quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Seminario de Tesão

E ai pessoal e o 2017 de vcs? Para mim meio tumultuada mas, muito legal. Mas o que vou contar hoje é um conto de uma banca deste inicio de ano, de 04 á 06/01/2017, tivemos uma banca na PUC de Porto Alegre com diversos convidados do interior do estado, do pais e do exterior também, até ai tudo bem rotina de pelo menos duas vezes ao ano, mas quando recebi o pessoal da minha banca quase enfartei ao ver o nome de um componente, pois é Dr. André estava em minha banca (ler conto Vizinho Gostoso). O passado de repente me veio a lembrança e cai na cadeira do meu escritório rindo e pensando no passado, André havia sido uma das minhas maravilhosas aventuras do passado e hoje estávamos ali depois de uns 4 ou 5 depois mais próximos. Bem creio que ele deva ter ficado chocado quando recebeu a banca e viu meu nome também, então tudo igual. Bem chegado dia 04/01 ás 09h parti para o auditório da banca e ao chegar não vi André e fui me integrando aos outros membros, amigos de outros estados e de um advogado dinamarquês que já conhecia mas sempre com muito respeito sem nada a pensar somente pensando em André, até que ele chegou com aquele jeitão de macho alfa também 1,90 de pura massa magra e um belo terno com os cabelos desalinhados, de longe eu o vi, ele estava procurando a banca, eu fui ao encontro dele e o pior que ele nem percebeu quem eu era quando eu disse dr. André sua banca é aquela da mesa 12, ele agradeceu e se foi, mas eu gostei do rosto quando eu cheguei e os outros membros perguntaram se ele me conhecia ele foi levantar e ficou todo atrapalhado esbarrou na mesa e foi um susto eu ri muito ele ficou vermelho eu disse aos outros membros que éramos amigos de infância da mesma cidade do interior só que faziam alguns anos que não nos víamos, ele se acalmou me deu um abraço e riu dizendo que não havia me conhecido que eu estava muito bem, até ai tudo bem , a banca começou a debates daqui e dali até uma hora sem querer encostei minha perna na perna dele, mas sem intensão, ai percebi e deixei para ver o que rolava, eu percebi uma certa colocada de mão debaixo da mesa e ajustada na calça, e um sorriso de canto de boca...bingo de pau duro, eu fiz um sinal para cima e ele confirmou com a cabeça. Na hora do almoço convidei ele para irmos a um lugar mais calmo e fomos pois só retornaríamos as 14 hrs, foi quando soube que ele saiu de casa, que iria separar-se, perguntei a razão ele disse que ciúme , eu ri só podia não é mesmo, quem não teria ciúmes de um homem como você, ele respondeu na cara dura "você não teve" , eu gelei ri e disse situações diferentes épocas diferentes, com versamos mais banalidades e voltamos a banca. Até que ao final da tarde a banca acabou , eu perguntei onde ele iria ficar, ele disse que só havia trazido aquela mochila com um terno extra e iria pegar um taxi até um hotel próximo, eu perguntei logo se ele queria ficar na minha casa, não haveria problemas, eu tenho quartos sobrando, ele riu e perguntou se não havia ninguém que pudesse não gostar dele estar na minha casa, eu ri e disse estou e sou solteiro você já esqueceu disto, ele respondeu nunca esqueci, e então? Ele respondeu vamos se esta tudo bem para você , eu disse claro só que ele deveria ajudar a lavar os pratos da pizza, rimos e fomos embora. No caminho banalidades e afins disse para ele relaxar tirar a gravata se soltar um pouco, eu não vou te agredir, ele rui e disse que estava um pouco tenso, então perguntei porque é um amigo indo dormir na casa do outro nada mais, ele de novo riu e disse se for algo mais também pode ser? Opa ai foi eu quem ri e disse vamos ver...parece que ele ai relaxou, chegamos em casa, mostrei o quarto dele ao lado do meu obvio, e fui para o meu quarto, como não tenho o costume de fechar a porta estou tomando uma ducha deliciosa (já havia feito a chuca) quando levei um susto com ele só de calça na porta do banheiro, e coçando a cabeça, eu ri e disse que foi, ele gaguejou e disse