segunda-feira, 24 de agosto de 2015

O TROCADOR DA VIAGEM

O que eu vou relatar aqui aconteceu realmente de fato a uns 5 anos atrás, quando eu tinha uns 20 anos. Confesso que foi totalmente inesperado pra mim. Prometo ser bem fiel ao ocorrido. Era mais uma semana como outra qualquer. Lá fui eu para a rodoviária pegar o ônibus em direção à casa dos meus pais no interior de Minas Gerais. Ah, já ia me esquecendo de me apresentar. Vi que no conto anterior não falei nada sobre mim, mas vou ser bem breve. Tenho 1,82m, 80 kg, branco com os cabelos castanhos, e olhos castanhos também. Não sou assumido e por isso vou me conter na descrição. Voltando ao conto... Meus pais moram no interior de Minas Gerais e sempre que vem um feriado ou férias, costumamos ir visitar a família. É muito comum aqui em BH. E foi assim que começou. Iria passar o fds na casa dos meus pais como de costume, só que dessa vez resolvi ir uns dias antes, ainda no meio da semana, numa quarta-feira, para poder resolver algumas coisas lá na minha cidade. Durante a semana, os ônibus costuma sair mais vazios, e eu acordei bem cedo para pegar logo o primeiro, que saia por volta de umas 7h da manha. Cheguei correndo à rodoviária e como faltavam apenas alguns minutos, fui ao guichê comprar a passagem e a moça me disse que podia ir direto para o ônibus, que o mesmo estava vazio e assim não correria o risco de eu perder a viagem e que poderia pagar a passagem lá no ônibus ao trocador. Os ônibus intermunicipais sempre têm dois funcionários: o motorista e um trocar para dar suporte, já que o ônibus faz paradas em algumas outras cidades para pegar ou deixar mais passageiros. Cheguei correndo ao ônibus e ele já estava com o motor ligado, quase fechando as portas para sair. Subi correndo e nem reparei nas pessoas que estavam do lado de fora. As únicas palavras que troquei foram com o motorista, dizendo apenas que iria pagar a passagem lá mesmo. Ele apenas concordou e eu subi. Como eu fui praticamente o ultimo a embarcar, vi que somente as primeiras fileiras estavam ocupadas e me encaminhei para as do fundo, assim poderia ter mais tranquilidade e não correr o risco de ninguém sentar ao meu lado, além do fato que poderia tirar um cochilo durante a viagem que seria de quase 3 horas de duração. O ônibus começou a andar e lá fomos nós. Depois de alguns minutos, o trocador abriu a porta da cabine que separa o motorista dos acentos e começou a verificar as passagens das pessoas que estavam lá dentro. Alguns minutos depois ele chegou até a mim e pediu a minha passagem. Eu disse que iria comprar ali, então ele perguntou o meu destino. Informei o local e ele então falou o valor. Comecei a pegar o meu dinheiro na mochila, e como tinha moedas tentei facilitar o troco para ele. Separei o valor certinho e entreguei. Nessa hora ele disse algumas palavras que eu sequer prestei atenção. Continuei arrumando minha mochila até que ele disse: - “Pronto, tá aqui a sua passagem.” Nessa hora olhei pra ele e pegue o bilhete. Agradeci e me acomodei no meu lugar. Ele foi retornando pra frente do ônibus e enquanto caminhava reparei que ele deu uma olhada pra trás. Mas continuou andando e foi para a frente do ônibus junto ao motorista. A viagem continuou normalmente. Alguns minutos depois, ouvi ele abrindo a porta e vindo em direção ao final do ônibus, carregando um jornal. Foi passando pelos passageiros e conferindo se estava tudo certo. Nessa hora finalmente parei para reparar nele. Devia ter mais ou menos 1,80m, moreno, com o cabelo cortado bem baixo, barba bem feita (já que parecia não ter muitos pelos no corpo), não era forte e nem magro, parecia ter um corpo normal e usava o uniforme da empresa (calça social, uma camisa de manga curta e uma grava). Ele então passou por mim, fez um aceno com a cabeça como se estivesse me cumprimentando e foi para a última poltrona e se sentou nela. Eu estava a umas 3 poltronas a frente, sentando na fileira aposta ao motorista, e ele se sentou na fileira do lado do motorista. Dessa forma eu conseguia ver ele quase que por completo pela greta das duas poltronas que eu estava assentado. A pessoa mais próxima de mim estava assentada a umas 4 poltronas a