com o pensamento e ele ficou eufórico. - É sério, pai! Por favor! Eu já pensei em tudo! - Tem só meia hora que a gente se conhece e tu já tá me pedindo coisa que nem um moleque chorão, é!? Caímos na risada e continuamos a boa conversa e a bebida. Saímos dali e fomos no tal apartamento dele, um lugar espaçoso e de cara pra praia, bem localizado na Zona Sul. - Não vou me acostumar com isso, Rafael. Essa não é a vida que eu levo. - Não importa, coroa. A gente tira só um tempo pra sair por aí e depois volta ao trabalho. Dormi ali e no dia seguinte ele me levou pra comprar roupas. Nunca imaginei que meu filho que teria que me levar pra fazer isso, quando na verdade era pra ser o contrário. Enfim, a gente fez tudo que tinha que fazer, renovamos meus documentos, almoçamos na rua e ainda fomos à praia no fim da tarde. Apesar de tudo isso, tinha uma coisa mexendo um pouco comigo: o cheiro do Rafael. Queria a todo curso me recordar do que era aquele odor, mas não conseguia. Fora isso, me perguntava sobre as namoradinhas dele, porque até então, eu tava olhando pra toda e qualquer rabuda que passava de biquíni, enquanto ele não tava nem aí. A semana foi passando e, à cada dia, fazíamos algo de diferente e que fosse nos aproximar como pai e filho. Apesar de ter tirado férias, teve um dia em que ele precisou de ir à empresa e, com muita resistência, topou me deixar sozinho no apê até retornar. Aproveitei sua ausência e fui dar um rolé, procurando alguma putinha ou cineminha pornô pra afogar o ganso. Encontrei um mini puteiro numa das ruelas próximas do downtown, paguei uma mina rabuda e fiz a festa naquele cu. Saí leve, mas não tão leve como quando fazia os viadinhos do presídio de comidinha na minha pica. Retornei antes da chegada do meu filho. Apesar da nova vida, ainda mantinha alguns hábitos antigos, principalmente pra poder manter a forma agora que podia finalmente encher a cara. Numa das vezes em que saí cedo pra dar aquela corrida pela manhã, voltei pro apartamento um pouco antes da hora porque começou a chover forte. Como já tava ensopado, entrei silenciosamente pela porta do corredor de trás, na intenção de molhar menos o chão. Na hora em que ia passar pra sala, ouço um gemido alto e dou de cara com o Rafael sentado no sofá, a bermuda arriada até os pés e a vara apontada pra cima, assistindo pornô e batendo um punhetão. Na tela, uma ruiva peituda mandava ver nas linguadas que dava no cu de um cara. Aproximei-me e, assim que me viu, ele levantou num só pulo, assustado. - PAI!? Bom! É qu- - Ei, ei, calma, garoto! Ele não entendeu, mas comecei a tranquilizá-lo. - Você não tem 14 anos não, filho. Fora que a casa é sua, não tem que se justificar ou se explicar pra mim, ainda mais depois de todos esses anos, né? E ri. Ele ficou mais calmo, mas ainda dava pra perceber o pau duro na bermuda, escondido. - E outra coisa, todos esses anos preso, tu acha que eu não me acabei de punheta? Até quando eu ainda comia sua mãe, moleque! Dessa vez nós rimos juntos e aí sim ele ficou bem mais à vontade. - Pode bater punheta sim, é bom, é ótimo! Pode e deve. Se bobear até eu bato aqui também contigo, ó. Fingi que ia desfazer o nó do calção, mas ele começou a me gastar. - Ah, pelamorde, né pai!? Cai fora! E ficamos rindo que nem dois bobões. Fui pro banheiro me secar e, tirando a roupa, o caralho começou a endurecer. Lembrei de quando comia viado no presídio e de como só um cuzinho de viadinho sabia me satisfazer à essa altura do jogo, depois de anos bem acostumado com a fartura que era meter com outros caras que curtiam levar pica sem compromisso. Só aquele sexo sujo e vulgar me fazia sentir leve, limpo. Estava doido pra tarar uma raba, encher ela