terça-feira, 26 de agosto de 2014

PRMEIRA VEZ COM O AMIGO...

Bom, vou contar uma história que aconteceu quando eu era mais jovem. Eu sempre ia pra escola com um velho amigo de infância meu, vou chama-lo de Fábio. Morávamos em uma cidade satélite de Brasília - DF, Taguatinga. Amigos desde que me lembrava. Eramos bem parecidos fisicamente, magros, mas não esqueléticos. Ele, um pouco loiro, eu de cabelos pretos. Nada muito fora do comum pra moleques da nossa idade. Sempre, depois da escola, passávamos na casa dele, pra fazer os deveres que os professores passavam e aproveitar pra jogar no videogame que ele tinha. O futebol era nosso jogo preferido. Um dia qualquer, na hora da jogatina, o cartucho não estava onde sempre estava. Perguntei onde ele tinha guardado. Da cozinha, ele respondeu que estava no quarto, dentro de uma das gavetas do guarda roupas. Que tinha colocado lá porque o cachorro dele tinha mordicado e não queria arriscar que ele o destruísse. Fui até o quarto dele e procurei logo na ultima do armário. Eis que ele vem correndo feito louco, por certo queria me impedir de abrir a ultima gaveta, mas já era tarde. Já estava em minhas mãos uma pequena revistinha pornô. Não de mulher e homem se pegando, mas de homem com homem. - Que diabo é isso cara? - Por favor, não fala pra ninguém! - Tu é meu melhor amigo. não vou te queimar. Aí ele deu uma explicação de que era de um tio dele, que queria sacanear ele e tal. Fingi que acreditei e voltamos ao joguinho de sempre. Uma semana após isso, aquela revista não me saia da cabeça. Dois homens se pegando, e pareciam gostar. No meio do futebol de videogame, mandei: - Fábio, e aquela revista? Ainda tem ela aí? - Tenho. Toco uma todo di.... esquece? - Quê???? Fui pego no susto tanto quanto ele. Na distração, ele abriu o bico e logo depois entregou o jogo. Que o tal tio dele não queria sacanear nada. Eles se pegavam, igual na revista. Ai fui eu que abri o jogo. Falei pra ele que aquelas cenas não me saiam da cabeça e não era comum eu também me masturbar pra elas. Daí ele me perguntou se eu já tinha experimentado aquilo. Não foi a resposta óbvia. - Se quiser, posso te mostrar como faz. Meu olhos brilharam, engoli em seco e respondi: Vamos lá então. Mas olha, não é pra contar PRA NINGUÉM!!! Chegamos no quarto dele, e tirei a roupa. Eu nunca tinha transado, nem com homem nem com mulher. Ele me colocou de bruços na cama e pediu pra afastar um pouco as pernas e relaxar. Impossível. Eu estava tenso. Tremendo. Senti algo gelado nas minhas pregas. Olho pra trás e pergunto o que era aquilo. Era só um creme pra ajudar a entrar mais fácil. Não pude também deixar de reparar no pau dele. Já ereto e pronto pra ação. Nada de especial, mesmo tamanho do meu. Daí, começou o ato. Pôs uma mão na minha bunda e separou uma das bandas. Com a outra foi guiando o pau pra entrada do meu cuzinho. Não olhei mais pra trás. Na primeira estocada, dei um gemido bem baixo, abafado pelo travesseiro dele. - Calma, foi só a cabecinha. - disse Fábio. - Como eu fico calmo com um pau atolado no meu rabo? Ele riu e continuou empurrando. Aos poucos foi entrando. Bem devagar. Quando senti a cintura dele colada nas minhas nádegas, tive a certeza. Ele estava todo dentro de mim. Ainda doía um pouco. Me disse ser normal. Foi assim com ele. Um tempo depois, ele saiu da inércia e começou a ir e vir. Ainda doía, mas veio junto uma sensação gostosa. Os gemidos não eram de dor, mas de alívio e de prazer. Ficou em um movimento suave e continuo por uns 3 ou 4 minutos. Me pegou pela cintura e me pôs de quatro. Aí fui a loucura. Ele aumentou a velocidade dos movimentos e eu comecei a revirar os olhos. Que sensação maravilhosa. Pouco antes dele gozar, me pôs de frente pra ele, como no papai-mamãe e aumentou ainda mais a velocidade dos movimentos. EU já não enxergava nada e deixei tudo nas mão dele. Aí, ele me abraçou forte e falou no meu ouvido que tinha gozado. Foi uma experiência fantástica que eu queria repetir outras vezes. E repetimos. Nas semanas que se seguiram, o videogame foi substituído pela meteção. Mas dessa vez, nós alternávamos. As vezes ele me comia, as vezes eu comia ele. E sempre era divertido. Dois anos se passaram desde que isso começou, e ele teve que mudar de estado porque o pai dele arrumou um emprego melhor. Foi um dia doloroso pra mim, não porque ia perder a foda de sempre, mas porque perdi um amigo único. Depois disso, nunca sai com outros rapazes. Arrumei algumas namoradas, mas nenhuma delas me tira da lembrança aquelas tardes que eu e Fábio passamos juntos.

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