domingo, 10 de agosto de 2014

O PASTOR RESISTIU,MAS ACABOU ME COMENDO

Eu frequento a igreja desde criança com a minha família. Meu pai, minha mãe e meu irmão mais velho. Todos eles são muito intolerantes, o que torna bem difícil a minha vida. Ser gay numa família evangélica não é nada fácil. Eu me chamo Tiago, o que eu narrarei aqui aconteceu há um ano atrás, quando eu tinha 18 anos. Sou moreno, tenho cabelos negros e olhos castanhos, não sou alto e nem baixo. Tenho um corpo legal, faço bastante exercício. Minha bunda sempre chamou atenção desde criança, ela é grande na medida certa, e tem um design bem atrativo aos homens. Considero-me um garoto bonito. Meu pai se chama João, ele é extremamente preconceituoso, é um homem de família, mas com uma mente muito fechada. Nós frequentamos uma igreja perto da nossa casa, quase em frente na verdade. O pastor dessa igreja se chama Sérgio, ele tem 35 anos, é casado e tem três filhas. É um funcionário público concursado, trabalha na prefeitura e ganha um ótimo salário. Fisicamente é um homem muito atraente. Ele não é exatamente malhado com o corpo todo delineado, mas têm fortes músculos nos braços e pernas. O pastor Sérgio não faz academia, mas tem um excelente porte físico devido aos trabalhos braçais que costuma fazer em casa e na igreja, ele não para nunca. Sempre que o vejo, ele está ocupado com alguma coisa. Ele é branco, seus cabelos são pretos, com alguns fios grisalhos começando a surgir. Ele usa sempre um corte social muito sóbrio. Seus olhos são negros e redondos, bem bonitos. Eu confesso que sempre fui atraído por ele. Ele gosta muito da minha família, e nós também gostamos dele. É um homem muito amável e honesto. Uma pessoa completamente do bem, que segue e luta pelas suas convicções. Certo dia, meu pai chegou em casa furioso. Minha mãe tentava acalmá-lo. Eu ainda estava no curso de inglês. Quando eu cheguei, todo inocente sem saber de nada, ele estava na sala me esperando para conversar. — Tiago, venha aqui, eu preciso falar com você! Eu percebi pela voz dele que algo estava errado. Meu pai com raiva é de dar medo. — Oi pai, o que aconteceu? – Eu perguntei colocando minha mochila no sofá. — Será que você pode me dizer por que algumas senhoras falavam de você hoje lá papelaria? Nós somos donos de uma papelaria, meu pai e minha mãe trabalham nela. Eu tremi na hora. Obvio que eu já sabia do que se tratava. Eu nunca havia feito nada de errado, eu nem dava pinta de que era homossexual, nunca fiquei com nenhum garoto. Mas sabem como é, em cidade pequena, ser gay é uma maldição terrível. Você é de domínio público, e nem adianta reclamar das injustiças, porque você sempre estará errado na história. — Eu não sei o que disseram ao senhor, Pai. E também não sei o que o senhor pensou ter ouvido, mas eu não fiz nada de errado. — Então porque você está na boca do povo?! – Meu pai perguntava com um olhar medonho. — Porque falar da vida alheia é um ótimo esporte. Eu não tenho culpa se me pegaram pra Judas. — Você fale a verdade garoto! Eu não vou tolerar filho viado na minha casa. Eu sabia que aquela conversa chegaria algum dia, mas não imaginava que doeria tanto. — Pai, eu não fiz nada. Eu juro. Porque você não acredita em mim? — Eu percebo o seu jeito, Tiago. Todo mundo percebe. Veja o exemplo do seu irmão. Já está noivo, já serviu o exército. Siga o exemplo dele. — Eu não sou o meu irmão. Eu sou eu. Eu tenho a minha vida. Eu não machuco ninguém. Eu nunca fiz nada que pudesse manchar o nome dessa família. Não sei por que você me trata assim. — Não se faça de coitadinho agora, somos eu e sua mãe que passamos vergonha na rua por sua causa. Vocês não sabem a vontade que eu tive de chorar naquela hora. Eu já desejei tanto nunca ter nascido para não passar por toda a agonia que existe nessa vida. No fim das contas, os piores