do meu leite e depois meter o pé, quando dei por mim já tava me masturbando feroz no vaso do banheiro. Lembrava então de que ainda tava morando com um moleque cheio de hormônios, que há poucos minutos também estava se masturbando com o vídeo de uma gostosa cunetando um maluco, aí mesmo que gozei com gosto, fazendo o cheiro parecido com cloro subir pelas narinas. Dei descarga e fui tomar banho. Não eram raros os momentos em que me pegava batendo uma punheta farta por qualquer tesãozinho que batesse. Inclusive, esse foi um dos hábitos que mantive mesmo após solto, a ponto de me comparar ao meu filho nesse quesito. Parecíamos dois adolescentes vivendo no mesmo ambiente, chegando ao ponto deu alugar um pornô pra assistir na sala enquanto ele fazia o mesmo, só que no quarto. Me sentia tão à vontade que abria bem as pernas e socava firme, bem babado, passando cuspe e os caralhos na ponta do meu cacete só pra deslizar gostoso e galar no tapete, foda-se. Até no sofá, que nem um molecote adolescente que acabou de descobrir como se satisfazer. Isso nos levou ao dia no qual eu sabia que o Rafael chegaria a qualquer momento, mas mesmo assim não consegui controlar o tesão e botei o pau pra fora sentado no sofá, assistindo a um pornô que as minas só queriam saber de dar o cu. Tava tão fissurado naqueles anais que me perdi na punheta e nem percebi quando o moleque entrou pela porta da sala, ainda meio bêbado. Cheguei ao orgasmo no momento exato em que ouvi um barulho e levantei, virando o corpo moreno, peludo e tatuado em sua direção. Dei de cara com meu filho me olhando, a poucos metros de mim, ao mesmo tempo em que tentei não me contorcer e, gemendo baixinho, comecei a esporrar na minha própria mão pra não deixar cair no chão. Eu fazia caras e bocas de prazer, a ponto de sentir os ovos repuxando dentro do sacão. Dobrava as pernas como se quisesse me esconder um pouco, mas não tinha como, precisava finalizar a sensação proporcionada pelo gozo. Quando senti que havia passado, me desculpei com o moleque. - Não sabia que tu ia chegar agora! - menti. - Relaxa, velhote! Com a vara ainda dando uns estalos, esqueci que tinha sujado a mão de leite e esbarrei com a mão no braço dele, numa tentativa falha de me despedir antes de ir dormir. - Foi mal! Ele ficou um tempão rindo, com a marca da minha porra no braço. Eu também ri, mas sai logo. Antes de subir pra dormir, ainda flagrei o molecote batendo a própria punheta no mesmo sofá onde eu tava batendo a minha antes. Como sempre, com as calças arriadas e o cu em contato direto com a poltrona. Depois dessas vezes em que nos flagramos em plena masturbação, nossa intimidade cresceu e se tornou algo normal, nos deixando até mais próximos. Já era comum um pegar o outro batendo punheta dentro de casa, às vezes até alugávamos algum pornô pra assistir juntos e se masturbar, mas sempre cada um na sua. A única coisa que parecíamos compartilhar eram os olhares, porque vira e mexe eu tava de olho no corpo do garoto, assim como ele tava prestando atenção em mim e nos meus movimentos, fosse o mínimo que fosse. Às vezes eu só mexia os dedos dos pés e o Rafa já tava manjando. Cada vez mais eu sabia bem o que estava se passando com ele, mas ficava na minha, só vendo até onde ia. Num dia em que eu acordei cedo, fui direto pro banho na intenção de socar um punhetão já cedo e dar uma volta na praia. Ainda tava com o tesão de mijo quando meu filho entrou no banheiro afoito, com a cara ainda amassada de sono. - Um representante externo acabou de chegar na empresa, já era pra eu estar lá! Como eu ainda tava me ensaboando, dei espaço debaixo do chuveiro pra ele se molhar. De olhos fechados, comecei a dar a primeira mijada do dia, não vendo onde tava mijando. Quando abri os olhos, dei de cara com o Rafa de pau duro, sendo que meu mijo tava indo direto na coxa dele, mas ele nem aí. Aquela cena deu mijando no meu garoto, ainda que acidentalmente, mexeu comigo, principalmente porque o molecote não tava se importando com aquilo, então pra ele era normal. Por conta disso, peguei meu cacete na mão e, ainda mijando em cima dele, comecei a socar a punheta. Ele resistiu um pouco, mas logo pegou no próprio pau e também começou a se masturbar. Entre nós só o barulho de água e de mãozada na virilha, de tão intensa a coisa. Como eu ainda mijava, a urina saia em jatadas, porque ao mesmo tempo insistia em tocar a punheta. - O último que gozar perde! - falei. Ele mandou ver e eu também fui acelerando o ritmo, até que o xixi acabou e, em vez dele, dei quatro jatadas de porra que foram certeiras na coxa do garoto, mas logo desceram pela água e foram pelo ralo. Ele, por sua vez, também gozou, mas o leite veio direto no chão e também escorreu. - Ganhei! A gente ficou rindo e eu saí do boxe. Numa outra vez em que aluguei um pornô bi pra assistir na sala, o Rafa apareceu e se juntou a mim. - Vamos ver quem ganha de novo? - Ah, sai dai, velhote. Cê pode gozar mais rápido, mas meu pau é maior. Não acreditei naquela afronta. - HAHAHAHAHAHA! - Pode rir, sabe que é verdade. - Da onde tu tirou essa, moleque? Olha aqui! Dei uma sacudida na benga mole e deixei que olhasse à vontade. - Isso porque não tá nem dura. Ele riu e tirou o dele pra fora, flácido também. Levantei do sofá e parei ao seu lado, esticando mau pau pra frente. Ele fez o mesmo que eu e claramente minha vara era maior, além de mais grossa. - Viu só? Viaja não, garotão! - Só ganha mole, também. Ficamos frente à frente, quase que encostados, e botei nossas varas lado a lado, uma tocando na outra, pra comparar melhor. Peguei as duas com uma mão só e as apertei, dando uma leve friccionada pra trás e pra frente. O safado deu uma mexida de quadril disfarçada e eu só confirmei o que suspeitava, continuando o movimento similar à uma lenta punheta que quase batia pra nós dois. Em pouco tempo as rolas já tavam dando sinal de vida, pulsando firmes na mesma mão. Olhei pro Rafa de rabo de olho e ele timidamente alisava os mamilos enrijecidos. Aquilo me descontrolou de uma maneira inimaginável, fazendo meu pau subir e bater no umbigo de tão safado que foi. Eu disfarcei e tornei a comparar os caralhos agora excitados, mas ainda assim eu ganhava, tanto em cumprimento quanto largura. - Não adianta pra você. Eu ganho! Mas continuamos nessa. Os pelinhos do meu tórax já passavam de leve na pele dele, de tão próximos que estávamos, até o ponto em que fui acelerando nossa punheta numa gostosa e safada briga de espadas. Até levantava as varas pros sacos poderem se encontrar, um desfrutando do calor do leite maturado do outro, ainda guardado nos ovos. O sarrar dos meus pentelhos contra seu escroto era maravilhoso. Quando achei que estava indo longe demais com meu próprio filho, o safado não se aguentou e me segurou pelos ombros, mexendo gostoso o quadril contra minha mão, de forma parecida que eu fazia com os viados do presídio. Jogou até a cabeça pra trás, de tão perdido em tesão que tava. Juntei nossas glandes e fiquei alisando uma na outra, freio com freio, assim como uretra com uretra. No auge da putaria, o caralho dele solta um filetão de baba que começa a escorrer e cai na minha vara. Tornei a esfregar uma na outra e espalhei a babinha, arrancando uns gemidos do safado. Eu não me segurava mais de tanto tesão, só acelerei o punhetão e, sem qualquer pudores, gozei antes dele, mas sem afastar o corpo. Ou seja, leitei a