frente. Não sei por que, mas desde que ele havia passado por mim e me cumprimentado, eu fiquei com a cena dele vindo pelo ônibus na minha cabeça. Ele não era um cara bonitão, daqueles que chamam a atenção quando passam, mas algo nele me instigava. E isso me fez olhar algumas vezes pela greta das duas poltronas que eu estava. Cheguei a olhar algumas vezes, e em todas elas ele estava lá lendo o jornal que havia trazido. Ele havia sentado na poltrona do corredor meio largadão, com as pernas bem abertas e com o jornal aberto em frente ao rosto, bem à vontade. Logo na segunda vez que eu olhei acabei analisando ele por completo, passando o olhar por todo o corpo e reparando no volume que a calça demarcava no meio da perna. Como a calça era no estilo social na cor verde escuro, dava pra notar bem o pacote que ela delineava. Aquilo me desconcertou um pouco, e eu acabei não resistindo e olhando algumas vezes mais. Numa das vezes que eu olhei, ele estava mudando a pagina do jornal e parecia que, pelo canto do olho, reparou que eu estava olhando pra ele pela fresta das poltronas. Eu fiquei super sem graça e voltei o meu olhar para frente como se nada tivesse acontecendo. Não sabia por que, mas de certa forma, aquele cara ali estava me dando muito tesão. A cena dele largadão na poltrona não sai da minha cabeça. Depois de um tempo sem olhar eu resolvi arriscar de novo e olhei. Nisso, vejo que ele continuava lendo o jornal, só que dessa vez o jornal não cobria todo o rosto dele, somente até o nível do nariz. Acho que ele havia dobrado o jornal ao meio para conseguir ver se eu voltaria a olha-lo novamente. Dito e feito, ele viu novamente, e eu fiquei mais sem graça ainda e me virei rapidamente para a frente. O meu coração disparou. Eu estava com certo medo e ao mesmo tempo com uma tensão do que ele poderia estar pensando e que talvez aquilo ali pudesse acabar em uma confusão, já que a cara dele não parecia de bons amigos e não havia esboçado nenhum sorriso. Tomado pelo sentimento e pela palpitação, eu tomei coragem e resolvi olhar pela greta das poltronas novamente. Dessa vez vi que ele estava dando uma coçada no saco e parecia estar ajeitando o pau na calça, já que ela estava um pouco apertada. E pra minha surpresa, quando ele tirou a mão, havia um volume bem grande entre as pernas. Ele parecia estar ficando de pau duro, e era possível ver o contorno direitinho pela calça. Meu coração naquele momento disparou mais ainda. Fiquei sem saber se olhava ou se me escondia. Resolvi continuar olhando, já que agora não conseguia mais ver o rosto dele, pois estava escondido novamente atrás do jornal (como se ele continuasse lendo). Foi então que ele levou a mão entre as pernas e começou a acariciar novamente o pau, como se tivesse tentando mostra-lo ainda mais marcando a calça. Aquela visão estava me deixando doido. Não conseguia parar de olhar aquele volume enorme, que a cada hora parecia maior, e ainda sendo apalpado. De repente, ele abaixou o jornal e jogou ele na outra poltrona. Nessa hora, eu levei um susto e me escondi rapidinho para que ele não me visse olhando. Fiquei um tempo nervoso sem saber se deveria olhar novamente ou não, ou se ele tinha me visto olhando. Estiquei o pescoço para ver como estavam os outros passageiros e eles continuavam imóveis nos seus lugares. Foi então que eu tomei coragem e olhei novamente pela greta para ver o trocador. E eis a minha surpresa. Dessa vez ele estava com a calça aberta, e com o pau pra fora. Na hora que eu vi aquilo nem acreditei. Ele começou a movimentar o pau como se estivesse batendo uma punheta. Putaquep... e que pauzão era aquele? Ele havia colocado o saco pra fora também, que balança junto com os movimentos que ele fazia pra baixo e pra cima. Nessa hora ele viu que eu estava vendo aquela cena e simplesmente continuou lá se exibindo. Eu então decidi continuar olhando, já que ele demonstrou que estava se exibindo pra mim. Eu não conseguia parar de olhar aquela cena que estava me dando muito tesão. Nunca havia passado por uma situação daquelas. Ele pegava o pau com uma mão e batia na palma da outra mão, como se fosse um porrete e continuava se insinuando pra mim. Subia e descia, e