sábado, 14 de março de 2015

MEUS TIOS PENSAVAM QUE EU ESTAVA BEBADO

PS: NESSE CONTO NÃO TEM ROMANCE, NEM CONTINUAÇÃO. PRESTE ATENÇÃO NAS TAGS ANTES DE COMENTAR DIZENDO QUE FICOU OFENDIDO. É MEIO PESADO. MAS É BREVE, BEM PEQUENO, E ESPERO QUE SEJA EXCITANTE, PARA AQUELES QUE SE INTERESSAM. . . . . . Todos eles estavam parcialmente influenciados pelo álcool. Até mesmo eu, embora eu fosse o mais sóbrio. Eles não sabiam disso, porém. Estavam afetados o suficiente para que acreditassem na minha pobre atuação de bêbado. Eu queria isso. Queria ver até onde eles iriam chegar. Meu tio Roger é o homem mais bonito que eu conheço. Tem dois filhos e é casado a vinte anos. Está se aproximando dos cinquenta. Estava sem camisa, mas parecia que tinha uma natural por causa do seu peito peludo. Era como um urso. Mas seus olhos azuis davam um contraste maravilhoso na sua personalidade escura. Era como uma salvação final para que as pessoas não saíssem correndo quando vissem aquele homem alto e grande se aproximando. Meu pai era o mais feio dos irmãos. Porque o meu outro tio, Tiago, ainda era muito bonito. Menos que Roger, mas mais extrovertido e falante. Não se importava muito com o que as pessoas diziam. Era solteiro e ainda iria ser por muito tempo. Sendo o mais jovem, ele ainda achava que tinha muito tempo para pegar todas que quisesse até se assentar com uma de respeito. Tinha olhos verdes, cabelo castanho, um sorriso debochado e trinta e dois anos de muita diversão é beleza. Enquanto os meus tios ainda conversavam a respeito do último jogo de futebol, meu pai estava dormindo, já acabado com a bebida. Estávamos no quintal da nossa casa. Éramos bem ricos, tínhamos uma piscina rodeada por palmeiras velhas e belas. Um jardim imenso que rodeava a piscina e se estendia por centenas de metros até que a casa ficasse a vista ao longe. Saí da piscina, pingando como um chuveiro, fazendo os pelos da minha barriga ficarem lisos como a crina de um cavalo. Eles formavam um caminho até a minha virilha. Minhas pernas e costas eram peludas também. Eu havia puxado aos homens daquela família. Meus tios olharam juntos e depois voltaram para a conversa. Eu cambaleei no piso molhado e quase caí. “Está bêbado já, é? É muito mole, viu” Roger falou com sua voz grossa, gargalhando. A força da sua risada me fazia vibrar. Eu ri também e sentei ao seu lado, colocando um braço ao seu redor, apertando seu ombro. “Não sou tão acostumado como você, tiozão. Já tem muita, muita, muita, mas muita experiência.” Meu tio Tiago riu estridentemente. Sua risada era mais leve e calma, embora ainda fosse tão grossa quanto a de Roger. “Chamou de velho.” “Enquanto as menininhas ainda me acharem interessante, eu estou feliz.” Ele virou uma lata de cerveja inteira, que eu tinha certeza ainda estava cheia. Depois virou o rosto e viu meu pai dormindo como um urso hibernando, a barriga grande virada para o sol, ao lado da piscina. Para reforçar que estava mesmo bêbado, eu fingi que iria me levantar, mas não conseguia, segurando na mesa e balançando todas as bebidas. Roger segurou a mesa enquanto Tiago segurou na minha cintura, depois me empurrou na cadeira, passando a mão na minha cueca. Sua mão na minha bunda não passou despercebido por mim, mas fingi que sim. “Você cresceu muito, Ricardo” Tiago disse. Não estava sorrindo. Seus olhos verdes eram penetrantes. “Obrigado, eu acho” respondi, com a voz cambaleante. Bebi mais um pouco. “Seu pai só acorda amanhã” continuou. Olhei para o meu pai. Com certeza iria pegar um bronzeado. “Eu acho que já já vou dormir também, porque” comecei a rir. “Porque eu estou muito bêbado.” “É mesmo?” Tio Tiago passou a sua mão na minha perna, alisando calmamente do meu joelho até o início da minha sunga. Meus pelos se arrepiaram e ele devia ter sentido. Olhei para ele no mesmo instante, mas ele evitou o meu olhar. Agiu como se nada tivesse acontecendo. Eu engoli em seco. Segurei na sua mão e tentei tirar. Meu tio ignorou meu esforço e continuou passando a mão na minha perna, do joelho até a coxa. Quando ele apertou, eu dei um pequeno pulo. Mas fiquei calado. Depois de um momento, eu soltei a minha mão da dele e deixei. “Vamos brincar de algo então” Tiago falou. “Vamos ver quem consegue andar em linha reta, sem titubear. Quem fizer, vai ter que pagar um mico.” Roger concordou no instante. Pareciam duas crianças. Eu, obviamente, fui a primeira opção para fazer o desafio. Depois de dois passos, eu trombei no chão. Meus tios ficaram rindo, e continuaram enquanto eu tentava me levantar. Quem disse meu desafio foi Tiago, enquanto o outro só ficava observando com a mão na barba. Os olhos azuis estavam vidrados em mim. “Dance funk pra