segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

NA CASA DA AVO COM O TIO GOSTOSAO

Nasci em uma cidade e me mudei há 10 anos atrás. Tenho 25 anos, moreno claro, corpo maneiro, bronzeado e jeito de homem. Pernas grossas, pau grosso, rabão empinado. Depois de ter me mudado, voltei pra minha cidade natal pra passar férias, há 2 ou 3 anos atrás. Acabei ficando hospedado na casa de minha avó. Nessa época, meu tio ainda estava morando com ela e meu avô. Sendo meu pai o mais velho, meu tio tinha por volta de 10 anos a mais que eu, estando com 30 e poucos enquanto eu estava nos meus 22. Meu tio então tinha pouco menos de 1.80, moreno um pouco mais escuro que eu, bem cor de café-com-leite e tinha um corpo naturalmente gostoso. Peitoral musculoso, com alguns pelos, um pouco de barriga mas nada demais, também peludinha, cabelos e olhos escuros e um sorriso totalmente charmoso. Sempre, desde que eu me entendo por gente, ele fez um puta sucesso com as mulheres. Lembro de mim bem pequeno ouvindo as histórias. Dito isso, vamos ao que aconteceu de fato. Como disse, estava hospedado na casa de minha avó, onde meu tio morava, mas o via pouco devido ao trabalho e também ao fato de que pouco ficava ali, saindo muito pra encontrar antigos amigos e dar umas voltas pela cidade. Nessa época já sabia muito bem que curtia todo tipo de putaria, já tinha ficado com vários caras e minas, e aprontei muito inclusive nessa viagem. Como as férias foram bem longas por lá, no final já estava tudo muito rotineiro. Meus avós foram para o interior, como várias vezes faziam aos finais de semana, e eu fiquei em casa, já não precisando sair a todo momento. Era um sábado e meu tio trabalhava esse dia, chegando em casa só após as 19h. Mesmo à distância, eu volta e meia lembrava desse tio gostoso. Pra piorar, não sei como, mas já tinha ouvido boatos de que na adolescência meu tio tinha feito umas brincadeiras com outro homem, minha avó chegara inclusive a descobrir o que houve. Nesse dia, chegando em casa, meu tio me encontrou sozinho. Não sei que horas ele notou que eu tinha tesão por ele, não sei se sempre soube, não sei também quando começou a corresponder. Ele chegando em casa e tirando o uniforme de trabalho, deixando aquele peito gostoso e peludo de fora, já comecei a fantasiar o que podia acontecer. É claro que achava que ia ficar só na fantasia, como outras vezes, mas dessa vez foi diferente. Depois de tirar o uniforme, e eu ficar babando, ele foi direto tomar banho. É claro que voltou somente de toalha e resolveu bater papo. Como disse, pela rotina, a gente tinha se cruzado poucas vezes. Dai ele aproveitou pra perguntar dos meus avós, perguntar como estavam as coisas na minha nova cidade e, é claro, perguntar das meninas (que eu estivesse pegando). Conversamos e eu a todo momento estava tentando focar a conversa mas sempre olhando praquele macho gostoso e morrendo de tesáo a todo momento.Eu estava sentado no sofá e ele em pé, não muito próximo de mim. Ele agia naturalmente, mesmo as coçadas no saco que dava eram inteiramente naturais, como ocorreria em qualquer situaçao que nao estivessemos sozinhos. Só que, é claro, naquele momento tinham pra mim um efeito muito mais erótico e eu só queria agarrar aquele cara. Algumas horas, principalmente na hora das pegadas, eu nao conseguia disfarçar da mesma forma e dava umas rápidas olhadas. Aquele pau marcando na toalha tava me deixando doido. Uma bela hora, pirando de tesão, dei uma olhada um pouco mais longa praquela vara. Foi o bastante. Na hora vi que meu tio percebeu. Continuou conversando normalmente mas a próxima pegada, no mesmo estilo “natural”das outras, eu vi que nào tinha nada de natural. Meu coração foi na boca. E eu sabia que ele tava sacando, meio que se divertindo em me provocar ao mesmo tempo em que eu não podia fazer nada. Pra provocar mais ainda, ele apoiou uma das pernas num móvel baixo que tinha ao lado, geralmente ocupado por vasos. Boa parte das pernas dele ficou de fora, mas não dava pra ver nada daquele saco ou pau ali. Apenas umas pernas bem torneadas – é de família – com pelos proporcionais e uma cor muito bonita. Como ele viu a olhada que dei praquela perna, tratou de finalizar o que quer que estivesse dizendo e perguntou “Você não vai tomar um banho também, não?” Putz, eu tinha acabado de tomar banho, e eu não sabia o que isso significa, mas sentindo o clima que já tava no ar, tratei de obedecer. Só acenei com a cabeça concordando e fui, tremendo de nervoso, tomar um banho. Quando entrei no banheiro é claro que fiz questáo de deixar a porta aberta e tirar toda a roupa perto da porta ainda, na expectativa que ele fosse entrar ali a qualquer hora. Entrei no chuveiro, já de pau duráo e fiquei me ensaboando e me acariciando, contando que ele ia entrar ali pra fuder. Ele náo entrou. Sai, meio desconfiado que fosse tudo coisa da minha cabeça, meio frustrado por que essa fantasia náo tinha rolado e ao mesmo tempo descrente que fosse coisa da minha imaginaçao. Mas a esperança é a última que morre. Sai também só de toalha e voltei pra sala. Um parêntese: tenho uma bunda massa empinada e ali com aquela toalha branca ficava bem chamativa – pelo menos era o que eu achava e contava com isso. Quando cheguei na sala, ele continuava de toalha, mas ao invés de estar em pé, tinha sentado no sofá. Tava bem relaxadáo, sentado de pernas abertas, mas dava pra ver o pau marcando. Tava marcando visível e intencionalmente, mas ainda meia bomba. “É agora”, eu pensei, mas náo ia ser eu a dar o primeiro passo. E se desse merda? Dei uma olhada nem tão disfarçada mas também náo tão aberta, no cagasso. Ele nem ai, fez que nem viu e talvez nem tivesse visto. Era demais, aquele moreno lindo ali, um pau gostoso marcando (já fiquei aliviado que o tamanho não decepcionava) e eu sem poder fazer nada. Acho que ele tava gostando de me torturar. Fiquei ali, situação invertida: eu em pé, ele sentado. Perguntei ao que ele tava assistindo e ele “Putz, nem idéia. To prestando atenção não. Pega ali o controle pra mim”. Fui pegar o controle da TV, passando bem entre ele, no sofá, e a televisáo, na esperança que ele notasse o rabão e fizesse alguma coisa. Na hora que entreguei o controle pra ele, finalmente o momento! Ele pegou o controle e disse “Agora pega aqui”, dando aquela pegada forte no pau. Pirei. Baixei a mão e segurei aquele pau, que já tava duro naquela hora. Comecei a massagear o pau, que foi ficando ainda mais duro na minha mão e foi crescendo. Era um pau de bom tamanho, chuto uns 19cm, e grosso – acho que isso também é de família. Assim que aquele pau ficou duro feito uma rocha, me ajoelhei na frente do meu tio. Continuei apalpando aquela vara por cima da toalha. “Chupa”, ele disse. Ai eu reparei que da feita que as coisas começaram a ficar no ar, ele assumiu esse tom de macho mandão, que não precisa falar muito mou gritar mas você sabe que cada fala é ordem e tem que ser obedecida. Não que precisasse ordenar eu mamar aquele pau, na verdade acredito que se mesmo se ele não quisesse ali eu não tinha como deixar aquela rola escapar. Tirei a toalha de cima do pau e das pernas dele, deixando peladão. Punhetei mais um pouco aquela vara e fiquei apreciando aquela rola morena deliciosa. Comecei a mamar. Pica perfeita. Como eu falei, tamanho bom e grossura top, ainda mais porque tava durassa. Nada como uma pica feito pedra. Mamava aproveitando cada centímetro, cada gosto, tentando gravar aquela cena e aquelas sensacoes na memoria. Via que ele tava se amarrando, gemia, passava a mào na minha cabeça incentivando a mamada, virava a cabeça. Mamava com vontade, boca cheia, sedenta. Foi ai que comecei o velho e bom truque. Comecei a engolir aquela vara toda. O bicho ficou louco. Na primeira deu uma contorcida e tirou um pouco minha cabeça. “Putz”foi só o que ele disse. Voltei à tarefa e fui engolindo ela de novo, mais devagar. Meu tio se contorcia todo, jogava cabeça pra trás e só o que ele dizia eram interjeiçoes de prazer “Putz! Que delicia! Nossa! Caralho!”