segurava bem firme em baixo do pau, balançando ele de um lado para o outro, mostrando aquele instrumento bem avantajado que ele tinha, como se exibisse um troféu. Eu já sem saber o que fazer, depois de tanto olhar, resolvi levantar e ir em direção ao banheiro, que na verdade era ao lado dele, e chegar mais perto. Quando cheguei próximo, ele continuou com o pau pra fora e passou para a cadeira que estava ao lado dele e ficou me olhando, como se estivesse esperando que eu me sentasse na que ele estava. Eu já sem pensar, nessa hora fui e sentei na cadeira. Ele olhou pra mim e sem falar nada, pegou a minha mão e colocou no pau dele. Caralho... que tesão era aquela cena e aquele momento. Eu então segurei o pau e vi que de perto era ainda maior. Era grosso e preenchia toda a minha mão. Estava duro e quente e era coberto por uma pele macia. Coloquei as duas mãos, e mesmo uma em cima da outra, ainda apontava a cabeça do pau. Um pau com uma cabeça grande, que sumia e aparecia cada vez que eu fazia movimentos de vai e vem. Comecei a fazer mais movimentos e na mesma hora ele passou a mão pela minha nuca e puxou a minha cabeça contra o pau dele. Nessa hora já estava fazendo tudo o que ele queria. Fui chegando a minha boca próximo daquele pauzão e pude sentir o cheiro de sabonete de banho recém-tomado, misturado com o cheiro de macho. Nessa hora não resisti, abri a boca e comecei a mamar ele. Um pau gostoso de chupar e que pulsava de tão duro. Uma pele macia e uma cabeça lisa. Era preciso abrir bem a boca para conseguir chupa-lo. Ele passava a mão na minha cabeça, entre os meus cabelos e fazia movimentos de vai e vem. Depois de um tempo, colocou as mãos atrás da nuca dele e ficou bem a vontade, e continuou la aproveitando eu mamando ele. Chupei aquele pau todo por um bom tempo. Por todo o momento ele e eu não havíamos falado uma palavra sequer. Até que eu ouvi um sussurro dele dizem: “Para aí um pouco. Vamo trocar de lado, porque se não o motorista pode ver algo pelo retrovisor. Senta do lado de lá que eu já vou.” Ele guardou o pau na calça de novo, apontou a poltrona que eu deveria sentar e eu fui. Ele levantou, foi até quase a metade do ônibus, olhou os outros passageiros de longe para ver se eles estavam quietos (a maioria parecia ter dormindo, já que era muito cedo) e retornou para o fundo do ônibus e sentou-se novamente ao meu lado. Abriu a calça e tirou o pau de novo pra fora e falou baixinho: “Chupa de novo bem gostoso o meu pau!” Eu abaixei e voltei a mama-lo. O pau havia amolecido um pouco, mas rapidinho voltou a crescer na minha boca. Continuei chupando ele por um tempo até que ele anunciou que iria gozar. Tirei a boca, continuei punhetando ele até que ele gozou um jato gigante de porra na poltrona da frente. Parecia que não gozava a tempos, pois gozou bastante. Ver ele se contorcendo no banco e gozando por causa da minha mamada fez eu pirar de tesão. Daí ele tirou um lenço do bolso e limpou o pau. Enquanto ainda se limpava soltou: “Caralho... que delícia de mamada.” E continuou limpando as ultimas gotas de porra do pau. Quando acabou ele disse que só ia ao banheiro e que já voltava. Eu fiquei lá só pensando no que tinha acabado de acontecer e na loucura que eu tinha feito ali, com tantas pessoas próximas e ainda com o trocar do onibus. Mas aquilo me deu uma sensação de mais tesão ainda. Alguns minutos depois ele voltou do banheiro e sentou ao meu lado de novo. Foi aí que trocamos algumas palavras pela primeira vez, diretamente um pro outro. Mas nada demais. Somente coisas do tipo de onde eu era, pra onde eu tava indo, quantos anos eu tinha e tal. Eu estava realmente sem graça e não conseguia olhar direito na cara dele. Trocamos mais algumas palavras e ele voltou a passar a mão no pau por cima da calça. Do banco mesmo ele olhou pro corredor pra ver se estava tudo tranquilo com os outros passageiros e de repente abriu o zíper da calça e colocou o pau pra fora de novo. Já estava voltando a ficar duro. Ele olhou pra mim, olhou pro pau dele, olhou pra mim de novo e falou: “Ta aqui pra você de novo”. Eu me curvei em cima dele e voltei a chupa-lo. O pau não tinha mais resquícios de porra porque parecia que ele tinha lavado no banheiro, o que me fez pensar como se fosse a primeira vez de novo. Enquanto eu estava la me deliciando naquele pauzao, senti a mão dele massageando os meus cabelos e ir descendo pela a minha nuca, subindo e descendo nas minhas costas, e indo cada vez mais em baixo, chegando na minha lombar. Uma mão grande, de dedos compridos, que as vezes arriscava invadir a minha calça. Ele continuou indo mais em baixo, até chegar a passar a mão por cima da calça, acariciando a minha bunda. Eu continuava la, curvado sobre ele, chupando seu pau e sentindo a sua mão percorrer o meu corpo. Ele então voltou a subir a mão e dessa vez desceu ela forçando por baixo da minha cueca. Eu sentia aquele dedo cada vez mais próximo do meu cu. Sua mão contornava toda a minha bunda, até que chegou a descer pelo o meu rego e a acariciar o meu cu. Ele começou a fazer movimentos circulares com a ponta do dedo, como se estivesse me massageando. Aquilo estava me deixando doido de tesão. Não acreditava que aquilo estava acontecendo. Ele então puxou a minha cabeça pra cima e pediu que eu ficasse de pé, de costas pra ele, e que ficasse vigiando se algum outro passageiro levantaria da poltrona. Eu fiz o que ele pediu. Ele continuou sentado, me segurou pela cintura e abaixou a minha calça até a metade da coxa. Eu de costas sem poder olhar pra ele de repente senti suas duas mãos abrindo a minha bunda e a sua língua tomando o meu rabo. Eu na mesma hora levei um susto e fiquei sem saber o que fazia. Então apenas continuei ma mesma posição e deixei ele se deliciar no meu rabo. Ele chupava o meu rabo com vontade, enfia a língua no meu cu e forçava sua cara contra a minha bunda. Eu estava delirando de tesão. Era uma sensação estranha aquela situação, mas muito prazerosa. Acho que se ele tivesse continuado aquilo por muito tempo eu teria gozado facilmente. De repente ele parou e me puxou contra ele, me fazendo sentar em cima do seu pau, que pulsava de tão duro contra a minha bunda. A minha bunda roçava naquele pauzao, e ele segurava a minha cintura me forçando a fazer movimentos de vai e vem. Ele chegou perto do meu ouvido e sussurrou: “Você anda com camisinha na sua mochila ai? Porque eu to doido pra enfiar meu pau nesse rabão”. Eu arrepiei todo ouvindo aquilo, mas infelizmente não estava com camisinha nenhuma na mochila. Falei pra ele que não tinha. Ele só soltou um: “porra, que pena” e continuou me fazendo rebolar no seu pau. Eu por um lado achei bom, pois não sabia como ia ser ter aquele pau todo forçado pra dentro do meu cu. Ele voltou a sussurrar no meu ouvido: “me chupa mais então que eu quero gozar de novo”. Eu saí de cima dele e voltei a chupa-lo. Ele então molhou o dedo na boca e começou a força-lo no meu cu. Foi entrando aos poucos e ficou lá tirando e colocando. Poucos minutos depois ele disse que ia gozar novamente. Eu dessa vez comecei a bater uma punheta junto com ele e como estava louco de tesão naquela situação acabamos gozando juntos. Eu me sentei direito na poltrona, e ele tirou uns papeis que havia trazido do banheiro pra gente se limpar. Nos limpamos e ele levantou e foi ao banheiro novamente. Quando voltou se sentou ao meu lado e disse que aquilo ali tinha sido muito gostoso e que ainda queria ter a chance de comer o meu rabo. Eu meio sem graça só ri com uma cara de sacana e concordei com a cabeça. Ele pediu licença e falou que só iria lá na frente junto ao motorista pra ver se estava tudo bem por lá. Quando olhei pra estrada, vi que já estávamos quase chegando no meu destino. Ele voltou lá da frente e permaneceu de pé ao meu lado, já que alguns passageiros já estavam acordados e fazendo barulho dentro do ônibus. Ele olhou pra mim e falou: “Poxa, que pena que a gente já ta chegando na sua parada. Só de pensar no seu rabo eu já to ficando de pau duro de novo.” E riu. E voltou a falar: “Espero poder te ver mais vezes por aqui. To sempre nesse trecho.” E eu respondi: “Pode deixar. Devo acabar voltando mais vezes.” E ri de volta. Trocamos mais algumas palavras até que o ônibus chegou na minha cidade. Peguei a minha mochila, me despedi dele com um aceno de cabeça e fui embora.

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