terça-feira, 7 de março de 2017

Ordenhando Meu Priminho Novinho

Olá, me chamo Vitório, tenho vinte e dois anos, sou professor, recém formado em pedagogia. Não vou me descrever fisicamente para que possam imaginar da forma que quiserem, prefiro assim, mas se quiserem que haja a descrição, posso fazê-la num próximo conto. Vamos lá... Com poucas exceções, minha família tem uma relação muito próxima, talvez porque moramos quase todos na mesma cidade. Só no meu bairro por exemplo, além da minha avó no mesmo quintal que eu, moram também umas irmãs dela, algumas sobrinhas e, numa casa em frente a minha a irmã mais nova da minha mãe. Essa minha tia tem dois filhos, a Gabriela de dezenove anos e o Danilo de quatorze, sempre me dei muito bem com os dois, fui criado junto com Gabi e, mesmo adolescente, brincava com meu primo durante sua infância. Na verdade, ainda brincávamos – videogames, jogos de tabuleiro quando todos os primos se reuniam... Porém Gabi e eu acabamos nos tornando grandes amigos e por isso, fui o primeiro a saber que estava grávida. No começo a notícia abalou e deu o que falar – afinal ela tinha acabado de voltar a estudar, depois de ter largado o colégio, seu namorado nada responsável ainda estudava também, então nenhum dos dois trabalhava e era obvio que tudo cairia sobre as costas da minha tia –, mas a esta altura – nove meses depois – todo mundo já estava feliz, pronto para receber nossa bebe. Só que por algum motivo o parto normal não aconteceu e já passado alguns dias dos nove meses, acabou sendo marcada uma operação, então numa sexta qualquer de daquele mês, minha prima saíra para o hospital pela manhã e lá ficou acompanhada por sua mãe. Quando foi mais ou menos às dez horas da manhã daquele dia, meu celular tocou, ainda estava na escola, então pedi licença aos meus alunos e atendi pensando que podia ser a notícia do nascimento, mas ainda não era. Tia Lia me contou que meu primo não estava se sentindo bem, desde a noite anterior, que estava preocupada e como eu era a única pessoa da família que estaria em casa pela tarde, perguntou se poderia passar em sua casa para ver se ainda estava ruim, dar-lhe remédio e o almoço. Concordei, ela me passou todas as instruções e pediu para comunicá-la qualquer coisa. Voltei para a aula, terminei-a às onze e meio, como toda manhã, e fui para casa. Por causa do calor dessa época aqui no Rio, depois do banho coloquei apenas um short tactel, e então, assim que terminei de preparar o almoço – na verdade só a salada, o restante minha mãe havia deixado pronto –, atravessei a rua e logo entrava portão adentro e para abrir a porta usei a chave reserva que ficava lá em casa. Estava tudo escuro, cortinas fechadas, nenhum barulho ao redor, deduzi que meu primo estivesse no quarto e fui até lá. Bati na porta dizendo quem era e ele me mandou entrar. Ele estava deitado na cama, coberto por um edredom – seu quarto, diferente do resto do Rio de Janeiro, estava superfrio, já que seu potente ar-condicionado estava ligado no máximo –, assistindo TV. - Sua mãe pediu para eu ver se tu tá melhor. Vai dar defeito agora eu vai virar titio, criatura? – brinquei depois de cumprimentá-lo. - É, ela falou que ia te ligar. – contou – Falei para não te incomodar, mas sabe como ela é exagerada, né?! Só estou tossindo um pouco e tava com febre, mas já passou – riu. Ri também, sua mãe, assim como a minha, era bem superprotetora e o entendia perfeitamente, mas exatamente por ser tão zelosa, não ousaria desobedece-la e mesmo notando que ele realmente estava bem resolvi dar o remédio. Questionei sobre onde estava e ele insistiu que não precisava, rebati e mais uma vez ele disse que não tomaria. - Já tô melhor, cara. Não precisa dessa desgraça ruim não. – disse fazendo uma cara bem engraçada. Zombei dele, dizendo que já estava bem grandinho para não querer tomar remédio por causa do gosto. – Exatamente porque sou grandinho sei que não preciso mais tomar isso. – disse derrubando meu argumento. - É, né?! Mas tia Lia mandou e eu não vou desobedecer ela. Pega o remédio, vou pegar colher. – fui até a cozinha e rapidamente voltei. Ele encarava a TV, mas segurava uma risada, estranhei. – Cadê o remédio, Dan? – ele me olhou e gargalhou. - Acha, ué. Você que quer aquela coisa, eu tô de boa. – riu novamente. Ele tinha escondido, claro. Costumávamos brincar de esconder as coisas e o outro ter que procurar. - Fala logo onde está, Danilo. – pedi. Ele fingiu que não escutou e voltou a olhar para a TV. Ri da situação, era costumeiro brincarmos assim. – Não me faça ter que obrigar você a falar, Danilo Braga. – ameacei-o em tom de brincadeira. Fui até ele, o descobri, notando que só vestia uma blusa hiperlarga e cueca, e como de costume comecei as cocegas. Só que naquela posição ele escapava muito fácil, tentei puxa-lo, mas não consegui, então, como já havia feito com ele e como faria com qualquer primo(a) meu, subi em cima dele prendendo-o entre minhas pernas. Pus suas mãos sobre a barriga e sentei nelas para que não me impedisse de obriga-lo a falar. Continuei as cocegas perguntando onde estava o remédio, ele resistiu um pouco, mas em alguns minutos me implorou para parar e concordou em me dizer onde estava, então parei, mas não sai de cima dele nem de suas mãos. - Tá embaixo do meu travesseiro, mano, deixa eu pegar. – disse ainda rindo. Tentou tirar as mãos de baixo de mim, mas não deixei. Eu mesmo alcancei o frasco sob seu travesseiro, abri o remédio, e coloquei em sua boca, como punição por ter escondido. Ao tomar sua careta me fez rir e só então liberei suas mãos, saindo de cima delas e me sentando um pouco abaixo, na região de seu pau, mas sem maldade nenhuma. Não foi proposital e nem pensei nisso no momento, mas relaxei ali rindo apenas porque, como estávamos na cama, não o machucaria com meu peso, só me liguei quando ele parou de rir junto comigo e vi seu semblante meio envergonhado me olhar e em seguida senti algo endurecendo na minha bunda, era seu pau, claro. De início fiquei sem reação e continuei sentado, olhando para o rosto do meu primo que não me encarava mais, aquilo nunca tinha acontecido antes, ia me levantar e tirar um sarro dele para descontrair, mas quando acabei mexendo minha bunda para levantar percebi seus olhos fechando e seu suspiro de satisfação – o safado estava gostando! Como não gostaria, naquela idade... –, o que fez a situação começar a ficar gostosa para mim também, já que meu short e sua cueca igualmente finos tornavam nosso contato bem... excitante. Comecei a me movimentar lentamente e sem parar ali, rebolava, agora propositalmente e certifiquei-me que sim, ele estava adorando, seu suspiro foi maior do que o anterior. Parei meus movimentos, ele abriu os olhos e quando perguntei se estava bom, ele quase enterrou o rosto no travesseiro. - Hã?! O que?! – gaguejou assustado, desviando o olhar. - O remédio! Estava gostoso? – expliquei – Aposto que não estava tão ruim para ter fugido tanto dele. – ele riu, ainda meio sem graça e voltou a me olhar vendo que não falaria do que estava acontecendo. – Ah, tenho que mandar uma mensagem para sua mãe pra avisar que já tomou e ver se tem que fazer mais alguma coisa. – disse, arranjando um pretexto para não sair de cima dele ainda, ele assentiu. Voltei a me movimentar com a desculpa de alcançar meu celular em meu bolso da frente, só que não parei depois que o peguei. Mandei a mensagem em menos de um minuto depois minha tia me ligou me agradecendo e fazendo perguntas pra saber se estava tudo bem com Danilo, logo a tranquilizei. Quando estava prestes a desligar, ela ouviu Dan tossir, então pediu para que se ele estivesse tossindo muito eu pegasse um gel de alguma erva que não me lembro mais em seu quarto e mandasse ele passar no peito, nos despedimos e desliguei já pensando em como poderia continuar aquela brincadeira. Novamente me mexi no pau dele que se mantinha duro, dessa vez para colocar o celular de volta no bolso e assim que o coloquei desci da cama. Sua expressão ficou meio confusa e decepcionada, mas o tranquilizei com um “já volto”. Fui até o quarto da minha tia e peguei o gel no