quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Dando mamadeira pro marido da prima



Cresci muito amigo de uma prima por termos a mesma idade e morarmos perto. Ela se casou aos 21 anos e me chamou para ser padrinho do seu casamento. Com o passar do tempo e visitando de vez em quando sua casa, fiz uma certa amizade com seu marido. Um cara de 1,94 de altura, largo, barriguinha saliente, pernas grossas, bundão, corpo brancão e todo lisinho. Em nossas idas ao clube eu notava como sua bunda era durinha e redonda. De vez em quando o via andando de cueca ou toalha pela casa e sempre brincando com o fato de ser mais alto que eu (que tenho 1,78), mas nunca senti uma conotação sexual por parte dele, apesar de eu imaginar sempre aquele macho quicando na minha pica.
Me mudei de cidade e perdi um pouco do contato que tinha com eles. Só os visitava mesmo em época de festas e fim de ano, mas há pouco tempo atrás eu estava conversando com um cara no whatsapp que tem o mesmo nome dele e num descuido da minha parte (sério, foi totalmente sem querer) acabei enviando pro marido da minha prima uma foto do meu pau duro dentro da cueca com a legenda "pra quando você quiser tirar com a boca". Quando eu recebi a resposta "o que é isso, primo? tá me estranhando?" eu gelei! Liguei pra ele na hora e pedi mil desculpas e que eu enviei a foto pra pessoa errada. Disse que era pra uma mulher que estava logo abaixo do nome dele na minha lista de contatos e que eu cliquei errado por um descuido. Fiquei muito sem graça e, depois de vários pedidos de desculpas, desliguei a ligação.
Uns minutos mais tarde recebi a seguinte mensagem dele: "Kkkkkkkk, relaxa, primo. Vc é um cara bonitão, solteiro, tem mais é que partir pra putaria mesmo. Só não esquece de me avisar quando mandar outra dessas 'enganado' porque sua prima pode ver. Aí ela vai querer me trocar por você e com razão! Com uma rolona dessas, até eu fico balançado! Hahahahaha".
Eu fiquei branco na hora e me perguntando se ele estava realmente brincando ou se aquilo viraria um "segredo de família".
Uns dois meses depois minha outra prima, irmã dessa que eu falei no começo do conto, também iria casar. As casas dos nossos parentes estavam abarrotadas de gente e, como minha prima mais próxima mora numa casa menor e sem condições de receber muita gente, chamou eu e meu irmão para dormirmos na casa dela. Só que no dia do casamento meu irmão recebeu uma ligação do patrão dele e ele precisaria ir na mesma noite pra casa pra poder trabalhar no dia seguinte. Então apenas eu fui dormir na casa deles.
Chegamos exaustos da festa de casamento e fui tomar um banho pra dormir. A casa deles tinha 2 quartos, mas só na sala tinha ventilador de teto e, como estava quente, decidi colocar um colchão por lá mesmo. Saí do banho e eles entraram pra tomar o banho deles. Vesti um short largo e fui me deitar. Logo depois eles saíram do banho e foram se deitar também. Minha prima passou por mim com um remédio e disse que só conseguiria dormir se tomasse ele por causa de uma dor de cabeça muito forte. Ela tinha passado o dia todo correndo atrás dos fornecedores pra ver se tudo estava conforme combinado e tinha acordado muito cedo. Enquanto mexia no celular, notei a luz do quarto deles sendo apagada. Fiquei conversando um pouco com um peguete, vendo as fotos da festa que o pessoal tinha postado na internet e, depois de um tempo, decidi acessar umas putarias.
Enfiei a mão no calção e comecei a dar umas apalpadas. Como estava muito quente, eu estava sem camisa e sem nada me cobrindo. Deitado de barriga pra cima, me patolando e vendo putaria no celular.
Uns minutinhos depois sinto uma mão no meu ombro e uma voz me perguntando "tá bom o negócio aí?". Eu dei um pulo e fui parar do outro lado do colchão, ofegante e pálido. Era meu primo, que eu não tinha percebido que tinha chegado porque eu estava deitado com a cabeça pro lado do corredor onde fica a porta do quarto deles. Como não ouvi barulho de porta se abrindo, não fazia ideia de que poderia ser flagrado. Mas aconteceu. Quando consegui recuperar o ar, pedi desculpas a ele e disse que iria dormir, mas quando eu reparei melhor, vi meu primão agachado só de cueca e com um volumão gostoso ali dentro. Perguntei se ele viu o que eu fazia no celular e ele disse que sim. Fiquei sem graça e pedi pra ele não contar pra ninguém porque eu não queria que ninguém da família soubesse que eu curtia putaria gay. Ele disse que eu poderia ficar tranquilo, mas que teria que fazer um favor pra ele. Eu perguntei o que era e ele disse: "eu quero ver seu pau. Quero ver se é tudo aquilo mesmo que você mostrou na foto". Eu disse que tava sem graça e nervoso com a situação e que meu pau tava mole. Aí ele disse: "então deixa eu fazer ele ficar duro de novo". Eu perguntei: "você tá louco? Minha prima pode acordar a qualquer momento. Nunca que eu ia fazer alguma coisa com você, sabendo que ela poderia nos flagrar a qualquer momento". Aí ele disse: "Esse remédio que ela tomou é muito forte. Às vezes ela toma e eu bato uma na cama mesmo porque eu sei que ela não acorda. Já liguei até a televisão pra assistir putaria, mexi no celular dela, assisti vídeo no notebook do lado dela e nada. Ouve só, ela tá até roncando". E era verdade. Vinha um som de uma respiração forte de dentro do quarto deles e eu me levantei pra ver. Quando voltei, ele estava em pé, apalpando o pau por cima da cueca e pediu pra pegar no meu pau. Aí eu deixei. Ele começou a me punhetar por cima do short e quando viu que meu pau tava endurecendo, tirou a cueca e pediu pra eu tirar o meu short. Em seguida ele se ajoelhou e abocanhou meu pau enquanto batia uma punheta. Disse que ficou louco pra experimentar um pau quando viu minha foto e não tinha ideia de como poderia chegar em mim e me pedir isso, mas quando me viu assistindo putaria gay no celular, era a oportunidade que ele precisava. Ele me empurrou pro sofá, sentou num puf e começou a me mamar de novo. O corpo todo jogado pra frente, com o rabão empinado no puf e mamando meu pau. Pedi pra ele parar e me levantei. Fui pra trás dele e caí de boca naquele rabo. O cuzinho dele, como eu imaginava, era bem rosinha e lisinho. Ele delirou de prazer. Disse que sempre teve curiosidade de dar o rabo, mas aquela não era a hora. Só podia mamar meu pau mesmo e prometeu que me daria aquele cuzinho outro dia. Voltou a me mamar e, não demorou muito, eu anunciei que queria gozar. Ele se virou e disse: "goza em cima da minha bunda". Soltei uns jatos fortes de porra nele e ia escorrendo por aquele rego gostoso, lisinho, branquinho. Ele gozou logo depois na própria mão e foi pro banheiro se limpar. Fui logo depois dele e, quando saí, ele estava no corredor me esperando pra dizer que eu teria que realizar todas as fantasias e curiosidades que ele tem com um macho, porque a partir daquele dia, ele só confiaria em mim.
Fui dormir em êxtase e aliviado por ter um cúmplice ao invés de um dedo duro

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