gente. Vire de costas e nos mostre a sua bunda rebolando.” Eu comecei a rir, assim como eles. Estavam fingindo levar na brincadeira. Mas eu me virei e tirei a cueca. Meu pai estava na minha frente, e se acordasse, me veria dançando até o chão para os meus tios, meu pau duro na sua direção. Aquilo só deixava tudo mais excitante. Meus tios nem rindo estavam mais. Fiquei com medo de virar e ver o que estavam fazendo. Continuei dançando até o chão, arreganhando as bandas da minha bunda peluda. Quando parei, vesti a minha cueca e voltei a me sentar do seu lado. Meus tios estavam evidentemente segurando nos seus paus por cima das sungas de banho. Nem estavam tentando esconder. Meus dois tios fizeram o mesmo desafio e tentaram caminhar em linha reta. Perderam. Mas um ajudou o outro e eu tive que afirmar que eles não haviam perdido, porque eu estava bêbado e tinha que ser muito maleável. Então foi a minha vez e eu perdi rapidamente. Daquela vez eles mandaram eu tirar a sunga mais uma vez e ficar de quatro. Só isso. Tive que virar o meu cu para eles novamente. Daquela vez eles não hesitaram e tirar o pau para fora e começar a se masturbar enquanto me olhavam de quatro. “Vou foder essa bundinha” disse Roger. “Empina mais” disse Tiago. “Tá vendo, eu disse que seria fácil.” Ele cochichou, mas eu consegui escutar. Aqueles dois malditos estavam morrendo de tesão comigo, e o pior era que eu estava adorando. “Já?” perguntei. “Não mesmo.” Tiago se levantou e veio até mim, com o pau pulando no meio do quadril. Ajoelhou-se na minha frente e me fez chupá-lo por meia hora. Nesse tempo, Roger veio até mim por trás começou a cuspir na minha entrada e passar a cabeça grande do seu pau. A partir do momento que chupei gostoso a pica do meu tio, sabia que aquilo iria muito mais longe. Eu estava disposto. E não tinha mais como voltar atrás. Eles trocaram de posição e tio Roger foi mais longe na minha boca e puxou minha cabeça até que eu engasgasse no seu pau. Ele começou dar tapas no meu rosto. Minhas bochechas queimaram. Tiago cuspiu mais no meu cu e no próprio pau, e conseguiu enfiá-lo pela metade. Doeu pra caralho. Mas ele não quis tirar. E eu tive que aguentar a dor com uma pica na minha boca. Meus tios deixaram a minha boca e meu cu esfolados. Poderia dizer que eles me usaram e abusaram. E quando Tiago gozou pela primeira vez no meu rosto, mandou-me deitar no chão e mijou no meu corpo inteiro. Não poderia dizer exatamente o gosto da sua urina, só sabia que era quente, e foi como se queimasse o meu rosto quando ele mijou nele. “Abre a boca” ele gritou. E mijou na minha boca. Após ele, Roger fez o mesmo. Ele demorou mais para acabar, mas não me fez beber, só quis molhar o meu corpo. Eu estava encharcado de urina, deitado no piso de mármore ao lado da piscina. Foi lá que eu me limpei, dei um mergulho e tirei toda a urina de mim. Pensei que tinham acabado comigo ali. Mas quando saí da piscina, eles me chamaram para perto do meu pai. Ele estava dormindo, com uma garrafa de vodka vazia ao seu lado. Sua barriga era grande. Mas ele ainda era bem trabalhado. Roger abriu a boca do meu pai, que deixou sem nenhum protesto sonolento, e passou a própria rola na cara dele. Os olhos azuis estavam brilhando enquanto ele fazia o irmão desmaiado o chupar. O meu próprio pau estava pulsando. Comecei a me masturbar. “Vem cá” Tiago empurrou Roger para longe e me puxou para perto. “Sente-se no rosto do seu pai.” “O quê?” eu estava mais surpreso do que assustado. “Faça logo” ele disse. Roger sentou-se e assistiu calado, masturbando-se. “Sente-se no rosto do seu pai. Faça o que Tiago diz.” Eu sentei no rosto do meu pai, com seu nariz no meio da minha bunda. Gemi quando ele começou a lamber. Meus tios começaram a rir loucamente. “Chupando o cu do próprio filho” ele gritou. Eu continuei lá, rebolando na boca do meu pai. Roger se aproximou com seu corpo de urso e puxou a sunga do homem desmaiado. Mandou-me chupa-lo. Pouco tempo depois, eu e meu pai dormindo estávamos fazendo um sessenta e nove, para a diversão dos meus dois tios tarados. Chupei o pau do meu próprio pai e gozei na sua barriga quando ele enfiou bem fundo aquela língua grande e molhada no meu ânus. No final, eu fingi que tinha desmaiado ao lado do meu pai. Mas ainda escutei as risadas. Pouco tempo depois eles começaram a foder. Roger comeu Tiago, Tiago comeu Roger. Aquilo era tanta loucura que eu só pude assistir silencioso e sentir o meu pau endurecido jorrando porra. Meus tios me levaram para dentro de casa, levaram o meu pai também. No outro dia, fingiram que não lembravam de nada. Eu não estava disposto a deixá-los esquecer.

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