segunda-feira, 22 de maio de 2017

Punheta no sofá da sala com meu filho

23 anos eu deixei de morar com meus pais para trabalhar e cursar a faculdade de Educação Física em outra cidade. Depois de formado, comecei a trabalhar como preparador físico, em pequenos clubes de futebol. Tive algumas namoradas, mas nenhuma conseguiu me amarrar. Minha felicidade estava nas noitadas com os amigos e em curtir a vida de solteiro que eu tanto amava. Mas a vida de solteiro não me impediu de realizar meu sonho de ser pai. Tenho um filho, Iago, de 17 anos . Eu o adotei quando era criança, desde então ele é a razão da minha vida. Mesmo não tendo o meu sangue ele acabou adquirindo algumas das minhas manias, acho que pela convivência. As vezes ele sai do banho sem se enrolar na toalha, balançando o pinto pela casa enquanto anda. Vergonha é uma palavra que nós desconhecemos aqui. Para algumas pessoas pode parecer depravação, falta de respeito ou pudor, mas para nós é natural. Nunca tive vergonha do meu corpo, nem mesmo quando era um pirralho magrelo. Depois de adulto gostava de exibir o corpo sarado adquirido durante anos de musculação na adolescência. Procurei criar meu filho da mesma maneira, tendo orgulho de seus corpo, independente de estar em forma ou não. E assim ele cresceu, andando só de cueca pela casa, tomando banho de mangueira no quintal ou banhando junto comigo no banheiro. Certo dia, depois que ele foi dormir, eu liguei a TV e comecei a procurar um filme para assistir, pois estava sem sono. Mudando os canais da TV, acabei encontrando um canal pornô, que eu nem sabia que estava no pacote. O filme me pareceu interessante, diminui o volume, para não acordar o garoto e comecei a apreciar a cena. Uma morena espetacular, com uma lingerie preta super provocante, desabotoava os botões da camisa de um cara branco, sarado e careca. Após tirar a camisa ela começou a apalpar o volume na calça dele, deixando-o ainda mais excitado. Ela tirou o cinto, desabotoou a calça e foi abrindo o zíper aos pouquinhos enquanto beijava o volume imenso por cima do jeans. Naquela altura do campeonato eu já estava em ponto de bala, com o pau duro feito pedra, quase estourando a cueca. Como o Iago já estava dormindo achei que não faria mal tocar uma punheta ali mesmo, no sofá da sala. Tirei a cueca e deixei o pau livre, reto como uma lança, ele apontava pro teto deixando a grande cabeça rosada a mostra. Na cena, a morena começava um belo boquete, enfiando o pau do cara todinho na boca e tirando bem devagar. A cada vez que ela repetia movimento a velocidade aumentava. Como um verdadeiro macho, o cara juntou os longos cabelos pretos dela e segurou em forma de rabo de cavalo, enquanto forçava a cabeça dela. Ele começou a socar. O pau entrava e saía todo babado da boca da vadia. Lubrifiquei meu cacete com algumas cuspidas e já estava começando a acelerar a punheta, quando ouvi um barulho de alguma coisa caindo na cozinha. Pelado e com a tromba lá em cima, fui ver o que era. Para minha surpresa, vi o Iago juntando um copo de plástico do chão. Ele estava só de samba canção e com um volume imenso guardado nela. - Porra Iago, que susto. Você quase mata o pai do coração. - Desculpa pai. Eu vim só beber água. Já tô voltando pro quarto. Ele tentou esconder a ereção de mim, mas já era tarde demais. - Você tava me espiando né? - Tava - disse ele. Eu só queria voltar pro meu filme e pra minha punheta. O Iago não ia conseguir dormir de pau duro e com certeza ia tocar uma também, no banheiro ou até mesmo no quarto. - Quer assistir o filme comigo? Ele pareceu surpreso. - Eu posso? - Claro que pode. Vem logo. Voltamos os dois para a sala, antes de sentar no sofá o Iago foi logo tirando a samba canção, deixando o pau duro a mostra. A pica dele media uns 17 centímetros, era quase tão grossa quanto a minha, meio curvada para baixo e cercada por pentelhos lisos e finos. Ele lubrificou a piroca com uma cuspida na cabeça e iniciamos uma bela punheta juntos. No filme, a morena gemia loucamente enquanto o cara chupava e beijava sua buceta lisinha. Ele passava a língua bem devagar entre os lábios, enfiava um ou dois dedinhos de leve. Chupava e mordia o clitóris enquanto ela enlouquecia de tesão. Nossa punheta já estava em ritmo acelerado. O Iago revesava as mãos, uma hora batia com a direita, outra hora batia com a esquerda. A habilidade do moleque me deixou impressionado. Ele soltava gemidos leves e começava a suar. A morena agora estava de quatro, enquanto o cara penetrava de leve seu cuzinho. Ela gemia e rebolava pedindo rola. Ele começou a bombar com mais força enquanto puxava o cabelo dela e dava tapas em sua bunda enorme. Quanto mais rápidas as bombadas, mais alto ela gemia. Eu e meu filho, ambos suados e acelerados na punheta, gemiamos vendo aquela puta gostosa tomando rola no cu. - Pai, acho que eu vou gozar - disse ele, ofegante. - Eu também filhão. Conforme o momento do gozo se aproximava nós aceleravamos ainda mais, gemendo, ofegando e suando juntos. Um dos lado do outro. Gozamos. O Iago soltou várias jatadas de gala em cima da barriga e do peito, mas uma delas acabou atingindo a boca dele enquanto ela estava aberta. Para minha surpresa ele engoliu e ainda lambeu um pouquinho que tinha ficado nos dedos. Ficamos algum tempo ali, sentados lado a lado, sem falar nada. Os dois pelados e melados. Desliguei a TV. Tomamos banho juntos e fomos dormir, cada um em seu quarto. Mesmo com toda a intimidade que eu já tinha com meu filho, aquela punheta transformou nossa relação. Foi a primeira de muitas outras experiências sexualmente prazerosas que tivemos juntos.

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