domingo, 12 de fevereiro de 2017

Innìcio das putarias em família (bincando com o pai Bêbado)

De Início gostaria de justificar minha ausência durante tanto tempo: Eu não conseguia postar mais nada por aqui. Sempre voltavam meus contos ou davam erro. Modifiquei o nick e acho que agora vai... ______________________________________________________________________ Olá pessoal, estou voltando a postar após um longo jejum de fatos para narrar, portanto retornei ao me passado de jovem e resolvi contar algumas de minhas experiências: Me chamo Sérgio, tenho 44 anos, estou em meu terceiro casamento, curto muito sexo, punheta e tudo mais, Não me defino como gay ou hétero, eu curto tudo em matéria de sexo. Desde muito jovem sou bastante sexuado e muito tarado, apesar de minha timidez quando eu era mais novo. Sou um cara normal para minha idade: Tenho 1,72m, 76kg, não sou tão malhado como eu era, mas sou bem atraente. Minhas esposas sempre tiveram ciumes de mim...Sou bem branco, cabeça raspada, olhos claros, barba feita, peito peludo, algumas partes depilada do corpo como nas costas, no pau ( 20cm grosso) e no cú. Sempre tive duvidas quanto a minha sexualidade. Curioso e safado, porém medroso! Namoradinhas com muitos beijos e amassos e, apenas, umas manjadas nas rolas e nos corpos dos colegas de escola, afinal eu era o menor de todos. Muitos anos depois que fui ganhando corpo e definição de macho, incluindo minha rola no tamanho e na grossura. Nesse período cheguei a ter alguns lances de punheta com colegas, mas essa é outra história. Porém o que vou relatar ocorreu durante um tempo em minha casa... Meu pai chama-se Marcos. Hoje já é falecido. Ele bebia muito. Era alcoólatra, violento e tinha dupla personalidade. Agressivo e violento com os filhos, exceto com minha irmã, mas quando bebia ficava insuportavelmente chato, cantava, jogava comida fora, andava semi nú e sempre dormia pelos cantos da casa: no chão do banheiro, cozinha, na sala ou na porta da varanda. Nossa casa era bem modesta e várias vezes os gemidos de dor e desespero de minha mãe sendo comida por ele, quando o mesmo estava sóbrio. Era de uma violência sem tamanho...assim como sua caceta, que já tive a oportunidade de observar no banho, ou quando estava alcoolizado e quando resolvi abrir a cortina do quarto deles em uma das vezes que acordei ouvindo minha mãe chorando com aquele macho montado nela, sem dó nem piedade... Nessa ocasião eu fiquei assustado, sem entender direito o por quê ele a penetrava por trás, mas ouvia ele dizer: _ Fica calada e aguenta no cú até eu me aliviar. Pelo menos esse cú ainda dá pra comer, sua buceta tá muito frouxa... também depois de parir três... arrombada, larga, passou 3 cabeças de guris nessa xereca, agora tem que aguentar no cú... _Tá doendo muito, não aguento mais, tá machucando pleo amor de Deus tira... _Tiro nada, deixa sangrar esse cú, Buceta boa tenho na rua... Eu estava espiando e sem reação. Era uma garoto muito novinho, porém fiquei espantado com seu urro quando gozou dentro de minha mãe e desmontou sobre ela. Logo depois ele retirou seu pau ainda um pouco duro escorrendo porra e deitou-se do lado dela e acendeu um cigarro ao lado da cama. Nessa época eu tinha apenas uns 10 anos, Passado uns 2 anos, ou menos, eu sempre lembrava daquela cena. E sua bebedeira aumentou em intensidade e frequência. Assim como sua violência comigo e com meu irmão mais novo, apenas minha irmã mais velha era poupada das surras de cinto de couro... Certa vez, eu já estava começando meu período de masturbação. Eu gozei pela primeira vez me masturbando com uns 12 anos ou menos. Enquanto me acabava na punheta vendo cine privê na tv. Era o máximo!!! mesmo sem sexo explícito deixava qualquer garoto de minha idade muito excitado e promovia boas punhetas. Estava numa bronha escondida com a televisão com o volume bem baixinho e de repente meu pai chega cambaleante e muito bêbado. Escorou-se no portal e caiu no chão. Levei um baita susto e tentei levantá-lo, porém a tarefa era quase impossível. Ele permaneceu um tempo ali e, como meus irmãos e minha mãe estavam dormindo resolvi arrastar um pouco o corpo de meu pai para dentro da sala e colocá-lo em uma posição mais confortável, deitado ao lado do sofá. Voltei para o sofá e retornei ao que estava fazendo, pois as cenas do filme eram bastante sensuais... esfregava meu pau, ainda meia bomba, por dentro do shorte que usava, sem cueca. Afinal meu pai não iria acordar tão cedo e de modo tão fácil. Comecei a dividir minha atenção entre as cenas do filme e do corpo de meu pai. Ele usava uma calça da empresa que trabalhava, com o ziper um pouco aberto, demarcando o volume especial de sua piroca de macho cabeçuda, sua camisa estava totalmente aberta, revelando seu peitoral definido pelos anos de trabalho árduo e pelos abundantes até suas calças. Em determinado momento tomei coragem e comecei a acariciar seu peito e sentir sua respiração e ouvir seus roncos. Ele estava com as pernas afastadas e com a boca aberta e ressonava profundamente. Fui ficando mais excitado e mais ousado e desci minha mão até a cintura de sua calça, enquanto me masturbava com a outra mão. Não passei minha mão por cima de sua calça, fui logo abrindo o batão e enfiando minha mão adolescente em direção ao seu pau... senti a textura macia, grossa e sua glande muito avantajada. Eu ficava imaginando aquele pau grosso e extremamente cabeçudo penetrando bucetas e cús... como ele metia com violência em minha mãe. Sua rola permanecia mole, uma pouco mais consistente pelos meus carinhos, passei um dedo pelo buraco da sua glande e senti um melado, parecendo pré gozo... trouxe meu dedo na boca e lambi. senti uma gosto não muito agradável.... uma mistura salgada e acre de urina, e um melado que deveria ser sua lubrificação seminal. Repeti tal degustação e percebi que seu pau permanecia mole, não tanto quanto no início dos meus toques. Não consegui mais resistir aquela situação: masturbando e lambendo o o melado da piroca de meu pai e me masturbando freneticamente... explodi em gozo. Silenciosamente e em abundância, veio até meu queixo e esparramou pelo meu peito e barriga... passei a mão e fui limpando meu corpo e espalhando meu gozo na rola de meu pai por dentro de sua cueca. Levantei, me limpei no banheiro, desliguei a televisão e adormeci quase como pedra... (fim da primeira parte)

0 comentários: