sábado, 14 de março de 2015

COMENDO O CARONA

Bons tempos aqueles do meu primeiro emprego... Depois da faculdade, aos 25 anos, arranjei trabalho em uma fábrica em Cubatão. Dessa forma, por qualidade de vida, residia em Santos. Como eu entrava cedo no trampo, e saía cedo, sempre dava tempo de pegar uma praia. De qualquer forma, logo peguei um bronzeado, enquanto ficava de olho nos malhados jogando futevôlei, vôlei, futebol de areia... Uns tempos depois, comprei um carro. Ele era seminovo, mas era suficiente para eu passar a visitar minha família na capital com um pouco mais de frequência. Com o tempo, passei a me dar ao luxo de passar a sair de São Paulo direto para o trabalho. É uma viagem de pouco mais de uma hora, o que é rápido, mas era um tempo solitário. Por isso, ao ver pessoas pedindo carona no acostamento, sentia-me tentado a parar e oferecer uma corrida. Mas nunca fazia, por temor de ser bandido ou coisa e tal. Certa vez, estava descendo a Imigrantes, quando logo após o pedágio, vi um rapaz caminhando e pedindo carona. Era moreno e meio mirrado, com cabelo raspado. Vestia um bermudão, estilo surfista, uma camiseta regata e estava com um moletom roto amarrado na cintura. Também tinha uma mochila. Não sei por que, a visão daquele rapaz na beira da estrada pedindo carona fez meu espírito de bom samaritano superar meu medo. Encostei o carro. Na mesma hora, senti internamente que tinha feito merda, das grandes. Era muito perigoso, ainda mais naquela região! Mas era tarde, a decisão tinha sido tomada. O rapaz chegou ao meu carro e bateu na janela de leve. Eu, baixando o vidro um quarto do curso, falei: - Carona? Vai para onde? - Mano, tô indo pra Praia Grande. Tu vai pra lá? - Continuou o rapaz. - Estou indo para Cubatão, que é mais perto de lá. Ajuda? - Ajuda sim, meu. Tu pode me levar? - Claro! Entre aí. - Respondi. - Firmeza, então, irmão. - E ele entrou no carro. Aos poucos minha tensão foi baixando, depois da boa conversa que o rapaz tinha. Na verdade, ele era bastante extrovertido e aberto sobre si. Contou que tinha 19 anos, que era de Guarulhos e que tinha fugido de casa há pouco mais de um ano. Não aguentava mais a pressão em casa por parte de sua mãe, ou algo assim... Contou que já tinha morado em São Paulo, no ABC, em Santos e na Praia Grande também, aonde decidiu retornar. Sempre viajando de carona. Vivia de bicos e geralmente dormia na rua. Contou que certa vez quando dormia, roubaram suas coisas, e foi nessa que perdeu um dos dentes da frente, tentando salvar seus pertences, em vão. Era uma vida bem sofrida, aparentemente. Contou também uns causos. Uma vez, quando trabalhava de garçom num quiosque nalguma praia, disse ter sido abordado por um casal de coroas. Eles vieram com um papo mole e dispuseram-se a lhe dar um jantar. Depois do trampo, eles o levaram para uma casa, onde de fato, havia uma mesa farta. Mas antes de lhe deixarem sentar à mesa, veio a conta: o tio veio pedindo para que ele comesse sua mulher, e que ele deixasse-o assistir à cena. Ele topou, pois estava com fome, e, em suas palavras, "a coroa até que era gostosa, para a idade." Pois comeu a mulher, o jantar e todos ficaram satisfeitos. Essa história me deixou interessado, comecei a vislumbrar a ideia de fazer algo parecido. Daí ele completou minhas intenções: contou que quando ficava foda de ficar muito sem trepar, ele acabava recorrendo a gays: - Mina é muito foda, mano. Tem que chegar com xaveco, sedutor e mimimi. Quando a coisa aperta, como viado mesmo. Com eles é só mostrar o pau, que já caem de boa. Mó esquema. Com essa revelação, me animei todo, enchi-me de coragem e fiz a seguinte proposta: - Cara, muito gente boa você. - Eu disse. - Se você quiser, eu te ajudo. Posso te levar à rodoviária, ao invés de te deixar na estrada para pegar outra carona, e dou-lhe a passagem até Praia Grande de graça. Se você quiser, também, vamos em casa antes, você toma um banho, come algo. O que acha? - Véio, seria perfeito. Mas passagem de ônibus é muito caro, não precisa não, pode me deixar na estrada. - Cara, você é muito bacana, acho que você merece. Além do mais, a passagem não é cara assim, não vai me fazer falta a grana. Ajudo você com prazer. - Porra, mano, tu é firmeza mesmo. Eu aceito então. E aceito o banho também e um almoço também, já que tu ofereceu. Meu, não comi ontem, saca? A não tomo banho faz uns três dias. Mas não vai te atrapalhar? Tu não tava indo trampar? - Não se preocupe com isso, cara. Minha barra tá tranquila, posso me atrasar hoje. Daí, continuamos a viagem, e fui até Santos. E ele foi agradecendo a mim, dizendo que deu muita sorte. Realmente uma boa pessoa ele. Quando estava chegando à cidade, perguntei a ele se se importava de, ao invés de eu levá-lo em casa, ele tomar banho e comer num motel. Ele topou sem ressalvas. Daí eu completei: - Cara, queria te pedir um favor. Mas é favor, não precisa fazer se não quiser, mas, se topar, ajuda nosso arranjo. - Como assim, mano? O que é que tu quer dizer? - Então, ajudaria bastante se em agradecimento, você liberasse o toba. - Qualé, mano, tu tá me estranhando? Sou viado não! - Tranquilo, cara. Sem problemas. - E reduzindo e encostando o carro no acostamento, completei: - Mas você não se incomoda de ficar aqui na estrada, sem banho nem café da manhã ou almoço, né? Senti um pesar no momento: era muita sacanagem usar a fome dele daquela forma. Mas já tinha sido, não tinha como voltar atrás. Ele respirou fundo, fechou os olhos por um instante e disse: - Como é teu pau? Tu não é pirocudo não, né? - Não, cara. - Respondi mentindo. - Olha só. E para convencer, abri a braguilha e baixei a cueca de leve. Meu pau estava mole e encolhido. Só dava para ver a cabeça, que estava coberta por pele, dando a impressão de pequenino. Ele pôs a mão na testa e disse: - Tu paga tudo mesmo? - Sim cara. Você tome banho e coma antes de dar. E eu te dou a grana da passagem antes também. - Ele respirou fundo novamente e completou: - Então vamos, mas seje rápido. Fechei a calça, saí com o carro e embiquei no primeiro motel que achei. Entramos no quarto: tinha um cardápio de comidas e lanches em cima da mesa. Ele escolheu logo o prato mais caro, que eu pedi sem hesitação. Enquanto esperávamos a comida, sugeri de ele tomar o banho. Ele pegou sua mochila, se trancou no banheiro e tomou a ducha. Deve ter demorado mais de meia hora. Tanto demorou, que a comida já tinha chegado antes de ele sair. Ele comeu com vontade, vontade de quem tem fome. E comeu rápido. Por fim, ainda agradeceu, que a comida estava boa e que ele quase nunca podia comer comida boa daquela. Por fim trucou: - E a grana da passagem? - Prontamente, eu saquei uma nota de R$50,00 da carteira. Era mais do que o preço da passagem, mas não tinha problema. Ele precisava de dinheiro. - Então vamos logo com isso. - Finalizou ele, arriando a bermuda e a cueca. Ele tinha um cacete maravilhoso de imenso. Estava mole, mas devia ter mais de 10 cm. Um saco volumoso, com umas bolas que pareciam nozes, daquelas realmente grandes. Para minha surpresa ele peludo nas pernas e bunda. Vendo aquela cena deliciosa, arranquei meus sapatos e livrei-me das calças e cueca. Aproximei-me dele devagar, enquanto meu pau crescia e ficava duro feito rocha. - Caralho, mano! Teu pau é pequeno nada! Puta que pariu! - E de fato, duro meu pau fica grosso e com 17 cm. Respondi: - Fica tranquilo, sei comer cu. Qualquer coisa, pode morder a fronha aqui. Mas acho que não vai precisar. E aproximei-me por trás dele, tocando sua cintura suavemente com as mãos. Conforme me acercava, meu cacete começou a roçar em sua bunda, e senti seu corpo arrepiar. Deslizei minhas mãos para cima, sentido seu dorso magro e definido, de quem ganha a vida com esforço físico. Tirei sua camiseta regata, deixando seu tronco desnudo. Ele era lisinho da cintura para cima. Aproximei-me ainda mais, tal que ele sentisse minha respiração em seu pescoço. Estiquei meus braços em seu corpo, tal que alcancei sua virilha, e apertei forte a parte interna de suas coxas. Ele gemeu de leve, sentindo prazer. Aproveitei para acariciar aquelas bolas imensas, arrancando ainda mais gemidos. Pude notar que ele também tinha ficado de pau duro. Agarrei com força sua cintura e o coloquei na cama, de quatro. Abaixei-me e abri a bunda para ver o cu. A bunda era bastante cheia e arredondada, um tesão