. Claro que cada gemido desse ou cada palavrão que ele soltava era um incentivo e eu continuava mamando cada vez com mais vontade. Deixei a pica bem babada e engoli ela toda, mas toda mesmo, quase colocando os ovos pra dentro. Comecei a lamber a base mesmo com o pau todo dentro da minha garganta (se você nao consegue pensar como se faz isso ou acha que isso é impossível, ta precisando me conhecer). Ele, de tanto tesao, tirou o pau e acho que como forma de agradecer ou so levado pelo tesao mesmo, puxou minha cabeça e comecou a me beijar. Foi bom, mas nao era realmente meu foco. Entao puxei ele pra ficar de pé, sentei no sofá e continuei mamando. Ele começou entao a tomar as redes de volta. Pegava minha cabeça e começava a fuder minha boca. Primeiro, de leve. Depois aumentando o ritmo. E comecou a falar outras putarias além do palavrão. “Mama gostoso”, “Chupa meu pau”, “Deixa eu enfiar de novo na sua garganta”. E bombava forte. Olhei pra ele e ele ficou me olhando com cara de tesáo, e eu com cara de puto provocando e mamando. “Putz, delícia. Que tesão. Tu dá?”, ele perguntou. Fiz a cara de mais safado que eu tinha e ainda sentado olhando de baixo pra cima disse “Dou”, com um sorriso bem safado na cara. Ele só me puxou pro quarto e chegando lá, disse “Fica de quatro”. Fiquei na hora, de 4 na beira da cama e empinando. “Putz, bundão gostoso…. Ué, vc nao tem pelo no rabo?”, ele falou. “Tirei”, respondi. “Então ja tava querendo dar…”. “Só não sabia que ia ser pra vc”. “Agora vai ser”, ele concluiu. Cuspiu no meu rabo e comecou a tentar a meter. É claro que com uma cuspida dessa e um pau grosso não ia entrar. Cuspiu de novo, passou o dedão pra espalhar o cuspe e tentou mais uma vez. Foi começando a entrar mas estava muito seco. Ia ficar ardendo pra mim – mas o tesão era tanto que nem pensei em mandar parar – mas pra ele também, friccionando a pele do pau. Ele parou de novo e vi que tava titubeando pra cair de boca. Nao sei se tinha experiencia com cu de homem. Acho que não, pelo menos não até aquele ponto. Eu vendo ele no impasse, comecei a piscar o rabo lisinho. Ele aprovou e me deu um tapa no rabo. Cuspiu de novo e ficou enfiando a ponta do dedao, acariciando o rabo. Comecei a dar uma rebolada de leve e surtiu efeito: “Rabao gostoso”, ele disse e finalmente caiu de boca. Pirei. Empinei mais ainda, rebolei e ele la lambendo todo meu rabo. Ficou chupando de forma agressiva meu cu, parando só pra dizer uns palavroes de prazer ou uns elogios ao rabo. Até que ele se endireitou e falou “Vou ter que comer esse rabo”e foi pra nova tentativa. Mas dessa vez não era uma tentativa, ele tava decidido e ia fazer o que disse. Mesmo com a linguada, ainda tava doendo pra mim mas nem pensei em pedir pra parar.Ele foi enfiando, nào com tanta pressa mas com certeza nao tava calmo e sem recuar o pau. Foi enfiando decidido ate enfiar todo. Eu só gemia, aguentando a dor porque com certeza ta dando ali praquele tio gostoso compensava qualquer coisa. Ele enfiou tudo e nao deu 2 segundos parado depois que chegou ao limite e ja comecou a bombar. Bombava gostoso, forte, decidido, mas nao tao agressivo. Uma bombada precisa, de macho mesmo, sem forçar nada e com prazer total. O ritmo foi aumentando, a pegada ficando mais forte, pegava minha cintura com as duas maos e ia socando. Definitivamente ele sabia meter. Comecou a meter cada vez mais forte, dai sim ficando agressivo, a cada bombada enfiava o pau ate o talo e eu sentia bater a pelvis dele no meu rabo. Aumentou o ritmo, comecou a gemer alto e eu sabia que ele ia gozar. Gemeu bem alto e comecou a soltar os jatos fortes no meu rabo. Enquanto gozava deu mais três estocadas bem fortes e terminou urrando. Como tinha percebido quando ele foi chegando perto de gozar, gozei quase na mesma hora. Fiquei de pernas bambas na mesma hora e derrubei na cama com ele em cima de mim, o pau ainda latejando. Eu tava louco, tinha acabado de gozar, todo suado, cansado, de bunda pra cima e com um macho gostoso e suado em cima de mim, com o pau ainda saindo e ofegante. Ele tirou o pau, deu mais umas ofegadas e foi saindo de cima de mim. Falou “Seu safado, gostei demais. vou ter que tomar outro banho”. Falou isso e foi indo pro banheiro. Fiquei ali na cama mais um tempo só aproveitando o momento e descansado da foda. Fui tomar um banho também e quando sai, ficamos vendo televisão como se nada tivesse acontecido. E nunca mais aconteceu. Mas, novamente, tem muito tempo que não volto à minha cidade e vejo meu tio…

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