a, a , a , a toalha não trouxe , eu disse ok , entre e pegue uma no armário, ele entrou meio sem noção eu fiquei me esfregando com óleo de cravo de uma forma que ele notou e disse que cheiro bom é este , eu disse que óleo de cravo para relaxar, gostou? ele sim...quer vem, ele disse tomar banho com você, já tomamos banho antes não é mesmo? Ele riu e tirou a calça o fdp estava sem cueca, e eu vi aquele maravilhoso pau que tanto havia me feito feliz, deixei ele entrar, disse que já ia sair e sai e fiquei ali conversando com ele, até que ele terminou e com o pau a meia bomba, dei uma bermuda para ele e descemos, bebemos um vinho e comemos pizza, lavamos a louça juntos ele estava descontraído, até que eu peguei os pratos para guardar e encostei nele por traz, senti um suspiro bem fundo, então voltei ele e dei um beijo sem dizer nada, só beijei ele nada demais, fomos para sala e deitamos no sofá como ele fazia comigo quando eu era adolescente e ele já faculdade, conversamos muito de tudo e do tempo e de lembranças, até que ele do nada me dá um beijo, só que desta vez de desejo, de tesão, de vontade, de saudade e tudo mais, aos poucos já estávamos nús, eu já chupando aquela maravilhosa verga dura que me deixava com dor nos maxilares, até que ele me pega e me leva para o quarto como disse 1,90 de pura massa muscular, me deitou na cama e tomou conta de mim da mesma forma de quando éramos jovens ele me fez chupar o pau dele da mesma forma e me fez um maravilhoso cunete, foi lubrificando ao poucos e me preparando para sentir o grandão dentro de mim, só que eu pedi para ser de frango assado, pois queria ver o rosto dele, ele atendeu e foi passando o pau no meu rego e pincelando varias vezes enquanto trocávamos beijos, e como sempre ele me distrais com os carinhos e enterrava todo no meu cú e não foi diferente, ele meteu eu senti uma dor forte e ao mesmo tempo um tesão que subi no colo dele de frente com ele ajoelhado na cama e metemos com tanto tesão que nem demoramos muito para gozar eu me apertei com pernas nele e ele me puxou forte então eu senti o pau dele inchar e meu cu ficou cheinho de sua gala quente e viscosa, quando deitamos e pau dele foi amolecendo dentro de mim que vimos que não usamos camisinha, eu disse que confiava nele, ele disse que sabia que eu estava negativo. Nos beijamos mais um pouco conversamos eu deitado no peito dele até que desci e fui chupar o pau dele , da cabeça ao saco, no reguinho dele, então ele me puxava e me beijava e dizia que não, que eu tocava na bunda dele enquanto fudiamos e ou eu o chupava, eu nem me importei com o machismo dele e me deitei em cima dele ele levantou as pernas bem lentamente e foi entrando todinho dentro de mim, e foi mais uma vez um vai e vem forte ele me dava várias estocadas até que pedi para ver o pau dele jorrar porra ele riu me chamou de safado e quando ia gozar me puxou para baixo e gozou na minha cara...nossa como ele tinha porra guardada, bem satisfeito e com meu cú ardido fomos tomar banho onde mais uma vez ele me virou de costas para parede e me fez subir e me comeu ali bem forte e bem pegado e gozamos juntos de novo, ai cansamos e fomos dormir pelados e ofegantes, eu deitei no ombro dele e adormeci ele ficou mexendo no meu cabelo e dormiu...na manhã levei um puta susto quando acordei e vi ele ali dormindo parecia meu André da faculdade, calmo, sereno e de barriga para baixo como ele sempre fazia, não mudou em nada, então eu acordei ele com beijos no pescoço e passando a língua na cabeça dele que estremeceu todo, e me puxou rápido deu um beijo e me fez dar uma chupada no pau dele, e já foi metendo, ele dizia que adorava a foda do tesão do mijo era a melhor de todas, e era mesmo um papai mamãe bem rápido e com uma gozada bem intensa...nossa o cara não havia mudado nada seu modo de fuder e já fomos para o banho juntos , estes três dias foram como na época em que ele esteva na faculdade e eu era o namoradinho do veterano gostosão.

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