sábado, 14 de março de 2015

GANHANDO A APROVAÇAO DO SOGRAO

Depois de cinco anos de namoro, noivado e muita enrolação, pedi Bianca em casamento. Na verdade, acabei acelerando as coisas por não aguentar mais ficar “na mão”, enquanto ela se guardava para a noite de núpcias. Ela vinha de uma família muito religiosa, bastante conservadora, então, não me restavam muitas alternativas a não ser respeitar. Acabei também dando meu jeito durante esse tempo para me aliviar: muita punheta (muita mesmo), bastante webcam e alguns viadinhos traçados. Sim, esse era um detalhe: sou bissexual. Estava com Bianca e, é claro, a amava, mas, por conta da castidade, não podia dispensar oportunidades de me relaxar. Acabava transando com mulher, caralhei muita boceta nesse período, e sempre havia algum cara querendo dar o rabo pra mim. Modéstia à parte, sempre fui boa pinta, forte (luto jiu-jitsu), não negava fogo, de tal forma que os meus amigos, fulos de inveja do sucesso que eu fazia, acabaram me apelidando de “putão”. De todo jeito, estava tomando jeito e me preparando rumo a uma vida de fidelidade no casamento. Para comprovar isso, fui fazer o pedido oficialmente para a família dela, uma prova de fogo. O pai da minha noiva era linha dura: imaginem um ex-delegado, marrento, brigão e forte? Essa era um pouco da imagem dele. Para completar, ele sempre desconfiava de mim: já tinha escutado ele dizer que duvidada da minha fidelidade, pois “nenhum cara ia segurar o pinto por tanto tempo”. Não podia dizer que ele estava errado, mas a forma como me olhava por causa disso era terrível. Bianca, seguindo um desejo que dizia ter já há algum tempo, montou um encontro especial para que eu conhecesse mais o pai dela e abrandasse a fera: iríamos os dois, sozinhos, à casa de praia da família. Se ela e minha sogra não tivessem insistido muito para que nos ajeitássemos, teríamos, obviamente, recusado a oferta. Nem eu nem ele tínhamos a menor vontade de estarmos na companhia um do outro, ainda mais por cinco dias! Não havia o que discutir, pegamos a estrada e lá fomos. José (esse era o nome do meu sogro) ficou o caminho praticamente inteiro mudo, apenas me olhando com um pouco de raiva. E, quando chegamos na casa de praia, não mudou muito. Na verdade, apenas piorou, pois descobrimos que apenas um chuveiro estava funcionando, exatamente o da suíte em que ele costumava dormir. Isso queria dizer que, para tomar banho, eu teria de passar pelo quarto do meu sogro. − Essas merdas de chuveiro pararam de funcionar. Você vai ter que me avisar quando quiser tomar banho. − Tudo bem... Vou antes de dormir. − Porra, é na hora que eu costumo ir. Mas, beleza, eu vou antes, você espera um pouco. − Sem problemas. − E bate na porta antes de entrar, hein?! Gosto de ficar pelado aqui nessa casa, por isso prefiro vir sozinho. − Seu José, não tenho nenhuma intenção de te ver pelado, acredite. − Aqui você tem que me respeitar, tá entendendo? Senão eu te pego de jeito. Ele me empurrou para fora e se trancou na suíte. Aquela situação me deu muita raiva. Como o cara era arrogante, puta merda! Estávamos na mesma casa, mas, pelo visto, não nos falaríamos muito. Também fiquei fechado no quarto, apenas usando celular, vendo pornografia na internet. Depois de duas horas, quase anoitecendo, não ouvia nenhum barulho vindo de onde o coroa estava; provavelmente dormia. Tive, então, uma ideia: como não queria ter de encontrá-lo acordado mais tarde, resolvi tomar banho sem que ele percebesse, até mesmo para ele ver que não mandava em mim como no resto da família. Subi as escadas e parei em frente ao quarto dele. Encostei o ouvido na porta: a princípio, nenhum som; em seguida, um ronco. Estava certo: ele dormia. Abri a porta com cuidado para não fazer