vara do meu filhote com meu próprio leite, de onde ele veio. Deixei o pau dele coberto de gala quente de macho, proveniente do cara que comeu a mãe dele pra ele estar ali, recebendo aquele néctar. Mas o melhor não foi isso. O melhor foi que o puto não se deu por vencido, ele espalhou a minha porra em todo seu caralho e continuou a nos masturbar, como se me pedisse uma segunda rodada. Vendo aquilo diante do meu próprio nariz, não tinha como negá-lo. Deixei que manuseasse minha vara e fui a engrossando cada vez mais em sua mão, outra vez contra o pau dele, tudo melado com o meu leite. Foi aí que, na pontinha do pé, o putinho galou gostoso em cima da minha rola e nos pelos da minha barriga. Mas não parou, ainda queria me ver gozar outra vez, então continuou batendo pra mim, me lubrificando com a mistura quentinha do que já era porra minha e dele. Gozei pela segunda vez e quase desmaiei de tanto tesão, me sentindo um cavalo depois da cruza. - Viu? Ganhei de novo! O ápice do contato sexual entre eu e meu garoto, aconteceu no susto. Pra começar, eu já tava bem ciente de que o Rafa fosse viadinho, só não queria me convencer disso ainda porque, mesmo que o moleque fosse meu filho, eu não o vi crescer e nem participei de sua vida, então pra mim ele era como se fosse gay e, por coincidência, era meu filho. Não que ele fosse mais ou menos meu filho por isso, mas na minha mente eu ainda não tinha me acostumado com aquelas ideias, ainda não tinha me acostumado com aquela vida. Pra mim ele era um cara comum, ou seja, se ele acabasse me dando um mole, eu ia acabar comendo o moleque fácil. E ia fazer com ele o que gostava de fazer com os viados do presídio: putaria braba. Ia currar o molecote até deixar arregaçadinho, com as marcas do meu cacete, que era pra ele saber de quem era aquele cuzinho. Pronto, aconteceu o que não queria. Já tava falando do meu filho como se fosse uma vadia, putinha, qualquer coisa, visando até o cu do rapaz. E por falar em cu, mais maluco ainda eu fiquei quando peguei no sono no sofá e sonhei com a cena dele se masturbando com o meu leite de lubrificante. Tava com a piroca mais do que latejando, virei pro lado e devo ter ficado com o nariz bem em cima da parte onde o moleque tem mania de sentar pelado pra se masturbar. Sentar pelado com aquele rabinho pequeno e apertadinho de viado que eu sabia que ele tinha, porque sentia o cheiro de leite proveniente, o cheirinho doce do cabaço. Era o mesmo odor de quando eu tirava a virgindade do cuzinho de algum preso malandro que achava que não ia sentar pra mim. Acordei num pulo, mas já era tarde, o estrago já tava feito. A rola já tava pedindo a mãozada e meu nariz tava pegando fogo pelo cheiro no sofá. Perdido de tesão, não hesitei em meter o linguão na poltrona e tentar sugar aquele frescor de cu. Até a cabeça da piroca eu esfreguei ali, numa tentativa em vão de saciar meu desejo de promiscuidade e sodomia, mas era em vão. O dia em que levei mesmo o susto foi quando cheguei de surpresa e peguei o safado se masturbando enquanto cheirava uma das minhas sungas de praia. Não o assustei e nem me revelei, apenas o observei lambendo o tecido e concluí que, além de viado, o puto queria minha vara. Todas essas situações de tesão nos levaram até o dia em que tava dando uma boa de uma aparada nos meus pentelhos, crente que tava sozinho em casa, e o moleque chegou do nada todo animado. - Que isso? - Tem que dar a cuidada, né? Sem eu esperar, o safado tirou a roupa e se juntou a mim, usando uma gilete pra se raspar por completo enquanto eu só usava uma tesoura pra aparar. Quanto mais fazíamos aquilo, mais excitados ficávamos, que nem dois adolescentes idiotas e doidos pra foder. O