momentos sempre vencem. — Pai, eu... Eu não sei mais o que dizer. Me defender é inútil se eu já estou condenado. Todos você já tem uma opinião sobre mim, e infelizmente parece que não posso mudá-la. — Escuta, nós te amamos meu filho, e por isso mesmo não deixaremos você se perder nessa vida terrível. Eu marquei uma reunião entre você e o pastor Sérgio. Ele te dará alguns conselhos, ele é um homem sábio e saberá lidar bem com a sua situação. Eu me perguntava: Que situação? Mas eu já sabia a resposta. De qualquer forma, dos males o menor, eu preferia conversar com o pastor a ser mandado embora de casa. Apesar da vergonha que eu ia sentir na frente daquele homem, que já deveria ter ouvido barbaridades a meu respeito, e ter uma opinião não muito favorável a mim. De todos da minha família, eu era o que menos falava com o pastor. Ele sempre foi muito simpático comigo, nunca foi rude de nenhuma forma, até me botava no colo quando eu era criança. Mas eu tinha muita vergonha de falar com ele, de estar perto dele, de olhá-lo de frente. Eu sempre abaixava a cabeça quando falava com ele. Ele e a família moravam numa casa confortável ao lado da igreja, praticamente de frente pra minha casa. Eu o via todos os dias, e ficava apenas babando por ele de longe. Enfim, meu pai marcou a reunião para aquela tarde mesmo, e lá fui eu, resignado para o matadouro. Disposto a assumir qualquer culpa que jogassem sobre mim, e a confessar qualquer pecado de que me acusassem. A reunião aonde o pastor iria me “exorcizar” seria no escritório da igreja, nos fundos. Eu fiquei rindo no meu quarto pouco antes da tal conversa acontecer, eu me lembrava das cenas de filmes como o Exorcista e Constantine, e imaginava tudo aquilo acontecendo naquela tarde. — Bem que o Keanu Reeves poderia estar lá também. - Pensava eu, e acabava rindo sozinho das minhas bobagens. Eu fazia aquilo para aliviar a situação e ficar mais calmo. Quando deu a hora marcada, eu fui para o abate. Ao chegar na igreja, abri o portão e entrei, fui até os fundos e bati na porta do escritório. Demorou alguns segundos e o pastor Sérgio abriu a porta, ele usava uma camisa social branca e uma calça social cinza, a camisa estava passada por debaixo da calça, dando a ele um ar mais sério. Os dois primeiros botões estavam desabotoados, acho que por causa do calor, isso me deixava ver os pelos negros que se espalhavam pelo peito dele. Ele segurava alguns papéis contendo assuntos burocráticos da igreja, dava pra ver que ele estava ocupado. Eu, todo nervoso, fui logo dizendo: — Me desculpe pastor, o senhor deve estar ocupado, eu volto mais tarde. — Não, Tiaguinho, espera. – Ele costumava me chamar assim. — Você pode ficar, eu já estou terminando aqui. Já, já a gente conversa. Ele me deu um sorriso amigável, como ele sempre fazia, e me mandou entrar e sentar. Eu sentei de frente para a pequena mesa onde ele estava, cheia de papéis, livros e revistas religiosas. Ele sentou atrás da mesa, pegou uma caneta e voltou a mexer nos papéis e resolver seus assuntos. O silêncio demorou alguns minutos, nem eu e nem ele falávamos nada. Eu só ficava olhando com muita admiração aquele homem assinando papéis na minha frente. Acho que eu realmente tinha uma paixãozinha por ele. Passaram-se mais alguns minutos e ele finalmente concluiu o que estava fazendo. Olhou para mim, piscou o olho esquerdo, deu um sorrisinho lindo, e passou a guardar os papéis na gaveta da mesa. Eu dei um sorriso tímido e sem graça para ele. Ele guardou suas coisas e começou a falar, agora um pouco mais sério: — Então, Tiago, como você está? — Muito bem pastor, levando a vida. Obrigado por perguntar. E o senhor? - Ele nem respondeu minha pergunta, foi logo direto ao ponto. — Tiago, hoje o seu pai me ligou muito preocupado com você. Ele me pediu para conversar contigo. Você concorda com isso? Eu