sábado, 14 de março de 2015
O PEDREIRO NAO TEVE DO
Estava com um problema em relação aos pisos de casa precisando resolver com urgência. Não dispunha de muito tempo e resolvi chamar um indicado pela minha vizinha que já havia feito uns serviços para ela uns meses antes. Telefonei para o camarada pelo celular e marquei de encontramos em frente de casa. Não havia tempo a perder. Quanto mais demorasse pior ficava a situação e não poderia prolatar o problema.
Conforme combinado cheguei e me apresentei:
- Seu Ribamar?
- Sim!
- Sou o Flávio...que te ligou sobre o serviço!
- Tudo bom!
- Sim...vamos entrar...deixa eu pegar a chave.
Entramos e ele foi observando o ambiente. Abri a porta da cozinha e ele viu o problema.
- É aqui...dá uma olhada o que o senhor pode fazer. Enquanto isso vou tomar um banho rápido. Faça a medição, por favor.
Deixei ele a vontade e na sala fui retirando as minhas roupas. Passei pelo corredor e ele me viu só de cueca. Entrei no banheiro e deixei a porta semi aberta para qualquer emergência que ele chamasse. Comecei a me banhar e lavava o meu cuzinho. Bateu na porta e falou:
- Sr. Flávio ...já tenho a medição.
- Pode entrar seu Ribamar...não tem problema não!
Entrou e me viu pelado lavando meu buraquinho. Enfiava os meus dedos no entorno para excitá-lo a distância.
- E qual conclusão o senhor chegou?
- Bom...vai ficar em torno de X com o material.
Eu mexia bem os dedos no meu ânus e via que estava fixado em minha bunda.
- Posso usar o banheiro Sr Flávio?
- Fique a vontade!
Curvei deixando meu buraco totalmente vísivel para dar uma visão do que ele iria ganhar. Olhou e terminou de urinar mas vi que sua rola ficou ereta. A cabeça estava exposta e um mastro roliço e duro se apresentava para a minha alegria. Deveria ter uns dezoito centímetros mas o que chamava a atenção era o volume da cabeça. Peguei o sabonete e passei no entorno do cuzinho novamente enquanto ele se masturbava com cautela me olhando. A rola estava totalmente rígida e o sabonete escorregou de minhas mãos para fora do box.
- Pega para mim seu Ribamar, faz o favor...
Posicionei -me de forma a deixar meu cú totalmente a mostra e ele foi buscar com aquele mastro em forma de tora totalmente exposto. Abri a bunda com as duas mãos deixando o buraquinho aberto e a cabeça do seu cacete roçou no meu buraco. Peguei o sabonete e recebi outra pincelada. Fechei o chuveiro e rebolava para excitá-lo e recebi uma enterrada que me fez subir nas nuvens.
- Gosta patrãozinho?
- Aiiiii...mais fundo!
Enterrou tudo e segurou-me pela cintura. Aquela rola me invadira por completo e um vai e vem forte para dar ajeitar a penetrada e as estocadas foram fortes ganhando ritmo. As batidas eram ouvidas no banheiro e eu fraquejava com as enterradas que eram fortes e viris.
- Aiii....dói...aiiiiiiiii...mais devagar! Aiiiii... vai com calma.
- O patrãozinho não queria rola...agora aguenta!
Bombou mais forte e eu quase que desfalecia naquele mastro que atingia ao fundo com sua cabeça pulsante e grossa. Meu buraco estava totalmente arrombado pelo vai e vem e dei uma rebolada para tentar aliviar e fazê-lo parar um pouco.
- Huuumm...é bom demais...aiiiii...aiiiii...nossa...
As estocadas foram bem mais rápidas e senti que estava totalmente entregue e sem poder de reação impedindo que eu escapasse. Aquela cabeça me rasgava por dentro não dando chance para que meu cú se libertasse. Havia perdido o domínio sobre a minha rodela.
- Aiiiiiiiii....me come com esse caralho gostoso.
Imprimiu velocidade e me fodeu com mais rapidez num vai e vem violento abrindo minhas pregas ao máximo. O barulho da foda ecoava pelo banheiro e eu olhava fazendo uma cara de sofrimento mas no fundo me sentia feliz porque estava gostando. O ritmo forte me levou ao clímax e senti um espasmo.
- Ohhh, ohhh...ohhhhh...ohhhhh!
O ritmo intenso fez ele soltar o leite em meu cuzinho aberto e suado.
- Ahhhhh....gozei caralho! Que delícia patrãozinho....
Um jato forte e quente se espalhou e senti que estava recebendo o leite de um macho viril e potente sustentando e matando a sede do meu anel. Tirou e começou a escorrer pingando esperma de meu rabo. Voltou a dar uma enterrada e espalhou mais o leite. Meu anel latejava e doía mas nem ligava. O serviço fora completo. Tratou de se lavar e introduziu um dedo em meu buraco para excitá-lo mais ainda enquanto tomava um banho. Gozei pelo pau só recebendo dedadas no cú. Uma foda e tanto! Terminamos o banho e saímos do banheiro. Passou o orçamento e no dia seguinte já estava lá estourando os pisos antigos e algo mais.
Obs: Use camisinha. Previna-se. Leiam outros contos meus e comentem! Obrigado.
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