mesmo! Já o cu, ele era escuro e levemente acinzentado; e como prometido, parecia bem apertado. Era bastante peludo também. Aproximei meu rosto, com a intenção de meter a língua naquele cu virgem, mas não foi possível. Apesar do banho, o cu ainda possuía um forte cheiro de merda, o que me fez mudar de planos. Dei umas cuspidas naquele cu, enfiando de leve o dedo indicador. Ele dava uns gemidos estranhos, meio de prazer, meio de dor. Dei uma brincada dentro dele, para dar uma alargada no cuzinho. Mas não muito fundo, tive medo de me sujar o dedo. Quando me senti confiante, coloquei uma camisinha, do motel, e passei gel na minha piroca; muito gel. Coloquei a cabeçona rosa do meu pau na entrada do cuzinho, segurei a base do cacete e comecei a fazer força para penetrar. Aos poucos foi entrando, até a cabeça toda estar dentro. Nessa hora, dei um tempo a ele se acostumar; fiquei uns segundos parado. Depois, segurei com força sua cintura e comecei a penetrar mais. Nessa hora, ele pôs a mão entre nossos corpos, querendo me afastar, e pediu para eu tirar. - O que você está sentindo? Está ardendo ou rasgando? - Perguntei com sapiência. - Rasgando, caralho! Tira logo, meu! - Calma - respondi - vou ficar parado aqui até você se acostumar. Tive pouca paciência, desculpe. Quando parar de doer, me avise, ok? Logo passa. Se eu tirar agora, vai ser pior quando entrar de novo. - E segurei mais forte sua cintura, para ele não tirar. Ele gritou e xingou, e pude perceber algumas lágrimas escorrendo pelo seu rosto. Dado um tempo, relativamente longo, voltei a penetrar, devagar. Ele, seguindo meu conselho, pegou uma fronha e mordeu, dando um grito rouco e abafado. Introduzi até o talo, tal que ele podia sentir meus pelos e bolas do saco em sua bunda. Ele largou a fronha mordida e arfava de tensão, e talvez um pouco de tesão também. Perguntei se estava tudo bem, mas ele respondeu: - Vai logo, caralho! Acaba logo com isso, puta que pariu! Então comecei a meter. Primeiro, devagar e com vai vem curto; aos poucos fui aumentando o movimento e a velocidade. Ele gritava, e voltou a morder a fronha. Eu passei a meter com vontade, com força. Podia sentir meu pau entrando e saindo daquele cuzinho virgem apertado. Podia sentir a cabeça do meu cacete tocado fundo dentro dele. Aos poucos, percebi que ele parou de gritar de dor. E isso me indicava que era para foder mais forte e sem dó. Com o cu tendo ficado arrombado pela minha piroca, passei a tirar ela toda e meter tudo de uma vez. E fiz isso várias vezes. E eu dava tapas naquela bunda redonda, que balançava com pau enfiado no meio. Empurrei-o para ele ficar de bruços e passei a meter deitado. Fiquei por cima dele, com todo meu peso. Ele podia sentir-me fungando em seu cangote, enquanto eu segurava seus ombros. Ousei e passei a lamber sua orelha, e ele gemeu de leve, imagino que de prazer. Passei meus braços ao redor da sua cintura, como abraçando, e tombei nossos corpos, para meter de lado. Eu segurava forte pela cintura, e meu cacete entrar e saía livremente daquele cu arrombadinho. Nessa hora ele se rendeu e começou a gritar: - Vai, caralho! Vai! Acaba logo, porra!! E eu, guilhotinando seu corpo com minhas pernas, para prender seu quadril, passei a foder freneticamente. E gozei, lotando a camisinha de porra farta. Estávamos suados e cansados. Permanecemos deitados, de conchinha, com meu cacete atolado no cu dele por um tempo. Na verdade, acho que chegamos a cochichar assim, tamanho o cansaço e o relaxamento da foda. Recomposto, tirei o pau, segurando a camisinha, que estava bastante suja. Joguei-a na privada, dando descarga, e recomendei a ele que tomasse outro banho, para limpar a bunda. Ele fez. Arrumamo-nos e fomos para a rodoviária. Antes de chegar, perguntei se ele gostaria de meu contato, já que Praia Grande é do lado de Santos. Ele não respondeu. De qualquer forma, anotei num papel o número de um celular que tenho para fodas casuais e entreguei a ele. Chegando à rodoviária, ele saltou de carro, agradecendo novamente pela comida e se foi. Não sei se ele guardou o número que passei ou não, só sei que perdi o dia de trabalho.

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