segunda-feira, 25 de maio de 2015

PEGANDO OS FILHOS NO FLAGRA

Eu cheguei mais cedo em casa naquele dia e encontrei meus filhos entregarem-se ao pecado. Eu era um bom homem de meia-idade, trabalhava honestamente na minha firma, divorciado por ser traído por minha ex-mulher. Minha vida andava mais entediante do que o normal. Talvez tenha sido por isso que eu não os parei. Naquele dia eu abri a porta de casa silenciosamente. Ainda esperava que estivessem dormindo. Um tinha vinte anos e o outro, dezesseis. Ambos preguiçosos. Sete horas da manhã, na minha cabeça, era certamente um horário que eles estariam dormindo. Estava errado. Barein era o mais novo, um moleque ativo e esportista, tinha um ar de descolado, sempre andava com amigos e nunca tinha tempo para o pai. Vinha para a minha casa porque eu tinha metade da guarda. Nunca faltava a academia. Estava sem camisa naquele dia, na cozinha, como sempre ficava. Tinha um chapéu virado para trás, para permitir que fizesse aquilo que estava prestes a fazer. Os ombros eram largos e bem musculosos. Entre ele e o irmão mais velho havia um contraste. Poliver era o mais velho, de vinte anos. Se formando em física numa faculdade federal. Barbudo e intelectual, era a pessoa mais inteligente que eu conhecia. Mas naquele dia, não estava sendo muito inteligente. Meu filho mais novo estava ajoelhado atrás dele, enquanto ele apoiava as mãos na mesa, e empinava o corpo. Eu cheguei na hora em que Barein tirou a bermuda dele e começou a passar a língua no corpo do irmão mais velho. Vendo os meus filhos naquele ato tão sujo foi como levar um tiro no peito. Eu queria cair no chão, mas a única coisa que fiz foi continuar em pé e olhando, enquanto o mais novo lambia e chupava. Os sons eram altos e promíscuos. E se eu ainda não acreditava, os gemidos foram o suficiente para me fazer acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo. Usei minha mão trêmula para me apoiar na parede e continuar escondido, observando. Estava enojado e com vergonha dos meus filhos. No entanto, sentia ainda mais vergonha de mim, que não conseguia parar de olhar, com um estranho e errado interesse. As unhas de Barein estavam enfiadas nas coxas brancas de Poliver, deixando a pele vermelha. O corpo do mais velho tremia, quando o outro empurrava o rosto fundo entre suas pernas e deixava o rastro de saliva. - Você sabe usar a língua - disse Poliver. Nesse momento, Barein afastou a cabeça da bunda dele e olhou para cima. - Amo passar minha língua em você. - Ele usou a mão para segurar na prova viva de que o maior estava adorando aquilo. Espremeu e fez movimentos de vai e vem. - Amo como fica duro pro seu irmãozinho, como fica empinado assim, e como geme gostoso. - Então ele o colocou na boca, enquanto Poliver arquejava e gemia. Minha situação era de total desespero. Passei a mão pelos meus cabelos e encostei de dorso na parede. Ainda escondido. Só podia escutar o som nojento da boca de um dos meus filhos chupando qualquer coisa. De repente, eu próprio estava desconfortável naquela cueca. Minha excitação deixou o espaço muito apertado e eu quis colocar para fora. Meu interior implorava para que eu saísse dali, e voltasse uma outra hora. Fingisse que nada tinha acontecido. Em vez disso, eu assisti mais. Barein, ainda ajoelhado, deixou marca de dentes por toda uma banda de Poliver. A outra ele abria e apertava com uma mão. Após um momento, ele abriu as duas e jogou seu rosto mais uma vez, claramente achando divertido a reação do irmão mais velho, a qual foi empurrar o corpo para trás e intensificar o efeito. - Me deixe colocar na sua boca. Fique de joelhos para mim. Mostre como você fez com os seus amigos ontem. - o mais novo disse, e o maior obedeceu. Então Barein também ficou sem roupa, trocando a cueca pela boca do irmão. O som de engasgo foi promíscuo o suficiente para me fazer tremer. - Eu poderia mamar você a minha vida inteira, Barein. É tão gostoso. Olhei para baixo e percebi que minha mão estava sobre a calça, apertando, sentindo. Eu coloquei para fora de uma vez e continuei observando a relação dos dois, sem ligar para os pensamentos de que era errado. Eu podia sentir as veias pulsando na minha mão, enquanto eu me dava prazer com aquela visão. - Você me prefere ao seus amigos? - quando não recebeu resposta, ele se retirou da boca do mais velho e segurou em seus cabelos. - Me prefere? - Você. Mil vezes você. Irmão, eu te amo. - Barein alisou a sua barba, e o mais velho deitou o rosto na mão do irmão. Claramente tomando um conforto muito grande do toque. Ver isso me fez tremer de prazer. - Eu também te amo. - Ele voltou a colocá-lo na boca e então se entregaram ao prazer. Assisti de camarote às expressões de perdidos no rosto do mais jovem, enquanto era devorado. - Vê como eu estou duro? É porque eu te amo. Seja um bom irmão e coloque tudo para dentro. Minha mão estava melada e grudando, o líquido saía sem parar enquanto eu estava movimentando o meu membro. Respirava fundo e devagar, o mais silencioso possível. Poliver, o mais velho e ajoelhado, estava com o cabelo negro assanhado para todos os lados, resultado das garras de Barein sobre ele. A mão agarrava nos cabelos e puxava-os para trás e para frente, controlando o movimento sexual enquanto investia na boca com a cintura. Era incrível o nível de possessividade que possuía, assim como o nível de passividade que o mais velho tinha ao seu respeito. Como eles chegaram a essa relação? Uma profunda curiosidade me atingiu. Minha mão começou a movimentar-se mais rápido. - Coloca para dentro, inteiro para dentro, Poliver. Desse jeito. Oh. - mandava o mais jovem. Assim fazia o mais velho. Peguei-me pensando como seria colocar o meu ali dentro. Era quente e úmido como a boca de uma mulher? Iria eu adorar tanto quanto? Barein levantou a mão do irmão, que estava na perna, colocando-a sobre a sua bunda. O outro não recusou e ainda apertou. Pensamentos perturbadores. Ainda assim, eu me encontrava perdido nas visões. Barein exaltou sua voz e saiu de dentro de Poliver, segurando em seu cabelo para deixá-lo próximo o suficiente, então explodiu no rosto do irmão, fazendo-o provar da sua semente. Espalhou com o próprio membro o líquido pela face, bochechas vermelhas e fofas e o nariz alongado do irmão. O outro deixava sem nenhuma objeção. Então foi a vez do mais velho começar a gemer alto, sua voz abaixando, à medida que os tremores do corpo diminuíam. Eles se abraçaram. Os corpos brilhando do suor. Eu não alcancei o clímax. Saí dali no mesmo momento e fingi que estava chegando naquela hora, batendo na porta forte. Esperei que um viesse abrir a porta com a desculpa de que eu tinha perdido a minha chave. Poliver não parecia nem um pouco culpado. Agiu normalmente, com sua postura de homem crescido. Eu só conseguia enxergar o membro do meu filho mais novo em sua boca. Os dois agiram como se odiassem um ao outro. Aquilo era normal... ou deveria ser. Mesmo que eles não soubessem, eu podia sentir o cheiro de sexo. E infelizmente já tinha ido longe demais para ignorar. Minha consciência já havia se perdido alguns minutos atrás. Poderia então me afundar ainda mais.

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