sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

PAGUEI BOQUETE NO PAI DO MEU AMIGO

Os pais dos meus amigos sempre gostaram muito de mim e eu deles, chamava todos de tio. Meu amigo Vinícius me chamou para ir para casa dele e tivemos uma tarde divertida. Eu me sentia em casa. Anoiteceu, jantamos e eu tinha que ir para casa. Liguei para meu motorista e ele estava ocupado levando minha avó a um compromisso e iria demorar. Fiquei preocupado e liguei para meu pai duas vezes e caía na caixa de mensagem, então o pai do meu amigo disse que me deixaria em casa. Eu aceitei a oferta e saímos em direção a minha casa. Eles moravam na Barra e eu no Leblon, era um bom caminho a percorrer ainda mais com aquele trânsito. Fomos conversando sobre que carreira eu pensava em seguir, ele falando das experiências dele até que começamos a falar de relacionamento e chegamos ao sexo. Como todo jovem só de falar eu já ficava de pau duro e ele falava com uma mão no volante e outra encima do pau que parecia ganhar volume. Eu fiquei envergonhado da situação e ele me surpreendeu falando que a vida sexual no namoro era melhor que depois de casado, ele achava que casando iria transar todos os dias, mas realidade não tinha sido assim, inclusive sua esposa fazia mais de dois anos que não pagava um boquete nele, algo que ela fazia na juventude. Ele era um homem alto e bonito, desses coroas cinquentões que ficam grisalhos logo cedo. Eu olhei para o pau dele e ele percebeu e disse rindo “pode olhar, tá só um pouco grande” e eu ri desconcertado dizendo “é parece que está mesmo, desculpe-me” e ele me surpreendeu dizendo “não peça desculpas, você pode olhar e até pegar se quiser, pegue e sinta” e eu o obedeci, estava curioso, pois eu não conhecia um pau de um homem maduro, queria saber se era como o meu, as diferenças, sem falar que era um baita pau. Ele facilitou e com a mão livre colocou aquele membro duro e rígido para fora, a cabeça era arroxeada e grande. Eu peguei e fui acariciando durante o caminho, até que com a mão livre ele levou minha cabeça em direção ao pau dele e gemeu alto, eu continuei aquele boquete naquele homem que estava querendo há anos e ele mordia o lábio e segurava-me com força pelos meus curtos cabelos colocando minha cabeça para cima e para baixo. Eu não queria engolir, tinha nojo, mas seria melhor que melar tudo, então continuei, subia, descia, passava a língua em espiral pela cabeça, sugava, esfregava boca no pau pelos lados, depois colocava dentro da boca e assim ele gozava de uma só vez na minha garganta enquanto eu buscava um pouco de ar. Quando saí ele sorriu e agradeceu e eu retribuí o sorriso, foi quando percebi que já estávamos enfrente a minha casa. “Isso morre aqui” eu disse, e ele respondeu “garanto minha vida como isso não é algo que eu queira sair contando” e rindo desci do carro, senti um tapa de leve na bunda e bati a porta do carro. Mal sabia ele que mais cedo eu tinha chupado e sido chupado pelo filho dele. Vai que é de família né...

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