lugar indicado, quando voltei vi ele passando a mão na rola por cima da cueca, provavelmente depois de troca-la de posição, já que antes estava de lado e ele agora alisava em direção ao umbigo, mas assim que me viu voltando ele parou. Voltei a sentar em seu pau, tentando encaixa-lo melhor no meu rego dessa vez, sua nova posição ajudou, e ele apesar de ter gostado estranhou. Estranhou também o tubo de gel na minha mão. - Tia Lia me pediu para passar em você. – disse e levantei a camisa dele, ele permaneceu deitado me encarando, talvez ainda sem reconhecer o gel (sua expressão tão fofa e tão sexy ao mesmo tempo hahaha) então não consegui tira-la. – Levanta o corpo, moleque! – rimos e ele obedeceu. Pude então ver sua barriga, o que não era difícil, mas nunca tinha o observado da forma que o via naquela hora. Não era magrelo, mas também não era definido, não fazia esporte nenhum, era meio termo. Seus mamilos eram em um tom de marrom bem escuro e só tinha pelos abaixo do umbigo, os que formavam uma fileirinha em direção ao cós de sua cueca. Depois de repará-lo com segundas e terceiras intenções, coloquei um pouco do gel nos dedos e toquei sua pele, espalhei o gel e comecei a esfregar. - Tá gelado, cara! – reclamou, rimos. - Já vou terminar. Parei de esfregar e comecei a passar dois de meus dedos em volta de um de seus mamilos e ele acompanhava meus movimentos com os olhos. Algum tempo rodeando um, depois outro, sem parar de arranjar um jeito de mexer a bunda, começaram a ficar enrijecidos e ele a sentir prazer com meu toque naquela área, principalmente no biquinho. O olhei e ele estava com a cabeça jogada para trás e de olhos fechados, aproveitei então para surpreende-lo. Devagar para que não me olhasse no momento, abaixei meu tronco, sem tirar minha bunda de seu encaixe perfeito, e passei a língua em um de seus biquinhos, ele se assustou e me olhou de relance, mas sem dar tempo a ele para pensar ou recuar passei a suga-lo logo em seguida o fazendo gemer, o que me deu enorme satisfação. Tomei cuidado para não marcá-lo e quando cansei daquilo, desci minha língua de forma lenta. Ele abriu os olhos e me encarou atento aos meus próximos movimentos que foram os de descer até a fileira de pelos abaixo do umbigo e lamber ali, como em seu mamilo. Ainda de lentamente, desci ainda mais minhas lambidas, passando agora para sua cueca que tinha uma mancha molhada próxima ao local onde estava a cabeça do pau, lambi ali primeiro e senti o pau dele pulsar, o que foi repetido durante todo momento que me dediquei a lamber o contorno de seu pau por cima do tecido, deixando ele molhado. Danilo permanecia de olho fechado até que parei o que fazia, pus minhas mãos no cós de sua cueca e o encarei. - Posso? – perguntei antes de libertar sua rola. Ele apenas afirmou com a cabeça e ergueu seu bumbum da cama, facilitando para que eu o deixasse pelado. Assim o fiz e sua rola se armou na hora. Seu pau era de um tamanho normal para um garoto da idade dele, devia ter uns quinze, dezesseis centímetros no máximo, de espessura era até que grosso e a cabeça se destacava por ser maior que o corpo, seus pentelhos eram curtos, cercavam seu pau e seu saco indo para o cú, e também era interessante que mesmo estando ereto estava totalmente coberta pelo prepúcio que ainda sobrava, era bastante pele e eu amei isso, tanto que fui direto nesta concentração de pele lamber a babinha que saia dali, fazendo ele gemer. Envolvi seu pau com a minha mão e puxei sua pele para baixo, exibindo sua glande avermelhada, a beijei, cheirei e logo a pus na boca, sugando como se estivesse realmente mamando e sentindo o gosto de seu pau novinho. Chupei-o por poucos minutos, logo seus gemidos aumentaram, seu pau pulsou, então o engoli inteiro e em segundos senti os jatos de sua gozada na garganta, tirei seu pau da boca e o punhetei recebendo mais um último jato de sua porra rala no rosto. Tratei de limpar os respingos pelos seus pentelhos, para que nada do seu delicioso produto fosse desperdiçado. Foi meio frustrante a rapidez com que aconteceu, mas