segunda-feira, 5 de junho de 2017

A SURRA DO PAPAI

Aos meus 17 anos já me entendia gay e já havia tido relacionamentos com outros meninos da minha idade e até chegado ao sexo oral com alguns, mas nunca me senti totalmente atraído por eles. Sempre soube que minha verdadeira atração era por homens mais velhos, especialmente os da minha própria família, para os quais desde muito novo olhava diferente, repara nos seus corpos e me imaginava sendo possuído por eles. Na medida em que cresci, o desejo pelos homens da pelos meus primos, tios e até meu próprio pai só cresceu. Na minha casa inclusive, sempre vi meu pai, meu irmão e minha mãe nus - sempre tivemos essa liberdade - e tentava ao máximo disfarçar meu olhar quando estava na presença de um desses dois homens nus ou mesmo só de shorts. A minha vontade pelo meu pai, Ricardo foi sempre a mais especial: apesar dos 40 anos ainda tinha um espirito jovem e ainda era bem bonito com um corpo bem cuidado e a pele clara que contrastava com os pelos bem escuro. A barba dava a seu rosto uma feição séria, os poucos anos no trabalho pesado foram suficientes para deixá-lo com o corpo forte e parrudo (hoje exerce a função de gerente, na mesma empresa em que começou). A imagem que passava a quem o visse é a de um homem grande e mal humorado, o que não se confirmava: era extrovertido e bem carinhoso. Nunca me assumi, justamente por medo da reação deste homem que tanto admirava e nunca achei necessário fazer isso, principalmente porque o destino resolveu esse problema por mim. Como estou no último ano do ensino médio, todas as semanas arrecadamos dinheiro para a festa de formatura fazendo trotes (dias de aula em que todos devem ir fantasiados, os alunos que não o fizerem, devem pagar determinada quantia), nesta semana o tema do trote seria "troca de sexo". Para fazer minha fantasia, pedi roupas emprestadas a uma amiga que poderia ter o corpo parecido com o meu - magro e um pouco definido pela academia. Escolhi dentre as suas roupas uma meia arrastão, um shortinho jeans, uma pequena blusinha branca e um salto - confesso que gostei da sensação de estar vestido daquela forma e que de alguma forma me sentia excitado. Os meus pais sabiam da fantasia e minha mãe inclusive riu ao me ver montado. O meu pai, mesmo não aprovando, reclamou pouco. Antes de ir a escola, peguei uma calcinha fio dental preta nas gavetas de minha mãe e quando a vesti, a ereção foi automática, tive que me conter o dia todo para não dar volume nos shorts apertado em frente à escola toda. E para voltar embora, apenas tirei o shorts e coloquei minha calça por cima, mantendo a calcinha preta e a meia. A minha surpresa foi ao chegar em casa e encontrar o meu pai, sentado no sofá da sala com uma feição como nunca tinha o visto antes. Parecia extremamente irritado. Notei que ao seu lado havia uma latinha vazia de cerveja: para piorar ele havia bebido. - ENZO? QUE POUCA VERGONHA É ESSA NO FACEBOOK? NÃO CRIEI FILHO PARA POSTAREM FOTO DELE DE MULHERZINHA NO FACEBOOK! - ele falava com o vozeirão tão forte que nem se quer pude responder. - SEMPRE SOUBE QUE VOCÊ ERA MEIO VIADO, MAS ISSO É O CÚMULO! - Papai, não é nada disso... Vamos conversar - PAPAI É O CARALHO! VOCÊ VAI É APANHAR POR ESSA! Sem que ao menos percebesse ou tivesse tempo para reagir ele puxou-me pelo braço com uma força que eu nunca conseguiria desvencilhar-me; jogou-me de bruços em seu colo e começou a bater em minha bunda com a mão muito pesada. Nesse momento só pude chorar e tentar pedir pra conversar, mas ele parecia muito mais concentrado em seu discurso sobre como passou vergonha na frente dos amigos e dos parentes com a foto do filho travestido na internet e em bater com força na minha bunda. - VOCÊ... MERECE... MUITO... MAIS.. - a cada palavra sua, recebia uma forte palmada da bunda. A situação piorou quando ele abaixou minha calça e viu a meia arrastão e reconheceu a calcinha da minha mãe. As palmadas tornaram-se mais intensas. Por um momento, o choro e a dor sessaram-se e eu pude me lembrar do tesão que sentia pelo meu pai e em como aquela situação me excitaria em um dos meu sonhos... A dor começou a tornar-se prazer e não pude conter a ereção no colo do meu pai e num forte instinto comecei a empinar a bunda. As palmadas agora não eram mais fortes, eram esplanadas pegavam minha bunda toda. E eu ainda sentia quando ele batia e apalpava, apertando forte minhas nádegas. - VAI APANHAR POR SER VADIA TAMBÉM! Em meu peito, comecei a sentir o volume que vinha do shorts fino que do meu pai: aquela situação também o excitava e agora, eu já não tinha mais medo ou vergonha. Sentia tesão e vontade de ter meu forte pai dentro de mim. Num ímpeto minha mão foi para o seu pau, que comecei a massagear por cima do short mesmo. Percebi que ele mordeu os lábios. - MEU FILHO PUTINHA QUER ROLA, NÉ? VOCÊ VAI TER SEU VIADINHO. Rapidamente meu pai me empurrou e ficou de pé, me posicionando de joelhos em frente a ele. Tirou de súbito a camiseta e ordenou que eu abaixasse o seu short. Ele estava sem cueca e o seu pau saltou da prisão do tecido e ficou ereto, na minha frente. Não pude pensar duas em vezes em enfiá-lo na boca e começar a chupá-lo, meu pai puxou-me pelo pescoço e começou a pressionar o pau na minha boca, fazendo um vai e vem, deixando seu pai branquinho todo babado - a baba do filho dele. - VOCÊ JÁ CHUPOU OUTRAS VEZES, NÉ VADIAZINHA? MAS AGORA VOCÊ VAI SER A PUTINHA SÓ DO SEU PAI. Cada palavra dele deixava-me com ainda mais tesão e comecei a chupá-lo com mais vontade, parando para masturbá-lo e ouvir as sacanagens que ele dizia: - ESSA BUNDINHA NA CALCINHA DA SUA MÃE... NÃO VEJO A HORA DE COMER VOCÊ, PUTINHA. O tesão foi tanto que ele não aguentou: esporrou muito na minha cara, fortes jatos que sujou quase todo o meu rosto. Com o grosso dedo empurrou toda a porra para dentro da minha boca e ainda fez-me chupar o seu pau e deixá-lo bem limpo. - VAI PARA O QUARTO E NÃO TIRA ESSA ROUPA, EU AINDA NÃO TERMINEI COM VOCÊ

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