quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

AULA COM O PAPAI.....

Eu estava morrendo de tesão. Com 16 anos estava uma vontade imensa de transar. Meu coração palpitava a cada momento que lembrava do cheiro do meu pai. Pode parecer loucura, mas era ele que eu queria. Aquela coxa peluda, peito forte, braços largos. Tudo isso me deixava extremamente excitado. Sonhei inúmeras vezes com nossa noite de foda. Eu rebolando incontrolávelmente no seu pau. Eu bebendo todo leitinho que ele jogaria de sua carne quente e gostosa. Mas essa vontade não era tão fácil assim. Meu pai era mulherengo. O fato era que ele é safado. Comia todas as mulheres possível. Um dia desses chegando em casa, ouviu gemidos vindo de seu quarto. - Aii, que bucetinha - a voz rouca do meu pai estava cheia de tesão - Olha como meu caralho entra e sai dela. Olhando pela fresta da porta, vi meu pai encima de uma mulher loira. Ela gemia tanto que parecia não se importar com o barulho. Meu pai entrava e saia dela com vontade. Logo fiquei excitado. - Aaaahh shhhh - ela o que ela dizia. - Geme pra mim, sua puta! - ela gemeu mais alto - Isso! Transaram até ambos explodirem em um misto de tesão e cansaço. Uma semana se passou e eu, ainda querendo o meu pai, decidi dar uma investida. Estávamos na cozinha, meu pai de frente para o fogão e eu sentado na mesa. - Pai... - comecei - Semana passada, quando cheguei em casa, vi o senhor e uma mulher no quarto. Ele continuou de frente para o fogão e perguntou : - O que você viu? - Nao consegui decifrar o que ele estava pensando. - Você e ela... - pausa - estavam... - Transando? - ele se virou pra mim. Meu pai estava sem camisa e estava suado. Havia pelos no seu peito. Pelos estes, que desciam até dentro do mini short que ele usava. Sua barba por fazer me excitava ainda mais. Eu gozaria só com essa olhada. Assenti. - Não foi nada de mais - ele disse vindo em minha direção - Você é Virgem Mateus? Eu era um gay virgem. Meus hormônios estavam a flor da pele. - Sim - disse envergonhado. - Nao fica assim filho - ele colocou a mão no meu rosto. Sua mão era enorme e quente. - Você quer aprender alguma coisa? - perguntou ele comendo seu pão. Ele agia tão normalmente que me assustava.. Pensei a respeito. Seria ótimo. Talvez tivesse meu sonho realizado. - Quero - disse convicto. - Depois que tomarmos café. - e continuou o café da manhã calmamente. Eu estava no sofá da sala, esperando meu pai que estava na cozinha. Minhas mãos suavam e minha mente pensava em quinhentas coisa ao mesmo tempo. Meu pai veio da cozinha e sentou-se ao meu lado. Sua perna, infestada de pelos pretos e grossos, roçava na minha, Lisa e fina. - Por onde quer começar? - perguntou ele. - Nao sei - eu disse. Ele pensou a respeito. - Já viu uma buceta Teus? - perguntou-me. - Já. Eu já tinha visto, mas não era isso que eu queria. Já estava começando a ficar impaciente.. - Entao - começou ele - Você não é mais criança, deve saber como funciona. Mas vou te falar como comer bem gostoso. Aquela conversa estava me excitando. Felizmente eu tinha colocado uma almofada no meu colo. Diferente de mim, ele estava com seu pequeno short, sem camisa e extremamente gostoso. - Quando você enfiar seu pinto na xana dela, enfia em devagar. É mais gostoso assim - a voz dele saia rouca e bem devagar, acho que ele estava excitado - Daí você continua devagar, eu acho mais gostoso. A não ser que ela queria mais rapido. Assenti. - Depois você começa a falar putaria - ele acariciou o pau por cima do short - Chama ela de puta, vadia - outra carícia - E pede ela pra gemer. Assenti novamente. Ele me olhou curioso. - Voce está entendendo o que eu estou falando? - S-Sim - gaguejei. - Vem cá - ele me chamou e me sentou no seu colo. Pude perceber que ele estava realmente excitado. Seu membro duro, era prensado contra minha bunda. - Você está nervoso filho... - disse ele. Pude sentir seu hálito quente perto do meu rosto - Quer me contar alguma coisa? Eu precisava contar. Queria ele pra mim. Dentro de mim. - Me come - saiu sem que eu percebesse. Papai sorriu pra mim. - Eu sempre percebi que você era diferente - disse ele. Comecei a rebolar bem devagar sobre a pica dura dele - Meio afeminado, gostosinho... Eu olhava bem no fundo dos olhos dele. - Quer ser minha putinha? - perguntou ele com a voz impregnada de tesão e desejo. - Quero - sussurrei. Ainda sentidos, ele foi em direção ao meu pescoço. Quando encostou sua boca