Rafa terminou a parte da frente e, se empinando, levantou uma perna no assento do canto do boxe e começou a raspar a bundinha, bem na minha frente. Aquilo ali já era demais pra mim. Pra completar, ele parecia não conseguir fazer aquilo sozinho, porque uma mão afastava a tamanha raba que tinha, enquanto a outra tinha que manusear a gilete com cuidado. Eu perdi a linha quando ele arreganhou o bundão e mostrou o cuzinho rosado pra mim, bem pequeno, tímido e pouco peludinho. - Quer ajuda aí, moleque? Todo contorcido e arrebitado, ele só fez que sim com a cabeça e me deu o aparelho. Era hoje! Fiquei cara a cara com a buzanfa e pedi que a abrisse. Assim que ele o fez, passei o cremezinho de leve por volta do anelzinho e, involuntariamente, ele deu a primeira piscada, mas não falou nada. Vi aquilo e o caralho estalou de latejar, o cheiro quase me matou daí. Raspei de um lado, raspei do outro, e nada do cu parar de piscar, as preguinhas praticamente me implorando pica. Removi tudo com água e dei uma última alisada pra checar se estava bem lisinho. Foi aí que, sem hesitar, avancei que nem um cachorro selvagem com a língua bem no meio daquele buraquinho, apertando cada banda de carne de sua bunda com força e as afastando, pra poder ter mais espaço pra enfiar a cara ali dentro. - SSSSSSSSSSSSSSSSSS! HMMMMMMMMMM O puto nem esperou pra gemer, ainda agarrou meu cabelo e empurrou minha cara dentro do cu. - Filho da puta do caralho, eu sabia que tu era mesmo um viciado em cu!! Eu sequer respondia, mas caprichava no cunete como se fosse minha maneira de responder. Enfiava a língua pra cutucar lá no fundo, sentindo as pregas fechando ao redor dela insistentemente, mas minha tara era muito maior. Fui lambendo e sugando, até o ponto em que tudo era escorregadio por conta do suor em excesso. O cheiro de cu já tava na cara toda, o rosto deslizava mais que tudo, mas as mãos continuavam fincadas na carne da bunda do piranho, eu me mantinha linguando o cuzinho virgem do meu filho. Quando decidi que a diversão já era pouca, enfiei os dedos tatuados junto com a língua, cada vez mais alargando e preparando a área pra vara que eu ia atolar ali dentro, sem sombra de dúvidas. - Outro dia tu tava cheirando a minha sunga, né? - Eu tava. Esse seu cheiro de macho mexe muito comigo! - Então vem cheirar a saca do pai, vem? Nem precisei levantar a vara, ela já tava ereta e o saco suspenso. Ele caiu de boca e começou a chupar cada um dos ovos, dando a devida atenção que um homem merece receber na cama, de qualquer pessoa. Esse sim sabia o que fazia. E ele fazia e me olhava de baixo, com aquele semblante de que era tudo que precisava. - Você veio daí, sabia? Ele não respondia, só botava mais saco pra dentro, querendo me impressionar. Aquele era meu filho, especialista em satisfazer um macho, nem que fosse o próprio pai viciado em cu. - Gosta de mamar na caceta do pai, moleque? E ia mais fundo. Quando não resistiu mais, engoliu minha vara toda de uma vez, me deixando ouriçado e na pontinha dos pés, não sabia mais descrever o que estava sentindo, mas tenho a total certeza que nunca senti antes. Olhei pra baixo e vi outra vez aquela carinha de necessitado, não me aguentei e enfiei-lhe o primeiro tapa no meio da lapa da cara, batendo no volume que meu próprio pau fazia pela bochecha do safado. - Piranho do caralho! Aqui não vai te faltar leite e piroca, seu puto! No auge da minha promiscuidade, estava disposto a fazer com ele o que fazia apenas com as piranhas na rua ou com os viados no presídio: ia estragar meu filho. Ia gozar em todo aquele corpo novinho e juvenil, engordá-lo de tanto que ia fazê-lo beber meu leite diariamente. Como um viado daqueles ousava ser