barulho e entrei no quarto. Meu sogro estava deitado de barriga pra cima na cama, sem camisa, apenas com um short preto largo e, o mais surpreendente, com uma ereção cavalar no meio das pernas. Aquilo me deixou paralisado: nunca parei pra considerá-lo enquanto homem e, a julgar pelo volume, tinha uma jeba grossa e provavelmente estava sem cueca. Minha cabeça me mandava ir logo para o banheiro e não perder tempo antes que ele acordasse, mas minha curiosidade e a vontade de, alguma forma, vencer a autoridade daquele homem falaram mais alto. Me aproximei da cama para ver melhor o corpo do meu sogro: estava ainda super em forma, desde que se aposentara como delegado: era parrudo, bastante peludo – alguns fios grisalhos que ressaltavam sua virilidade −, mamilos rosados e grandes, uma leve barriga e a pele morena. Mais abaixo, a ereção cavalar. Fiquei mais perto do short que, de tão fino, dava pra praticamente ver os contornos da pica (e era grossa) do meu sogro. Para melhorar, havia uma abertura entre o short e as coxas dele que rapidamente me deixaram louco. Pelo espaço, dava para que ele realmente estava sem cueca: conseguia ver seu saco, peludo, pesado. O cara devia estar sonho uma putaria muito louca para estar daquele jeito. É, eu tinha dito antes que não queria vê-lo pelado, mas meu pau começava a discordar radicalmente: meu cacete estava mega duro dentro da cueca. Queria que o pau do meu sogro pulasse do short, que ficasse ereto bem na minha frente e, é difícil admitir isso, que enchesse minha boca de prazer. Estava morrendo de medo de tocar no short para puxá-lo um pouquinho e acabar o acordando. Mas não podia deixar aquele momento escapar... Peguei meu celular e, com as mãos tremendo, tirei muitas fotos dele, do volume, das bolas. Aquilo, porém, era pouco, e a adrenalina aumentava exponencialmente meu tesão. Coloquei meu pau pra fora. Com a mão esquerda, comecei a tocar uma punheta gostosa, enquanto que, com a direita, tirava mais fotos, mas dessa vez em que aparecesse meu pau pertinho do corpo daquele macho. Ainda mantinha todo o resto da minha roupa, para caso ele acordasse e eu precisasse subir tudo rapidamente. Era tão excitante que a cabeça do meu pinto já estava toda melada. Continuei me tocando e cultuando aquele corpo, até reparar que ele estava com a boca aberta, ainda em sono pesado. Cheguei com meu pau, duro como pedra, o mais próximo que pude da boquinha do meu sogro. Estava muito muito perto mesmo, quase roçando a sua barba por fazer. Meu desejo mesmo era encostar, mas teria chance de acordá-lo. Tirei mais algumas fotos (muitas acabavam tremidas por causa do meu nervosismo). Ele continuava dormindo e com o pau duríssimo; eu, acordado e de pau duro também. Tomei mais confiança e baixei totalmente minha bermuda. Agora também minha bunda peluda estava ao ar livre, bem do ladinho do meu sogro. Aproximei meu rabo do rosto do coroa, sentindo, pela primeira vez, vontade de ser linguado como eu fazia com os viadinhos. Ia fazer mais alguns cliques, quando ele fez um ronco mais forte. Paralisei na mesma hora. Puxei rapidamente minha bermuda com a cueca e guardei o celular. Não ousava me mexer, e ainda sentia a respiração do meu sogro bem no meu braço. Aguardei um momento até a respiração dele se estabilizar. Ia ao banheiro para, finalmente, tomar meu banho, mas resolvi mudar de ideia. Não ia aguentar que aquela história ficasse inacabada daquela maneira. Saí da suíte sem fazer barulho e voltei para meu quarto. Fiquei me tocando de leve revendo as fotos, com o coração acelerado ainda. Em torno de trinta minutos depois, ouvi barulho de televisão sendo ligada na suíte. Meu sogro, afinal, tinha acordado. Logo depois, pude perceber que havia ligado o chuveiro do quarto. Meu corpo estremeceu só de pensar na água caindo por aquele corpo, envolvendo aquela rola grossa, caindo pelo saco pentelhudo. Aquilo só abriu minha sede por algo mais concreto, por ver a nudez do Seu José sem nenhum empecilho. Já sabia como faria. Esperei o chuveiro ser desligado e, assim que cessou o barulho, subi as escadas novamente. Respirei fundo no vão da porta e abri-a sem bater. Quando vi a suíte, quase perdi o chão. Meu sogro estava em pé, ao lado da cama, quase de frente pra porta, totalmente nu, toalha caída aos pés e, o melhor, tocando uma punheta frenética. A piroca dele não era apenas grande como eu havia imaginando, como também bem grossa, parecia feita de borracha. Ao me ver, o seu rosto imediatamente ficou vermelho de raiva. Pensei que fosse me bater: − Puta que pariu, caralho! Não disse que era pra bater na merda da porta?! − Desculpa, eu pensei que você estivesse dormindo e... − Cara, era simples, era só bater, só isso! E nem assim você conseguiu acertar, porra. − Só quero tomar meu banho, nada mais, não estou nem aí pro que você está fazendo. − E o que é que “eu estou fazendo?” Alguma coisa que você desconhece? Acho difícil, como também é de acreditar na história da sua castidade com minha família. − Vou tomar meu banho, o senhor fica como bem entender, a casa é sua e nós dois somos homens. − Toma logo a merda do seu banho e vaza daqui. Entrei no banheiro tentando não olhar de novo para o corpo do sogrão, ainda mais porque ele brigava e continuava com o pau duríssimo (o que só aumentava meu tesão e a minha própria ereção estourando na bermuda). Tomei meu banho o mais rápido possível e não me toquei, pois, se meu plano desse certo, não podia gastar gala sozinho. Quando acabei de me lavar, iniciou o ponto principal da questão: eu não havia levado toalha para o banheiro. Teria que sair de lá nu, bem na frente do meu sogrão. Aí sim eu queria ver o quanto ele era todo poderoso, inabalável e macho mesmo. Reuni toda minha cara de pau, minha voz de seriedade e saí nuzão para a suíte. − Seu José, o senhor tem alguma toalha aí sobrando? Esqueci de pegar a minha no quarto. − Porra, você tá pelado! − O senhor também está... – comentei, já que ele estava na deitado na cama, de roupão, mas com as pernas todas abertas, deixando tudo ser visto. − Mas eu te disse que fico assim. − Tudo bem, só queria saber se tinha uma toalha, mas se não tiver, eu desço e pego no outro quarto mesmo. − Só tenho essa que eu acabei de me enxugar... Quer? É claro que não iria recusar a oferta. Peguei a toalha e, em vez de sair da suíte e me enxugar no meu quarto, virei de costas pro meu sogro (deixando-o ver todo meu rabo) e comecei a me secar ali mesmo. Fazia questão de me agachar, quase ficando de quatro no quarto e exibir minha bunda com orgulho. Meu pau começou a endurecer e nem liguei, pois tinha quase certeza de que atrás de mim também estaria alguém duro... − Você já entregou o anel pra minha filha, não foi? Ele estava tentando puxar assunto logo ali naquela situação. Me virei para ele, sem vergonha da minha rola ereta e pude constatar de que também não estava enganado: meu sogro também estava com a pomba dura. − Entreguei sim... Ela aceitou e gostou bastante. Mas... − Mas o quê? − Falta a bênção do meu sogrão. − Não acho que você merece. − Por que acha isso? − Eu sei que você é um puto, que você sai por aí fodendo todo mundo. − E quem te disse isso? − Eu conheço seu tipo. − Tipo... o senhor? − Quê?! Acha que pode falar assim na minha casa? − Bem, o senhor tem um corpo ainda bem cuidado, é experiente... Duvido que fique parado em casa. Nisso, ele se levantou da cama, vestindo o roupão todo aberto e balançando o pau. Chegou bem perto de mim e me olhou no fundo dos meus olhos. Nessa