domingo, 12 de fevereiro de 2017

Era só uma ajuda com o estudo

A pouco tempo tinha terminado o ensino médio e como estava muito indeciso com relação ao que pretendia cursa. Decidir fazer um cursinho preparatório tanto para os vestibulares públicos, privados e também o ENEM. Em março o tal curso começou no turno da noite. As turmas cheias e os professores utilizavam boas dinâmicas para o pessoal entender os assuntos. Passado um mês ocorreu uma divisão. Algumas turmas optaram pela tarde só restando 2 turmas pela noite. Continuei a noite e entrou mais algumas pessoas inclusive um vizinho. Seu nome era José, 19 anos, um negão, corpo malhado devido a academia que estava fazendo, alto, e com lábia que conquistava qualquer uma. Já havia estudado com ele quando tinha uns 8 anos. Assim que me viu já ficou do meu lado e foi vendos os assuntos que estavam pendentes. Ele acabou pedindo que eu fosse na sua casa no sábado para dá uma força (queria dar outra força a ele rsrsrsrs). Topei e quando chegou o sábado no horário combinado de tarde cheguei na casa dele. Quando apareceu com um short de futebol sem camisa. Se não tivesse encostado no muro eu tinha desabado. Fomos ao quarto que ele divide com o irmão dois anos mais novo que também não era de se jogar fora. Começamos com física e ele foi entendendo aos poucos. A madrasta dele e o pai estavam indo visitar uma amiga em outra cidade e o irmão dele estava na casa da avó que era em outro bairro. Ficamos só, e eu continuei explicando algumas duvidas de biologia. Percebi que quando ele me perguntava alguma coisa colocava a sua mão na minha coxa. Ele começou a falar que estava a muito tempo sem transar e perguntou se eu ainda era virgem. (Mal sabia ele que não) Fiquei sem graça, mas falei que não era pra não me sentir por baixo. Ele continuava como bombadeio de perguntas e queria saber quem foi a mina que transei. Sabia que ia me ferrar, e fui enrolando até que ele me solta. - Você é virgem da frente, mas de trás seu primo disse que não. Merda, merda, merdaaaaaaaa. Fiquei pálido. Eu perdi virgindade com meu primo. Só nunca pensei que o imbecil iria dizer. Ele sempre pagava de hétero e nunca trocamos carícias. - E você... acredita nele? - Digo tentando reverter a situação - Não acreditei logo de cara, ele tava bêbado, mas como dizem que bêbados soltam verdades então joguei um verde e sua reação foi minha resposta. Droga, droga, drogaaaa. Agora to lascado. Nisso ele levanta e noto um volume considerável marcado no short que ele abaixa e pula um cacete de 19 cm e percebo que o José é todo depilado. Fiquei abismado por nunca ter visto uma vara daquele tamanho. Nem mesmo tinha feito com ninguém desse tamanho. Agora eu definitivamente estava ferrado. - Vamos brincar um pouco, então abre essa boca ai e chupa meu cacete. Não pude fazer nada a não ser cair de boca. Comecei chupando de leve a cabeça da vara que era um tanto diferente já que o corpo não era grosso como um todo. Até o meio era um diâmetro e depois ia afinando. Ele empurrava com força e tive que abocanhar a vara inteira. Ia me engasgando, e ele só gemendo. - Isso... engole desse jeito. ... Vai.... Ae puto... Ele tira o pau da minha boca e me manda despir e ficar de bruços na cama. - Abra as pernas. Hoje você vai sentir o que um homem de verdade faz. Suas mãos percorrem minhas pernas apesar de sair para ajuda ele a estudar nunca saio despreparado e depilado. Ele aperta minhas nádegas com força. E depois de um segundo quieto eu sinto um tapa forte que me arrepia e assusta ao mesmo tempo. Do outro lado a mesma coisa. E esses dois tapas me deixaram mais excitado que o normal. Deitando sobre me ele encaixa sua vara esfregando na porta do meu cu. E diz: - Ta todo arrepiado, rsrsrs. Vou fazer ir a loucura agora. Dito e certo ele se levanta e abre minha nádegas e mete a lingua no meu cu. Meu primo não tinha feito isso. E ele conseguiu arrancar gemidos meus. Sua língua passeava entre meu orifício e meu saco. Fazendo me contorcer, intercalava com tapas na bunda e carícias. Vez o outra tirava a língua e mordia as nádegas. Começou a subir por minhas costas beijando e mordendo de leve. Mordendo meu pescoço ele introduziu um dedo no meu cu. Cada vez eu gemia mais. Tentava me controlar, mas toda vez que conseguia ele conseguia provocar mais. Virando meu rosto ele me tasca um beijo ao mesmo tempo que mete o segundo dedo. Sinto um desconforto de leve, mas estar beijando ele me faz quase gozar. Percebendo que estou relaxando mais um pouco sinto um outro tapa e o terceiro dedo me invadi. E a dor tentar volta quando sinto uma nova mordida no pescoço na parte esquerda. Loucura que um cara estava me proporcionando um prazer desse jeito. José retira os dedos de me sinto um vazio e ele sai de cima. Pega uma camisinha e o lubrificante que tinha no bolso ( A peste já tinha tramado tudo. ). Pede para eu abri as pernas e coloca o lubrificante no meu cu e um pouco no pau já com a camisinha. Aos poucos sinto sua vara me invadindo. Abrindo cada vez mais. - Empina essa bunda. - Diz me dando outro tapa na bunda. Faço o que ele pede e sinto o saco encostado nos meus. A dor e o prazer estavam quase ne enlouquecendo. Meu ânus estava em brasas. José deixou sua vara cravada por um tempo até eu acostumar um pouco. Não demorou muito e o entra e sai começou. A intensidade a cada metida me deixou arrepiado e querendo mais. Ele foi acelerando e eu pedindo mais. - Que rabo. Vou fuder ele todinho. - Mete, issooooo... Vai .... mais rápido.... Oh .... Isso - Você num vai .... Sentar direito tão cedo.... Pedi pica vai... - Aii... Me dáaaaa.... essa pica.... Ele retira o pau todo não da nem tempo de sentir o vazio ele mete tudo de uma vez fazendo me gritar. E de novo. - Quero você cavalgando no meu cacete. Trocamos as posições e eu começo a sentar nele. Comecei de vagar para provocar ele, mas não durou nem 30 segundos ele segurou na minha cintura e fez eu acelerar o ritmo. E cada vez que a pica entrava parecia que tinha atingindo mais fundo. Uma de suas mãos vai de encontro ao meu pau e ele masturba-me aumentando ainda mais meu tesão. Não aguento mais e gozo em sua mão e sua barriga. E ele acelera as metidas e seu pau parece engrossar mais. Ele levanta e me abraça urrando com seu gozo. Sinto seu pau pulsando e os jatos de porra saindo enchendo a camisinha. Caímos na cama nos beijando. Tentando recuperar o fôlego depois disso. Seu pau ainda alojado no meu cu. - Gostou desse macho aqui? Ou vai fica com aquele merda do seu primo? - Diz José com uma mão alisando minha bunda. - Gostei muito, não da pra comparar. - digo fazendo carinho no peitoral - Vamos tomar um banho ? - Diz e me dá um tapinha enquanto retira o cacete do meu cu - Va... Vamos. No chuveiro ainda mamei ele um pouco e engoli todo o gozo. José saiu para pegar a toalha e eu estava terminando de me lavar quando sinto uma mão na minha bunda que achei que fosse de José, mas não era seu Vinícius. O seu pai. Continuo?

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