meu filho, logo de meu Não tinha como querê-lo ainda mais. Principalmente porque, por mais que eu arregaçasse sua boca com os dedos e a vara da qual ele saiu, o putinho mantinha aquele semblante de que era tudo que ele mais precisava, e aquilo mexia muito comigo, ninguém nunca havia me olhado assim. Ao mesmo tempo em que brincava dessa putaria, passava minha cueca usada por sua cara, fechando suas narinas e o deixando ainda mais louco de vontade de alargar o cu com o meu caralho. Deixava que lambesse tudo, mordiscasse e sorvesse ao máximo meus hormônios masculinos, que com certeza lhe saciariam na busca por leite. - Tu gosta de macho, moleque? - Eu sou viciado, pai. Viciado! - Então vem cá. Ainda pelados, fomos pra sala e o coloquei deitado no tapete, virado de barriga pra cima. Deitei sobre seu corpo completamente nu, de frente pra ele, e me posicionei com os braços em volta dele, de forma que sua cabeça ficasse entre minhas mãos. Nessa posição, comecei a fazer flexões, enquanto meu filho permanecia debaixo de mim. Comecei a suar pelo exercício e tudo ia escorrendo pro corpo dele, deixando-o com o meu cheiro de homem. Eu descia e subia sobre ele, arrastando meu quadril e meu cacete em sua barriga e também permitindo que ficasse cara a cara com minhas axilas, cheirando-as e lambendo. Ele foi se soltando e alisando meus músculos e lambendo meus pelos, meus braços, mamilos. Não resistiu e desceu com o rosto na altura do meu pau, tornando a me mamar, só que eu fazendo flexão e subindo e descendo com o quadril em seu rosto, fazendo a piroca ir lá no fundo da garganta e o saco repousar sobre seu queixo. - Ssssssss! Tu gosta, né? Mas a boca cheia não permitia a resposta. Mantive o piranho nessa posição e sentei no sofá, chegando um pouco pra frente e enchendo a boca dele com meus pés. Arrastava a sola, os calcanhares e as plantas dos pés por sua língua enquanto ele se masturbava, só curtindo. Abria os dedos e sentia ela passar por entre cada um daqueles espaços, sem nojo de usufruir de todas as partes do corpo de um homem. Não aguentava mais de tesão, quando o levantei e o pus sentadinho no meu colo, com as bundas afastadas pro cuzinho ficar coladinho com a minha pele. - Fala que quer dar pra mim, fala? - Eu quero que cê me arregace, coroa. Quero que tu me coma até eu engravidar de tu, mesmo sendo viado. Aquele era meu moleque, um encantador de piroca, verdadeiro apreciador de um macho. Meu caralho chegou a babar, aquele desejo era uma ordem. Posicionei ele com a portinha do cu na ponta da minha vara e deixei que ditasse seu ritmo. O danado foi escorregando devagarzinho e o cu foi abrindo como uma flor, me dando uma passagem prazerosa e apertadinha. - Hmmmmmm! E pensar que seria meu pai quem tiraria minha virgindade! - Por isso tá tão apertadinho! O puto só me excitava ainda mais, se é que era possível. Eu engrossava a caceta lá dentro e sentia o cabaçinho se desfazendo à cada pulsada ao redor da vara. A cabeça passou e dei uma pontada lá dentro que o Rafa até rebolou, fazendo mais piru atolar pra dentro. Foram poucos minutos brincando disso, até que eu estava completamente dentro do meu filho, um de frente pro outro. Caí de boca naqueles mamilos e comecei a mordiscá-los, massageá-los, e isso foi soltando o Rafael cada vez mais pra rebolar e quicar gostoso em cima de mim. - Quica no pai, quica!? Ele ouvia minhas ordens e tratava de se empenhar pra me satisfazer, relaxando e contraindo as pregas. Eu ia à loucura e falava mais putaria pra deixar ainda mais quente a coisa. Fui me empolgando e, quando dei por mim, abri a boca do safado e dei-lhe um cuspidão bem lá no fundo. Isso o excitou de uma tal forma, que o moleque se agarrou