terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Virei escravo no orfanato - Parte 1

Olá a todos, me chamo Douglas e atualmente tenho 53 anos, mas vou contar o que aconteceu quando eu tinha apenas 14. Naquela época eu vivia em um orfanato de uma cidadezinha do interior. Era um local afastado da cidade e eu tinha acabado de ir para lá. Nunca conheci meus pais e sempre vivi em orfanatos, mas quando completei 14 anos tive de sair do local que estava pois estava muito velho e foi para o orfanato da cidade vizinha, onde os garotos de 14 a 21 anos viviam. Quando cheguei ali, estava assustado. Sabia que ia ser um cara novo em um local com pessoas mais velhas. Era um menino acanhado, gordinho, lisinho e inocente. Na verdade, tudo naquela época era inocente. Não podíamos ver muita tv e quase não tinha pornografia. E com tanta gente em orfanato, bater punheta era um momento muito raro. Cheguei e logo fui apresentado a Madre Superiora Aurora, uma mulher que aparentava ter 50 anos, alta e com seios imensos, uma bunda grandona e uma cara de brava. Ela me disse que ali os meninos estudavam pela manhã, rezavam após o almoço e de tarde estudavam mais, sem tempo para brincadeiras e de noite eram trancados em seus quartos para orar e dormir no escuro. Já estava acostumado com essa vida e ela me apresentou ao meu quarto. Até então, eu estava acostumado a dividir com apenas mais um menino, mas lá eram 3 beliches em um quarto apertado com um banheiro. Ela me mostrou que minha cama seria a do meio, parte de baixo e me mostrou o armário. Me apresentou aos meus 5 colegas de quarto: Otávio, Marlon, Ivan, Marcos e João. Otávio era da mesma idade que eu e também tinha acabado de se mudar. Era magro e sorridente. Marlon tinha 16 anos, meio forte, porém também muito legal. Ivan era o mais velho de todos nós, com 17 anos e bem incorpado para a idade. Marcos e João tinham ambos 15 anos. João era mulato e Marcos era loiro e lisinho igual a mim. Conversamos um pouco e vi que fiquei com pessoas bem bacanas. Tivemos as aulas, me acostumei com tudo ali e de noite fomos dormir. Porém, com aquele silêncio da noite e pensando que, apesar de conhecer meus companheiros de quarto, ainda não tinha amigos ali, comecei a ficar me sentindo solitário. Depois do terceiro dia eu já chorava baixinho na cama de noite. Quando chegou o final de semana (no qual tínhamos de ajudar a limpar a casa e depois podíamos brincar), lembro que estava de noite chorando na cama quando senti alguém se aproximando do meu beliche. Era o Otávio, que falou "Douglas, você ta bem? Toda noite você chora" "É que me sinto sozinho aqui" "Quer que eu fique um pouco com você?", sequei as lágrimas e disse que sim. O Otávio então passou a dormir comigo todas as noites. Depois de alguns dias, comecei a perceber que ele dormia me abraçando e sempre me forçava a virar de costas para ele. Passei a sentir aquele pau duro se roçando em mim, até que uma noite, enquanto dormia, senti que ele estava pelado e se roçando na minha bunda. Ele tinha tirado minhas calças. Me virei pra impedir algo, ainda fingindo dormir. Ao invés disso, ele começou a beijar a minha boca e passar o pinto duro dele no meu. Nessa hora senti meu pau endurecer feito pedra e não resisti, comecei a beijar a boca dele também. A gente ficou assim um tempo, até que ele começou a me empurrar pra baixo. Eu já sabia o que ele queria e eu nunca tinha feito, mas com o tesão que estava só me abaixei e coloquei pau dele na boca. Chupei um tempo, achei gostoso, mas ele me puxou de novo e me virou de lado, abriu minha bunda e começou a enfiar o pinto com tudo. Eu ia gritar, mas ele tampou minha boca e começou a bombar. Logo a dor deu lugar ao tesão e eu estava batendo uma enquanto ele me comia. Na hora que ele foi gozar, puxou minha cabeça de lado e me beijou enquanto me enchia de porra. Caiu desfalecido pro lado e eu fiquei ali, batendo uma ainda e logo gozei. Mal sabia eu que minha vida mudaria...

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