entendi por se tratar de um novinho cem por cento virgem – já havíamos conversado sobre isso antes numa rodinha de primos – como ele. Subi com a língua por seu corpinho, parei um tempo em seu pescoço – meu pau duro ainda dentro do short apoiou-se sobre o dele nessa hora –, subi mais parei com o rosto frente ao dele. - Bota a língua pra fora! – sem pestanejar ele pôs e eu chupei-a. Depois lambi de seu queixo até a ponta de seu nariz e por fim, o beijei. O sabor de sua boca era tão delicioso quanto todo o resto de seu corpo, por isso foi meio demorado, estava aproveitando aquela língua e sua timidez ao retribuir meu beijo. Quando paramos o encarei por um tempo, sai de cima dele. – Põe uma roupa. Vamos lá em casa almoçar. – pedi. Sentei em sua cama em seguida e aguardei, aproveitando para me concentrar para fazer meu pau abaixar, já que não dava para atravessar a rua com a barraca armada daquele jeito. Ele se vestiu, perguntei qualquer coisa a ele sobre outro assunto e seguimos até minha casa. Como demorei mais do que esperava na casa de minha tia, tive que esquentar o almoço para ele novamente. Perguntei se queria comer na mesa ou na sala e ele optou pela sala, para terminar de ver a maratona do desenho que assistia em seu quarto quando cheguei lá. Agíamos como se não houvesse acontecido nada em sua casa e isso me excitava demais, era uma brincadeira interessante que eu estava gostando e se ele consentisse levaríamos pra frente. Ele se serviu e foi para a sala, e enquanto fazia o meu prato, vendo-o ali, pensei em um fetiche que sempre quis realizar e agora com a oportunidade perfeita não a perderia, então me servi apenas de salada e o segui. Chegando na sala, ele já estava sentado almoçando, pus meu prato no lugar ao seu lado no sofá, me abaixei em sua frente e minha mãos trataram de abrir sua bermuda. Ele pareceu um pouco surpreso por estar fazendo aquilo naquele momento, mas apenas observava meus movimentos. Como se nada estivesse acontecendo, continuei puxando assunto, conversando sobre o desenho que passava e ajoelhado comecei a punhetá-lo enquanto lhe fazia perguntas que eram rapidamente respondidas. Ele nem comia mais, só me respondia e gemia baixinho enquanto olhava a TV. Passei a língua na glande e senti suas pulsadas seguidas acompanhando o aumento dos seus gemidos, logo peguei meu prato e posicionei de forma que sua leitada, menor dessa vez, fosse toda parar em cima de minha salada. Voltei a chupar sua glande para limpá-la e logo guardei sua piroca, perguntando-o antes de levantar o que achava sobre determinada teoria ainda sobre o desenho que assistíamos. Ele já estava entendendo a situação de apenas gozar sem falar sobre o que fazíamos e me respondeu normalmente voltando a comer sua comida. Me sentei ao seu lado e fiz o mesmo com minha salada, ele me olhou dar a primeira garfada e sorriu ao me ver comendo alface esporrado, sorri de volta comentando o quão bem temperada ela estava e ele gargalhou, entendendo que falava de sua gala. Durante o resto daquela tarde me alimentei de seu leitinho mais algumas vezes – inclusive para comemorar a notícia do nascimento do bebê – e já estava natural ordenhá-lo quando quisesse sem nem comentarmos o que acontecia. Suas gozadas ficavam menores e mais demoradas a cada uma dessa vezes. Por fim, já faltando pouco para que meus pais chegassem do trabalho, não me aguentei e após mais uma gozada dele em minha garganta – dessa vez enquanto jogava em meu videogame –, gozei absurdamente em minha bermuda. O mostrei como tinha ficado, ele riu e fui tomar banho, também porque dali a pouco daria aula novamente a noite. Quando estava saindo do banheiro, já vestido, escuto o falatório no quintal, meus pais e minha avó haviam chegado, os cumprimentei. - Ah, Vitório, tava aqui falando com Dan que Lia mandou ele dormir aqui. Ele preferiu ficar no seu quarto com você, tudo bem? – Danilo me olhou e sorriu. Eu concordei sem nem pensar e sorri de volta para ele. – Ótimo, mais tarde vá lá pegar sua coisas.

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