em mim com tudo e eu aproveitei pra aumentar o ritmo ao máximo, fodendo com vontade de arregaçar o cuzinho dele, fazendo até o barulhinho do choque dos corpos. A tensão foi tanta que ele começou a arranhar minhas costas, que nem uma cadela, e eu só sabia foder aquele cu. A pressão na metida me fez até ficar de pé, segurando ele no colo ainda colado comigo e metendo. Quando dei por mim o esforço físico que fazíamos, coloquei ele novamente deitado no tapete, mas agora de bunda pra cima e barriga pra baixo. Deitei por trás do Rafa, ou por cima, tanto faz. Antes de penetrá-lo novamente, comecei dando mordiscadas em sua orelha e sarrando a barba na nuca, falando obscenidades e cutucando a entrada de seu cu só com a vara, procurando passagem. - Vai abrir pro pai entrar? Só eu falava, ele não respondia. - Foi tu que consertou o rombo na empresa, né? Mas e esse rombo que eu vou deixar em você, quem vai consertar? O puto abria como uma flor na minha lábia, me fornecendo a entrada necessária pra sequer utilizar as mãos. - Me chamou de viciado em cu, mas é tão viciado em macho que esperou o próprio pai sair da cadeia pra cair de boca e de cu na vara dele, né? Seu viado! Falava e investia firme o quadril, quase que entortando as costas do moleque com a pressão que aplicava. Ele ficava envergadinho, mas aguentava tudo. Eu mesmo já não estava mais deitado, parecia estar numa posição de sapo sobre a bunda dele, enquanto ele permanecia no chão, mas com o tórax dobrado pra mim. Já ofegava de tanta putaria e tesão envolvidos, o suor escorrendo todo sobre ele, mas era isso que ambos queríamos desde o começo. - Eu senti o seu cheirinho de viado assim que te vi. Foi me buscar de carro e tudo, né safado!? Agora toma! E aí ele deu o primeiro gemido alto. - AAAAAAAAA! SSSSSSSS! Eu senti seu cuzinho abrindo e fechando intenso na cabeça do meu pau, ao mesmo tempo que tudo em seu interior parecia se mexer. Imaginei que deveria estar gozando e aumentei ainda mais o ritmo, empurrando-o contra o tapete no chão. O puto gemeu intenso outra vez e pareceu querer se despreguiçar, meio que desfalecendo com meu peso sobre si. Parecíamos animais acasalando, sem qualquer pudor ou restrição. Novamente o rabo tornou a agasalhar meu cacete, transformando aquela na melhor curra que já havia dado a alguém. Senti o orgasmo vindo de longe e fui reduzindo a velocidade, mas intensificando a medida das estocadas, indo cada vez mais fundo naquele cu. Quando senti que ia gozar, larguei o quadril com tudo e levei nossos corpos juntos à frente, mas trazendo-o pra trás pelos ombros. - SSSSSSSSSSSSSS! - HMMMMMMMM! MMMM A vara explodiu em inúmeras ondas de prazer. Não contei e nem tive como, cai por cima dele sem qualquer energia, sem qualquer força, sem qualquer fôlego. Permaneci ali, dentro do meu filho, vários minutos até pegar no sono. Mas antes disso acontecer, a mente ainda deu vários giros. O Rafa se manteve estático e também não se mexeu ou falou, provavelmente só ficou pensando também. Alguns bons minutos se passaram até a rola amolecer e escapulir do cu dele, trazendo parte do meu leite quente em seguida. Lentamente, ele virou a cabeça pra mim e ficou olhando, com aquele par de olhos claros. Eu sorri e o puxei pra mim pela cintura, ficando encaixadinhos um no outro, num calorzinho gostoso. Demos um beijo sacana. Foi aí que pegamos no sono e dormimos. __________________________________________________________ NASCEU!! Este é o primeiro conto da nova temporada. Pedidos? Percebeu algum detalhe peculiar e quer falar sobre? Manda um e-mail! andmarvin@yahoo.com Mais novidades no twitter! https://twitter.com/andmarvin_

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