na minha nuca, sua barba por fazer me causou um arrepio o incontrolável. Gemi como a mulher que ele comeu. - Isso! - disse ele - Geme, bem gostoso. Sua boca beijava calmamente e carinhosamente meu pescoço. Sua boca foi em direção a minha. Nossos lábios se tocaram e logo depois estávamos nos beijando. Sua língua áspera e grossa, dançava dentro da minha boca. De repente papai se levanta e me carrega no colo. Enrolo minhas pernas em sua cintura. Fomos em direção ao quarto. Papai me coloco deitado na cama e ficou por cima de mim. Ficou de pé de repente e começou a tirar a roupa. Fiz o mesmo que ele, ficando só de cueca. Papai vem pra cama e se senta. - Chupa a benga do papai chupa? - pediu mordendo os lábios. Fui em direção a pica enorme do meu pai. Deveria ter uns 21 cm. Fiquei de joelhos. Comecei a chupar meio desengonçado. Chupei a cabeça e papai gemeu. Saia um líquido delicioso da cabeça vermelha, que mais parecia um cogumelo. Chupava igual a um picolé. O cheio do pinto era forte. Cheiro de homem. - Boquinha quente - gemeu ele - Puta que pariu! Chupa a cabecinha. Fiz o que ele pediu e ele tremeu ainda sentado na cama. - Para se não vou gozar. Ainda quero dar leitinho nesse cu. Extremessi com o que ele disse. - Vem! Ele me puxou para a cama e rapidamente me colocou de bruços. Fiquei exposto daquela forma. Totalmente aberto pra ele. Papai foi em direção a minha bunda. Abriu ela com as mãos. - Que delícia! - enfiou um dedo - Cuzinho fechadinho. Acho que tudo do papai era Grosso. Seu dedo ia e vinha de dentro de mim. Seu rosto foi em direção a minha bunda. Ele abriu o máximo que pode com as mãos e colocou sua língua áspera e quente dentro do meu buraquinho. - Aaaaaaaahh - Gemi. Papai riu. - Gemi mais! - pediu ele. Atendi ao seu pedido, enquanto ele pincelava meu cuzinho com sua língua. De vez em quando ele mordia minha bunda. Ainda de cueca ele deitou em cima de mim. Seu corpo preenchia totalmente o meu. Era uma delícia sentir aquele corpo quente e tesudo sobre mim. - Agora eu vou comer você - sussurrou ele no meu ouvido - Meu caralho vai entra e sair de você bem devagar. É mais gostoso, lembra? Eu não conseguia responder. Estava em êxtase. - Confia no papai? - eu assenti - Entao vai ser sem camisinha. Quero que você sinta minha carne pulsando no seu cu. Papai tirou a cueca e lambeu o próprio dedo. Enfiou dentro do meu cu e ficou fazendo massagem. - Rebola com o meu dedo no seu cu. Rebola safado - enfiava e tirava - Meu dedo tá te fudendo, olha que delícia. Comecei a gemer mais alto do que aquela mulher. Meu pai estava exalando testosterona. Isso e o fato de ele ser muito gostoso estavam me excitando incrivelmente. Ele parou de me massagear e apontou sua benga na entrada do meu cu. Forçou um pouco. Doeu no início e meus olhos encheram da água. Papai, percebendo meu desconforto sussurrou. - Relaxa, porque depois você vai estar pedindo mais - disse - Que cuzinho apertado... Aahhh. Ele foi entrando bem devagar e esperava para que eu me acostumasse. Quando entrou tudo ele começou uma foda lenta e muito gostosa. Ele mexia o quadril, entrando e tirando a pica do meu cuzinho que piscava de tesão. - Rebola no minha pica - sua voz grossa no meu ouvido era tesuda - Rebola no meu caralho, vai! Rebolei bem gostoso e ele gemeu! Na verdade ele urrou de tesão. - Teus, que cuzinho gostoso da porra! - disse - Quero comer todo dia. Eu nao conseguia falar. Só queria ser comido. De repente ele sai de mim e senta na beirada da cama. - Vem sentar esse rabo gostoso na minha pica. Rapidamente sentei-me lentamente naquele pedaço de carne quente, comprido e gostosos. Eu subia e levantava na sua benga. Estava uma delícia. Eu daquela forma, conseguia ver claramente as feições do meu pai. Ora ele mordia os lábios, outra ele abria a boca, e outra beijava minha boca. - Me diz se esta gostoso? - Está - eu disse rapidamente. - Fala que o papai é o teu macho! - disse ele no meu ouvido. - Você é o meu macho papai! - Gemi - Me fode, vai! Ele sorriu e ainda sentidos ele levantou minha bunda e começou a me fuder rapidamente. - Ahh aahhhh aahhhh ahhh Porra! - gritou. - Aaaaaai Pai! - gemidos - Delícia! Mete, vai! Aaai isso! Depois de algum tempo fudendo ele disse que iria gozar. Explodidos em um misto de prazer, tesão, e porra! Depois desse dia, papai e eu transavamos. E graças a ele, aprendi várias coisas. Esse conto foi pra vocês se deliciarem, espero que eu tenha ajudado

0 comentários: