terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Virei escravo no orfanato - Parte 2

Olá a todos. Continuando de onde parei, o Otávio começou a me comer todas as noites. Inicialmente ele esperava a luz apagar e ia pra minha cama, onde começávamos a nos beijar e eu fazia um boquete nele, depois ele comia minha bunda. às vezes, raramente, fazíamos 69, mas ele não gostava muito de chupar. O negócio é que com o tempo os outros meninos do quarto começaram a ouvir nossos gemidos e percebíamos que eles batiam ´punheta nos ouvindo toda noite. De dia, normal, todo mundo se tratava feito amigo, mas de noite era aquele aroma de sexo. Então, durante uma das fodas da noite, eu e o Otávio começamos a ouvir uns gemidinhos de menininha, um "ai, ai ohhh" e começamos a procurar de onde vinha. Era o Ivan comendo o Marcos, que parecia uma menininha já que estava tudo escuro. O Ivan tinha uma rola grande e veiudona e o Marcos estava com um pintinho duro muito pequeno, do tamanho de um dedo mindinho. Quando eles viram que estávamos vendo tudo, aceleramos a foda e eles também. Nesse momento o Marlon levantou e falou "Também quero" e foi até a cama do João, que batia uma. Ele já foi forçando o caralhão dele na boca do joão, que também tinha um pau de tamanho considerável. Como o João era mais fraco, resolveu não lutar muito. Ele ficou "para filha da puta" mas eu e o Ivan começamos a falar pra ele que era gostoso e era pra liberar e ele logo começou a chupar o Marlon. Em pouco tempo o Marlon de uma maneira meio bruta virou o João e passou a meter rola nele. Ficamos os tres casaisinhos fodendo até que todos gozaram e fomos dormir. No dia seguinte acordamos todos e fiquei feliz que ninguém estava se achando pelo que fez. Todo mundo acordou no clima da brincadeira que sempre rolava, de jogar travesseiros uns nos outros, arrumamos o quarto e fomos comer. Passamos a agir de maneira muito normal durante o dia, mas de noite formavam-se os casais das fodas, sempre os mesmos. Até que uma noite, depois de uns bons dois meses assim, o Marlon disse que todo mundo era viado meio na zoeira enquanto enrabava o João e o Ivan disse que viado era quem comia, dai ele disse "Vamos então trocar um pouco pra sentir como é" e o Ivan riu, mas o Marlon começou a dizer (enquanto enrabava ainda) que todo mundo ali era amigo e não tinha nada demais ficar experimentando coisa nova. Não sei o que ele tinha, mas convenceu todo mundo. A gente espalhou os colchões no chão e todo mundo começou a se pegar, com beijo de lingua pesado e punhetando/chupando uns aos outros. Naquela noite, todo mundo deu e comeu. Todo mundo bebeu porra. Eu nem imaginava isso. Então depois daquela noite ficou meio que combinado que depois que apagassem as luzes ninguém mais era de ninguém, porém os casais iniciais não iam desmanchar e que se um menino quisesse ser uma putinha mais menina durante a noite e passar com seu par, era só avisar. Depois desse dia o orfanato ficou muito legal. A gente tomava banho juntos, esfregando as rolas umas nas outras, brincando de encoxar sem medo e rolava umas chupadas rapidas pra ninguem mais ver. De noite, era sexo até secar porra no pau. Eu era comido umas cinco vezes por noite, mas no fim comia um pouco o Marcos, que era o único que gostava só de dar no grupo. Com o tempo, ele virou nossa namoradinha secreta. Apesar de eu e o João ainda darmos muito, todo mundo tratava o Marcos como menina. Conseguimos um vestido pra ele e ele deixou o cabelo crescer. As freiras não podiam saber nada, mas quando iamos para o quarto ele se maquiava e ficava agindo igual uma menininha. Era uma delicia comer o cu dele e beijar ele na boca. Enfim, passamos muitos anos curtindo essa foda, mas na próxima eu posso contar coisas especificas que aconteceram, como a vez que um outro menino passou um mes dormindo com a gente ou quando traçamos a madre superiora.

0 comentários: