quarta-feira, 3 de maio de 2017

FUDENDO MEU PAI NA ROÇA DE MARACUJÁ

Sou moreno claro, tenho cabelos e olhos castanhos, 1,72m, 80kg, corpo normal e um cacete de 17 cm grossinho e cabeçudo. Meu pai é vendedor externo de produtos agropecuários e certa vez eu estava de férias e quando ele estava saindo para o trabalho disse que ia visitar umas propriedades rurais de clientes, e perguntou se eu gostaria de acompanha-lo. Como eu não tinha nada programado para aquele dia eu resolvi ir junto afinal era uma ótima oportunidade de passar um tempo com ele. No caminho conversamos sobre diversas coisas, inclusive sobre sexo, que nunca foi um tabu lá em casa, ele queria saber se eu tava comendo muita gente por aí e se estava fazendo isso protegido. Rimos muito, conversamos bobeiras, falávamos das mulheres bonitas que passavam por nós, enfim, o papo era muito agradável a a companhia dele também era ótima. Meu pai é um pouco mais alto que eu, moreno queimado de sol com alguns fios brancos começando a surgir em seu cabelo. Chegamos na primeira fazenda, visitamos uma produção de café e após os procedimentos que ele precisa va realizar saímos para a segunda fazenda que tinha uma bela produção de maracujá. Chegamos lá, conversamos com o produtor e fomos visitar a produção. Tinham poucos lavradores trabalhando, afinal já era hora de almoço, conversamos com alguns dele e enquanto meu pai discorria sobre um novo produto para livrar a plantação das pragas eu avistei um cara gostoso pra caramba, negro, alto, pude perceber o corpo esculpido pelo serviço pesado e um sorriso mega-sacana. Ele percebeu meus olhares de desejo e deu uma pegada no pau por cima da calça só pra me provocar. Meu pau subiu na hora, mas eu não queria dar bandeira ali e resolvi sair da beira. Me embrenhei pela plantação e quando percebi que estava bem longe de todo movimento saquei meu pau pra fora da calça e passei a tocar uma deliciosa punheta pensando no moreno que acabara de ver. Estava tão entretido na bronha, de olhos fechados, que nem percebi que meu pai estava me procurando e ao me ver exclamou: - Que porra é essa aqui?! Me assustei, tentei guardar meu pau pra dentro da calça mas o susto sempre deixa a gente sem ação, acabei encarando meu pai com meu pau ainda meia bomba pendurado na minha braguilha aberta. Meu pai riu, e logo disse que se eu tava com tanto tesão podia ter esperado chegar num posto de gasolina e usado um banheiro para me aliviar. Ri, meio envergonhado e comecei a guardar meu cacete. Nesse momento meu pai se aproximou e disse: - Nossa, meu filhinho realmente cresceu. Que caralho é esse em muleque! Ri, mas fiquei lisonjeado com a fala dele. Meu pau acabou dando sinal de vida e ele percebendo a situação disse: - Cara, termina de se aliviar, se não você vai continuar com esse pau duro na viagem e ainda temos umas fazendas pra visitar. Eu hesitei, porém ele disse que já que eu já tinha perdido a vergonha ele também ia tocar uma e dar uma aliviada. Falando isso baixou suas calças e começo a tocar uma bronha freneticamente. O pau dele era bem menor que o meu, porém era bonito e apetitoso. Devia ter uns 16 cm, com a cabeça pontuda e descoberta. Eu então senti tesão pelo meu pai pela primeira vez. Queria cair de boca e mama-lo mas ainda estava assustado com a situação. Comecei a tocar punheta também ao lado dele ele então quando viu meu cacete completamente duro exclamou: - Meu filho, você deve fazer um estrago quando come alguém, que porra de caralho grande e grosso é esse! Falando isso ele segurou meu cacete. Eu dei uma leve gemida e ele percebendo que eu tinha curtido disse que ia tocar uma punheta pra mim. Fechei meu olhos e curti o momento. A mão do meu pai estava batendo pra mim. De olhos fechados percebi que ele havia abocanhado meu cacete. Me entreguei ao momento e passei gemer e a fuder a boca dele. Ele se levantou me deu um beijo molhado, sacana e gostoso, e disse que nunca imaginou que seria tão bom curtir uma sacanagem com o próprio filho. Combinamos de ter essa situação como nosso segredo e logo em seguida eu me abaixei e mamei o cacete dele, provocando gemidos intensos no meu pai. Ele então se virou e deixou a sua bunda na minha cara. Abri sua bunda com as mãos e comecei a brincar com meus dedos em seu reguinho. Logo meti um dedo, dois e o cuzinho dele piscava alucinadamente pedindo pica. Perguntei se podia come-lo ele então falo u para eu ir com calma que meu cacete era muito grande. Falei que faria com carinho e comecei a pincelar meu pau na ´porta de seu cuzinho. Meti a cabecinha e ele gemeu de forma bem gostosa. Nesse instante ouvimos o produtor rural chamar por meu pai. Assustado meti tudo de uma vez no rabo de meu pai que deu um grito de dor. Dei umas bombadas e logo gozei inundando o cuzinho dele com minha porra quente. Ele disse que ia ter troco. Nos vestimos rapidamente e ao levantarmos percebemos alguém se escondendo atrás dos pés de maracujá. Percebi que o negão que eu havia visto quando cheguei lá e que provocou o meu tesão esteve o tempo todo nos observando. Percebemos por um volume enorme estava no meio de suas pernas. Ele riu de forma sacana pra gente e logo o produtor rural, dono da fazenda chegou aonde estávamos. Meu pai terminou o atendimento e desse dia em diante sempre que podíamos curtíamos uma boa sacanagem juntos. Numa delas inclusive com esse lavrador tesudo que nos observou. Se curtiu o conto vota nele, me dá esse moral

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