domingo, 12 de fevereiro de 2017

putarias em família (se divertindo com pai Bêbado)

Continuando... O dia seguinte era um domingo e quando acordei no sofá da sala, minha irmã mais velha, meu irmão e minha mão já estavam se preparando para irem para a missa. Meu pai estava no banho e saiu de lá com sua expressão sisuda e grosseira como sempre. Além, é claro, da ressaca comum de sua vida de bebum... Eu estava constrangido com o acontecido, pois parecia que, apesar de ninguém saber, eu era um pecador, um depravado. Porém a lembrança daquela experiência me excitava. Não tive coragem de ir à missa. Eu estava confuso e incomodado. Ainda mais tesudo com aquilo que ocorreu no noite anterior. Como nada acontece por acaso, tudo estava conspirando para aquela putaria que eu praticava com meu pai... Naquele domingo mesmo, após o almoço, me pai se levantou, todos estavam em casa vendo tv e minha mãe fazendo umas encomendas de salgados para um bar. Ele se arrumou todo e saiu sem se despedir de ninguém e nem ao menos dizer para onde iria. Minha mãe perguntou e levou uma resposta torta; _ Vou encontrar umas "negas" por aí. Nem sei se volto hoje. E assim foi, sem nenhuma novidade: Ele sempre saía e voltava bêbado, ou mesmo após o trabalho. Já passava nos bares e só chegava em casa bem tarde e totalmente alcoolizado. naquele dia não foi diferente. Chegou tarde, fedendo cachaça, cigarro e perfumes baratos. Chegou cambaleante, cantarolando músicas de Waldick Soriano bem baixinho. Quase miando e fazendo CHIIIII... Nessa noite ele foi direto ao banheiro, ajoelhou-se ao lado da privada e começou a vomitar. Eu, como sempre era o ùnico a acordado. Afinal eu dormia no sofá da sala. Apesar de sua frequente grosseria, resolvi ajudá-lo a se levantar do chão do banheiro e perguntei se ele não queria tomar um banho... Vou ser sincero, mas foi intencional, eu queria vê-lo nú, ajudá-lo no banho... os pensamentos do dia anterior ainda remoíam minha cabeça. Eu, por raros momentos já tinha visto meu pai nú e já tinha admirado seu corpo e, principalmente, sua piroca cabeçuda e grossa, mas a intimidade iniciada no dia anterior me excitava e incitava a fazer aquilo. Eu o escorei em meu ombro ainda infantil e o apoiei na parede do box do chuveiro. Comecei a tirar sua roupa, sem nenhuma objeção por parte dele. Em instantes ele estava de cueca na minha frente. Eu não pensava em ir a diante, mas ele mesmo se livrou da última peça de roupa e ligou o chuveiro de costas pra mim. Eu juntei suas roupas do chão, saí do banheiro para levá-las para o tanque que ficava nos fundos da casa. Ao lado do tanque ficava a janela tipo vasculhante do banheiro. Subi no tanque e fiquei observando meu pai tonto, tentando se ensaboar. ele balançava de um lado para o outro, passando o sabonete pelo seu peito forte, definido e peludo. Assim como pelo seu pau: divino, cabeçudo e grosso... Eu me masturbava freneticamente, espiando aquela cena. Porém, ele foi escorregando, encostado na parede do box do banheiro e foi sentando no chão, ainda cheio de espuma. Parecia adormecendo, no canto onde o chuveiro não direcionava água. Resolvi voltar ao banheiro para "ajudá-lo" mais uma vez e, consequentemente, poder tocá-lo como fiz na noite anterior. Dei a volta no corredor da casa, entrei pela porta do banheiro e chamei pelo o chamei: _ Pai, levanta. Você tá cheio de espuma. Termina o banho que te ajudo a ir pra cama. Ele nada respondia. De pronto, abri o chuveirinho e comecei a tirar a espuma do sabonete de seu rosto, de seu cabelo, de seu peito. Eu aproveitava e passava a mão, acariciando seu corpo de macho gostoso. Cheguei até sua rola e me dediquei mais na "limpeza": pegando, apertando, punhetando, mexendo em sua grandes e perfeitas bolas de seu saco escrotal. Ele continuava lá, de olhos fechados, com a cabeça pendendo para o lado com uma perna dobrada e a outra esticada. porém sua piroca começava a dar uma engrossada, dando sinais de vida. A cabeça da rola era inacreditavelmente grande, começando a inchar. Minha boca salivava de vontade de ter aquele pauzão todo na boca, mas na posição que eu estava não favorecia que eu fizesse uma mamada. Seu pau já endurecia, assim como o meu... _Serginho, você tá bem??? Quero usar o banheiro...