sábado, 14 de março de 2015

TIRANDO O ATRASO COM O PRIMAO

Olá pessoal, eu aqui de novo. Bom, quem me conhece sabe que eu curtia ( curto ) uma boa sacanagem com meus primos, como relatei nos contos anteriores.O caso em questão aconteceu com o irmão do primo que eu já tinha tirado o cabacinho ( Conto: Priminho Tarado). Aconteceu em um daqueles finais de semana que nos reuníamos para jogar videogame, comprávamos jogos, bobagens para comer e assim passávamos a madrugada. Já era tarde, e meu primo Mateus foi deitar dizendo que já estava esgotado, ficando eu Fernando e Bruno na sala. Quando Mateus levantou, eu reparei naquela bunda saliente, bem marcada em um calção fino e bem curto, na mesma hora eu percebi a oportunidade e fiquei contando os minutos para ir atrás dele sem levantar suspeitas. Passada meia hora, fui atrás do Mateus e deitei ao seu lado, ele estava deitado de bruços com aquela bunda lisa e empinadinha apontando pra mim.Comecei a me mexer de propósito na cama, pra ver se ele tinha alguma reação, o que não ocorreu, já tinha caído no sono. Esperto que sou, fui aproximando devagar a cintura até meu pau encaixar certinho naquela bunda quente, aquele rego parecia ter sido moldado certinho para o meu pau, que estava duro e todo babado, que mesmo de cueca e short o pre gozo ficava à vista. Logo eu botei o pau pra fora, limpei pra não deixar rastros e pincelei gostoso aquele cuzinho macio, ia e voltava, com um Da Vinci ( desenhando o quadro da putaria), percebendo que Mateus se mexia, rapidamente me afastei e fingi dormir, dessa vez ele ficou de barriga pra cima e pra minha surpresa o puto estava de pau duraço, com a cabeça pra fora da bermuda, aquele me deixou louco de vez. Esperei um pouco pra ver se ele tinha reação e afastei aquela bermuda que me separava da felicidade, deixando exposto aquele pinto, na época não muito grande, mas que já exalava um cheiro de macho incrível.Esfolei a cabeça pra fora e não perdi um instante, caí de boca como se fosse o ultimo boquete da minha vida! Eu podia sentir aquela piroca latejar na minha boca, e o safado fingia dormir, mas logo eu ouvi passos no corredor, guardei o pau na cueca e fingi dormir. No dia seguinte, acordamos como se nada tivesse acontecido, mas eu pude perceber que ele sabia do ocorrido, pois o safado me jogou uma indireta.À tarde, ainda jogavamos video game e ele disse que ia dormir, e me olhou de canto. Eu entendi o recado e logo após fui, só que dessa vez dormimos de verdade; =/ Apesar dessa putaria, nós nunca chegamos ao finalmente, o tempo foi passando, mudamos as amizades e ficamos mais distantes, pouco nos vemos hoje em dia mas creio que ainda temos uma cumplicidade, pois sempre temos assunto para falar. Hoje ele é casado com uma mulher bonita, aos 22 anos ( mesma idade que eu ) e já tem 3 filhos.Parece que o cara só melhorou, antes um adolescente magricela, hoje é um macho, com um corpo que dá 2 de mim, quando olho ele, tenho que me controlar pra não deixar aparente o desejo. Acontece que certo dia fomos ao aniversario do irmão dele, e ele é o único com quem hoje em dia, eu diria que tenho assunto para conversar, falávamos do serviço pois trabalhamos na mesma área, religião, politica, etc. Até o assunto chegar nas mulheres, eu nunca iria dizer pra ele, mas a esposa dele é meio saidinha, antes de ficar com ele, ela me dava muita moral e a certo ponto eu indagava se ele não achava que teria casado muito cedo, pois não tinha "experimentado" outras coisas. Ele disse: -Talvez, porque com a minha esposa ela não dá tanta liberdade por ser evangelica. Prontamente eu retruquei: -Até no sexo? Ele respondeu: -Principalmente no sexo, é só "papai e mamãe" Maliciosamente eu fiz uma cara de espanto pra ele e perguntei: -Serio velho? Não rola nem uma chupetinha? Ele disse: -NADA! Chupetinha pra mim é só uma lembrança de uma boca sedosa que já me chupou, saudades, eu queria de novo! Eu realmente não esperava essa resposta, meu coração gelou e o cu piscou, a única frase que saiu da minha boca foi: -Se quiser, eu posso te ajudar! Me levantei e saí como quem não queria nada, estávamos afastados dos outros, porque festa para os outros primos é sinônimo de beber até cair, e não curtimos isso. Sorrateiramente Mateus veio atrás de mim, quando chegamos ao banheiro, ele me abraçou por trás me empurrando pra dentro, me forçou contra a parede e foi logo baixando a bermuda.O pauzão dele sacou da cueca, de tão duro, me abaixei segurei-o pelas ancas e encarei aquele falo cheiroso que apontava pro meu nariz, encostei nele e cheirava aquele perfume de macho faminto,fui descendo até as bolas peludas, e Mateus já ficava louco, apertou-as contra o meu nariz.Me vi obrigado abrir logo a boca, pra não ficar sufocado, encaixei aquele sacão na boca, e chupei aquelas bolas com o Mateus pressionando minha cabeça, dando uns gemidos baixinhos e contidos. Esfolei aquele pau lindo, devia ter uns 22cm, tão grosso que fiquei com medo de machucar a minha boca, o que na verdade não me impediria de abocanhá-lo e perder a oportunidade. Encarei aquela glande roxa, que pulsava à beira dos meus lábios, fui chegando devagar e dei um leve beijo nela, passei a lingua pra ficar bem lubrificada, o que se misturou com o pre gozo do Mateus, levemente fui encaixando aquele falo na minha boca, devagar ia e voltava, como quem vivia um flash back mais prazeroso da vida ( o que na verdade era ), Mateus estava louco, tentava forçar o pau a todo custo pra minha garganta, mas era muito grande, eu tentava contornar às vezes afastando, até que em certo ponto ele me puxou de vez, que meu nariz encostou nos pelos cheirosos dele. Mateus começou a bombar aquela pica gigante dentro da minha boca, eu já estava completamente entregue, só acompanhava o ritmo, até sentir um jato muito forte na boca, ainda assim ele não parava de bombar, ia com vontade como se minha cabeça fosse uma cintura com um cuzinho de quatro. Era tanta porra, que eu tive que empurra-lo pra longe, pra não engasgar com aquilo, cuspi tudo no vaso e dei descarga, saí do banheiro e fui tomar algo pra tirar o gosto na boca. Logo depois, voltamos para a festa, nem perceberam a nossa ausencia, nos encaravamos com um ar de cumplicidade e com desejo de quero mais, muito mais.

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