quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Meus filhos se masturbaram com ordenharia no sitio

Olá. Sou Carlos, 38 anos. Moreno, 1,82, casado, pai de dois filhos: o Lucas, de 14 e o Fábio, 12. Sou técnico agrícola e trabalho em uma cooperativa no oeste catarinense, visitando pequenas propriedades e orientando agricultores. Janeiro, férias escolares, calor insuportável, aceitei o convite de uma família de agricultores e fui acampar à beira de um riacho na propriedade deles. Minha esposa, avessa a esse tipo de programa, não quis ir. Arrumei a tralha e, com meus meninos empolgados, fomos ao acampamento. Arrumamos nossos colchões e tralha no galpão da propriedade, anexo à ordenha. Seu Daniel, proprietário, e eu, fomos pescar, enquanto meus filhos se entrosavam com os filhos dele: eram três moleques, entre 11 e 15 anos. Descemos alguns quilômetros a pé, rio abaixo, levando nosso equipamento de pesca e, claro, nosso litro de cachaça. Entre uma fisgada e outra no anzol, fomos bebendo lentamente os dois litros de cachaça pura, feita ali, no alambique da família. Já no entardecer, armou-se um forte temporal e, resolvemos voltar, mesmo com poucos peixes. Ao chegar na propriedade, chovia forte, com muitos trovões e relâmpagos. Meu amigo foi direto para a casa dele e, eu para o galpão em que estávamos alojados. Entrei no galpão, subi e me atirei no colchão. Cochilei cerca de uma hora, sob o barulho da chuva. Ao acordar, a chuva havia cessado. Aí então pude ouvir vozes e risos de moleques, baixinho, como se aprontassem. Decidi investigar o que meu moleques estavam aprontando. Sem ser notado, desci ao primeiro pavimento do galpão, pois as vozes vinham da sala de ordenha. Meus filhos e os outros moleques estavam lá. Ora sussurravam, ora riam. Sem ser notado, continuei observando-os. Minha suspeita estava certa: estavam de sacanagem. Com seus shorts arriados, estavam se punhetando de uma maneira nada convencional. Estavam com o aparelho de ordenha ligado. Para quem conhece, têm o formato anatômico dos tetos da vaca. O tal aparelho, quando ligado, por pressão, faz sucção, para tirar o leite das vacas. Eles se desafiavam e riam, quem teria coragem de colocar o pinto no aparelho. Os meninos da propriedade pareciam ter experiência. O primeiro a mostrar como fazia, era o moleque do meio, de 13 anos. Tinha um pinto médio, ainda sem pelos, quase do tamanho de um teto de vaca. Com o pinto duro, segurou a ordenhadeira ligada e meteu o pinto nela. A expressão do rosto do guri era de felicidade. Gemia baixinho. O mais velho deles incentivou meus filhos a fazerem o mesmo, afinal, eram quatro espaços, correspondente aos quatro tetos das vacas. Meu menino Fabio, que tinha um pinto duro na mão, parecia o mais empolgado. Segurou com firmeza o próprio pinto, introduzindo no aparelho e fazendo caras e bocas de prazer. Logo a seguir, o menino mais novinho também fez o mesmo, com seu pintinho que devia ficar folgado no aparelho. Era a vez de Lucas. Eu ainda não tinha observado o tamanho do pau do meu filhão. Fiquei surpreso, pois era enorme. Torto para a esquerda e, quase idêntico ao meu, porém maior. Lucas tentou em vão botar o pau naquele aparelho, pois não coube, era grande demais. Via meu filhão se punhetar e, mal cabia na mão, que não fechava, de tão grosso. Então, o filho mais velho do agricultor cuspiu na própria mão, passou no seu pau e introduziu no aparelho. A cena era bucólica: quatro rapazes sendo masturbados ao mesmo tempo por um aparelho de ordenhar leite de vaca. Exceto Lucas, que se punhetava manualmente vendo e ouvindo os gemidos de prazer do irmão e dos amigos. Então aconteceu algo mais quente ainda, para minha surpresa. O filho do colono, mais velho, com a mesma idade de Lucas, enquanto era sugado pelo aparelho, pegou firme no pau do meu filhão, se inclinou, e começou a mamar. Os outros riram inicialmente. Lucas não se opôs, afinal era o único que não estava sendo sugado. Os meninos pararam de rir, pareciam se concentrar no que estava acontecendo. Ficaram admirados e excitados com a cena de Lucas ter seu pauzão mamado pelo amigo. Em instantes, vi meu filho mais novo com cara de dor, gemendo alto e se segurando nos colegas. Estava gozando. Eu nem sabia que meu moleque já gozava, apenas o Lucas eu já tinha notado suas cuecas sujas de porra no cesto de roupas sujas no banheiro. Em seguida gozaram os outros dois, exceto o menino mais novo, de 11 anos, que tirou o pinto do aparelho, exausto, pois ele ainda não tinha porra. Meu filhão acelerou uma punheta e gozou na boca do filho do colono, que parecia gostar, apesar de seu jeito rude e másculo. Eu, logico, já tinha aberto o zíper do meu jeans e acelerei uma bela punheta, inundando o chão. Enquanto os guris se limpavam, voltei para nosso acampamento e me joguei no colchão. Em minutos, meus filhos chegaram, surpresos por eu estar ali. Perguntaram sobre a pescaria e a quanto tempo eu estava ali. Eu disse que acabara de chegar, depois da chuva. Lucas deu uma olhada indiscreta de cima abaixo em mim, que não entendi. Acendi meu cigarro e fui mijar atrás do galpão, ao mirar o jato para baixo, vi que havia sujado minhas botas com minha própria porra, por isso Lucas estava me olhando estranho. Lembrei da cena e fiquei de pau duro novamente, mas guardei meu leite de touro para outra ocasião

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