- era minha mãe. Quase morri de susto e soltei a rola de meu pai no ato. _Tô mãe, o pai tava desmaiado no chuveiro e vim ajudar. Mas tá dificil de conseguir "levantar ele" (sic). _Deixa esse traste ai... quem sabe não se afoga e morre logo. Você vai ficar ajudando esse maldito??? _Não é isso, mas imagina se minha irmã acorda e vê o pai pelado no banheiro? Ou pela casa??? Faz só um favor: pega uma cueca ou uma bermuda pra colocar nele e me ajuda a "levar ele" pro quarto... Minha mãe trouxe uma cueca samba canção larga e diz pra largá-lo em qualquer lugar, pelo chão da casa. Que na cama dela ela não queria aquele traste. Mesmo a contragosto, minha mãe me ajudou a arrastá-lo até a tapete da sala e colocá-lo deitado ao lado do sofá onde eu dormia e foi para seu quarto. Mais uma vez lá estava eu ao lado de meu pai, porém dessa vez seminu, com aquela cueca larga, de pernas arreganhadas com a cabeça de seu pau fugindo por baixo da perna da cueca. Eu tentava, porém não conseguia dormir ou desviar meus olhos do corpo daquele macho, que apesar de ser meu pai, era muito gostoso, pirocudo e me excitava. Pensei em ir ao banheiro e terminar minha punheta solitária, mas preferi ficar ao lado dele e me aliviar no sofá mesmo. Enquanto me masturbava com uma mão, com a outra tocava seu peito, seus pelos, seu abdome. Desci minha mão até sua rola e continuei as carícias que tinha inciado no banheiro. Novamente aquele caralhão começou a tomar vida, engrossar no corpo e na sua cabeça de cogumelo. O medo e a vigia em direção às portas dos quartos eram um misto de tesão e euforia. O buraco da cabeça de seu pau começava a soltar o líquido viscoso que que havia provado na noite anterior. Tornei a provar, passando a ponta dos dedos e trazendo até minha boca. Resolvi arriscar e me ajoelhei entrei suas pernas e comecei a lamber e sentir sua lubrificação direto de sua rola. Lambi todo seu mastro grosso e macio, passando pelas suas grandes bolas dos testículos. Abri o máximo minha pequena boca e abocanhei aquela cabeça, grande e inchada. Ouvi um gemido e quase sofro um ataque do coração... ainda com a rola na boca, olhei para seu rosto que permanecia num sono profundo, porém com um ar mais sereno. quase um sorriso. Fiquei me fartando e mamando muito, sentindo a quantidade de liquido que sua glande expelia. Resolvi aparar com os dedos e passar no meu cuzinho virgem.... Que sensação deliciosa! Passava a baba do cacete de meu pai na porta do meu cu e enfiava com o dedo para dentro de mim. Eu delirava mas queria mais: fiquei de cócoras, puxei minha cueca para o lado e apoiei o buraquinho de meu cú sobre a glande gigante do pau duraço de meu pai. Eu tremia, forçava, mas não passei disso. Já estava quase gozando e resolvi sair daquela posição e voltei a mamá-lo, mas ele não dava sinais de iria gozar. Levantei suas bolas, enfiei minha lingua no seu cú de macho peludo, enquanto masturbava sua rola com toda pressão que conseguia. Seu cú começou a piscar com minhas linguadas, seus ovos subiram e sua rola começou a se contrair. Ouvi um gemido e suas pernas retesarem. Imediatamente abandonei seu cú e cai de boca na cabeçona de sua rola, que começou a golfar jatos de porra no céu de minha boca quase infantil. Foram umas 3 esporradas fortes, de um líquido de sabor,até então desconhecido por mim: salgado e amargo, de consistência grossa parecendo mingau de maisena. O gosto não era bom ( quem diz o contrário, me desculpe...) mas bebi grande parte daquele leite que me fez. Eu sorvia sua piroca e voltei a me masturbar. sabia que seria rápido meu gozo. Pensei em gozar sobre seu pau, sobre seu peito ou na porta de seu cú, mas vendo sua boca aberta e seu ronco pós gozada dormindo, resolvi ser mais ousado e me arriscar: continuei com sua rola já amolecendo na minha boca, porém posicionei-me com a rola próxima de sua boca, aberta de lado (quase um 69) e ao encostar meu pau em sua lingua não me contive e cheguei ao êxtase... Ejaculei Lancei muita porra na lingua e na boca de meu pai a dentro. Ficou branco de gala, chegava a fazer bolhas, espumar. Ele fez um barulho característico de ronco e engasgou, mas escorreu um pouco pelo canto sujando o travesseiro que estava no tapete da sala. Eu pressionava sua piroca com meus lábios e abafava o gemido de minha gozada. minha pernas tremiam. Ainda me mantive por um tempo com sua rola na minha boca e a cabeça de meu pau próxima ao rosto dele. Liberei sua piroca de minha boca, guardei na samba canção e ainda limpei o resto de minha porra que escorria da cabeça de meu pau na boca e no bigode de meu pai. Consegui caminhar sorrateiramente até o banheiro, dar aquela mijada pós gozo e quando retornei para a sala ainda conseguia ver, pela penumbra da luz do corredor: sua boca babada e seu bigode ainda sujo de meu líquido branco. Nem percebi como dormi Rápido... Essa situações se repetiram por muitas vezes até o dia que meu acordou e um outro momento que meu tio me flagrou... mas são outros contos ____________________________________________________________________________________________________________ GOSTARIA DE LEMBRAR QUE TODOS OS MEUS CONTOS SÃO REAIS

0 comentários: