sábado, 10 de outubro de 2015

CUNHADO SAFADO

Atendendo a pedidos lá vai mais um conto. Minha irmã casou grávida e muito nova. Mesmo nessa condição, sempre foi do tipo tímida e recatada. Acho que é daquelas que só gostam do sexo tradicional. Meu cunhado, pelo contrário, sempre foi mais atirado. Nós dois temos 30 anos e sempre nos demos muito bem, pra mim ele foi o irmão que eu não tive. Como todo casal tem suas discussões, meu cunhado e minha irmã fizeram o maior quebra pau e ficaram quase uma semana separados. Meu cunhado falou com meus país e pediu para ficar aqui em casa, mas como a casa pequena ele acabou ficando no meu quarto. Eu já tinha tido experiência com outro macho, mas nunca pensei em nada com ele. Na segunda noite em que estava hospedado lá em casa, aproveitamos que meus pais saíram pra uma festa de uns parentes e ficamos em casa bebendo. Começamos umas brincadeiras de lutinha como de costume. Fazia calor, nos dois sem camisa e só de shorts. Meu cunhado se aproveitava porque era lutador de jiu jitsu e na tentativa de me "ensinar", ele se esfregava a vontade. Eu ficava de boa porque dava uma de despercebido nas situações, mas aquilo sempre me deixava no maior tesão. No momento em que ele literalmente sentou na minha cara com aquele pau duro, eu o empurrei e saí. Ele não se contendo fez uma proposta: Cunhado: Vamos jogar baralho? Mas com uma condição: quem perder vai ter que pagar castigo. Eu: Mas que tipo de castigo? Cunhado: Ah, pode ser qualquer coisa. Qualquer mesmo. Então se você aceitar e perder vai ter que pagar o que eu pedir e da mesma forma você. Se vice ganhar, você pode pedir qualquer coisa que eu faço. Mas ficando entre nós, claro. Eu: OK, por mim fechado, mas não vale carregar. Cunhado: combinado. Começamos nosso jogo. Eu já sabia que isso ia terminar como eu queria, então comecei a entregar o jogo, eu queria perder, queria saber até aonde meu cunhado safado iria com essa história. Quase meia hora de jogo e finalmente eu perdi. Meu cunhado com uma carinha safada ficou de pé ao meu lado, segurando a rola pelo calção e falou: Cunhado: quero que você faça comigo oque a tua Maninha não faz! Eu: Mas como vou saber o que ela não faz? Cunhado: simples, me acompanha. Meu cunhado mempegou pelo braço e me levou em direção ao quarto. Lá, se jogou na cama e arrancou o short. De dentro saltou um pau de uns 17cm, cabeça rosada, não grosso, normal. A cabecinha rosada estava toda babada, então ele pede pra eu chupá-lo. Eu cheguei perto e segurei seu pau que pulsava na minha mão, o seu cheiro era forte, suado, cheiro de macho, de sexo. Abocanhei seu pau e comecei a lamber com vontade, ele gemia e eu delirava. Chupava aquele pau como se fosse a primeira vez. Quando ele anunciou o gozo eu intensifique a chupada e ele urrava de prazer. Foram uns quatro jatos no fundo da garganta. Ficamos ali na cama alguns minutos. Eu não acreditava no que tínhamos acabado de fazer. Cunhado: Quero mais! Eu: Serio? Pensei que tivesse se arrependido. Cunhado: Imagina, estou há tanto tempo querendo isso com você! Nos beijamos e começamos a nos alisar. Meu pau continuava duro. Ele foi beijando meu pescoço, meus mamilos, foi descendo com sua língua quente e úmida pela minha virilha e abocanhou meu pau. Que boca maravilhosa, que chupada desse cara. Fizemos um meia nove gostoso e ele disse que queria me comer. Eu não pensei duas vezes, fiquei de bruços (minha posição preferida), ele cuspiu no meu rabinho e começou a enfiar a cabecinha, foi forçando, eu gemia de prazer e dor e ele foi aumentando as estocadas. Ele metia gostoso, no fundo, podia sentir seu pau me cutucando fundo, ele me virava de todas as posições, me fodia, me beijava. Ele disse que estava cansado e que iria gozar logo. Me virou de frango assado e continuou me comendo e batendo uma punheta pra mim. Eu comecei a gozar que nem louco, jatos fortes que esperavam no meu rosto, e ele também começou a gozar, pude sentir seus jatos dentro de mim. Que delícia! Para finalizar, ele lambeu toda a minha porra e veio me dar um beijo molhado. Cunhado: que bom fui eu quem ganhou a aposta. Eu: Nos dois ganhamos, afinal, se fosse eu, pediria a mesma coisa.

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