hora, fiquei morrendo de medo, mas mantive o contato visual. − Eu tenho minhas aventuras, é verdade, mas sabe do que eu gosto mesmo? − Não... − De um viadinho assim como você. Acha que eu não sei que tá louco pra me dar esse rabo? − O seu pau parece bastante interessado também. − Seu puto... Você pode ter dado anel de casamento pra minha filha, mas esse anelzinho do seu rabo vai ser meu. Ele me agarrou pela cintura e me obrigou a ficar de joelhos em frente àquela rola grossa. Abocanhei com vontade. Passei a língua com vontade pela cabeçona vermelha, depois chupei com vontade aquela tora. Fui descendo pelo saco peludo, linguei cada uma das bolas, sentindo o quanto de gala deveria estar armazenado lá dentro. Meu sogrão gemia e segurava minha cabeça, para me dominar inteiro. A putaria só estava começando. − Toma rola, meu putinho! Isssssso... Chupa esse caralho gostoso. Algumas vezes ele retirava o pau da minha boca só para batê-lo no meu rosto deliciosamente. Rapidamente o enfiava na minha boca e começava a meter com rapidez, me fazendo algumas vezes quase engasgar. Ele não ligava e continuava a meteção, me tratando como se fosse mais uma de suas vadias. − Que boca de veludo a sua, hmmmm, chupa! − Tá gostando, sogrão? − Pra caralho... Minha filha vai ter sorte de ter um homem assim em casa. Vou até fazer umas visitas pra vocês, hein. Agora fica quieto e vai pra cama. Quero ver esse rabinho de quatro pra mim, anda. Obedeci ao meu sogro, já louco de prazer. Fiquei de quatro e empinei a bunda como os viadinhos que eu comia faziam. Seu José ficou bem atrás de mim, se abaixou e enfiou a cara no meu rabo, iniciando um cunete delicioso, que me arrancou muitos gemidos. Puta-merda, eu não sabia como ter uma língua no anelzinho dava tanto prazer! Parei de pensar, de tentar manter algum ideal de masculinidade pré-concebido e deixei levar pela volúpia. Gemi, gritei, rebolei, fui um puto. − Caralho, que língua deliciosa! − Gostou, viadinho? − Muito, mas quero mais. − O que que você quer, minha vadia? − Quero que você me coma gostoso. − Repete. − Me COME gostoso, sogrão. Ele montou em mim, bateu o pinto grosso no meu cuzinho e começou a entrar. Cada centímetro que metia era um grito meu de dor, mas ele não estava nem aí, queria me foder como um animal, como se eu fosse uma cadela no cio. Depois que a cabeçona entrou, ele enfiou até o talo de uma vez só. Sentia a pica do meu sogro latejando dentro de mim, o que me deu coragem para repetir “me come, sogrão”. − Caralho, seu rabo é muito gostoso, melhor cuzinho que já comi! − Mete mais, vem com tudo. − Ahhhhhh, isso, meu genrinho, rebola nesse pau grosso. Rebolei que nem uma vadia na pica do meu sogro até ele me pegar de novo pela cintura (o cara era forte mesmo) e me colocar sentado na sua vara. − Cavalga agora, anda. Subi e desci naquele caralho com muito tesão. Aquela pica entrando e saindo da minha bunda me fazia revirar os olhos. E o sogrão ainda surpreendeu: enquanto eu pulava na sua pica, ele começou a tocar uma bronha gostosa pra mim. Punheta de macho, com movimentos fortes, incisivos e cada vez mais rápido. − Ahh, vou gozar, puto! Logo depois de falar isso e de gemer alto, senti o jato de porra escorrer pela minha bunda. Ao sentir aquela gala quentinha dentro de mim, acabei gozando quase na mesma hora, para deixar a mão do sogrão bem melada. Para minha surpresa, ele pegou a própria mão gozada e lambeu todos os dedos com minha porra: − Gostou, sogrão? − Delícia, genrinho. − Estou aprovado? − Com louvor, mas... − Mas o quê? − Mas essa foi só a primeira prova, seu viadinho. Ainda vou passar muita piroca nessa bunda. Depois dessa noite, minha relação com o sogrão nunca foi mais a mesma.

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