não quero te forçar a nada. Só quero esclarecer algumas coisas. — Sim pastor. Eu concordo. O senhor pode falar. Eu estou aqui para ouvi-lo. — Na verdade, Tiago, eu gostaria que você falasse. – Eu fiquei desconcertado. — Eu não entendo. O que o senhor quer eu diga, pastor? — Eu quero que você me diga tudo o que você sente. Quero saber seus desejos e anseios. — Pastor... Eu... Eu não sei o que dizer ao senhor. Eu acho que nem deveria estar aqui, não acho que precise disso. — Todos precisam de alguém que os ajude, Tiago. Eu não estou aqui para te julgar. Apenas uma pessoa pode fazer isso, e ela está muito acima de todos nós. Eu só quero te ajudar a encontrar o caminho certo. — Esse é o problema, pastor Sérgio. Eu não acho que esteja perdido. As pessoas estão me esmagando sem que eu dê um motivo a elas. Eu sou apenas eu, me desculpe se não sou bom o suficiente. — Não é isso, Tiago. Eu sei que você é um bom garoto, eu te conheço desde criancinha. Você lembra quando eu te pegava no colo? - Ele deu sorriso meigo para mim. — Meu dever como pastor é ajudar todas as pessoas, eu só quero que você confie em mim, Tiago. Seu pai me confidenciou a preocupação de que você seja gay. Eu abaixei a cabeça envergonhado ao ouvi-lo dizer isso. — O que você me contar aqui eu não direi a ele, só falarei o que você quiser. Tudo bem? Você está pronto falar? — Sim, pastor. Eu vou falar tudo. Pergunte o que o senhor quiser, e eu responderei honestamente. Ele concordou com a cabeça, se ajeitou na cadeira e colocou os cotovelos na mesa se inclinado para frente. — Você é gay, Tiago? — Sim, pastor. Eu sou gay. — Quando isso começou? — Desde que eu consigo me lembrar. Desde muito pequeno. Até onde a minha memória consegue ir, lá eu sou gay. — Você sabe que isso não é normal, não é Tiago. Você já tentou lutar contra esse sentimento? — Muitas vezes, mais do que posso contar nos dedos. Mas é impossível. Eu já orei muitas vezes pedindo por absolvição antes de dormir, mas no dia seguinte eu acordo igual. Ele sacudiu a cabeça em aprovação. E continuou a dizer: — Eu entendo. Você deve aprender que a perseverança e a força de vontade podem vencer muitas guerras, mesmo aquelas que já parecem perdidas. — Acredite em mim, pastor Sérgio, se houvesse uma mágica, um comprimido que eu pudesse tomar para deixar de ser gay... Acredite em mim, eu faria. Mas isso não existe, esse é quem eu sou, e eu não sei como mudar. — As maiores vitórias nessa vida não vêm de graça, Tiago. Vencer não é fácil. Somos humanos, e somos falhos. Mas se nos apegarmos ao que é puro e correto, nós podemos nos tornar pessoas melhores. Ouvir aquilo me causava certa raiva. Como assim? Eu não era uma pessoa boa? Ele prosseguiu: — Seu pai me disse que você nunca namorou. Você já tentou namorar alguma garota? — Não. Não seria justo comigo ou com ela. Que sentido isso teria? Seria falso, sem perspectiva. Seria fingimento puro e simples, nada além disso. Eu sou gay, eu não sou bissexual. — E garotos? Você já namorou algum rapaz? Sente desejos por algum? Pode falar, todos nós somos pecadores. A cada frase dele eu ficava mais incomodado, ficava com raiva. Eu não era uma pessoa atirada, nem tinha a personalidade forte, mas eu decidi contar tudo logo. Que o mundo se acabasse de uma vez. — Nunca fiquei com ninguém. Nem menino e nem menina. Alguns rapazes já tentaram me pegar, às vezes fazem gracinhas e passam a mão na minha bunda. Mas eu os odeio, eu não gosto de garotos, eu gosto de homens. Homens de verdade. Ele arregalou os olhos ao me ouvir dizer aquilo. Ficou meio pasmo. Eu pensei: — Pronto, agora eu to ferrado mesmo. Quando meu pai souber, adeus vida. Ele ficou me olhando sério por um longo tempo, eu abaixei a cabeça e ocasionalmente dava um olhar de relance para ele. Eu nunca senti tanta vergonha na vida. Ele voltou a falar: — O que você quer dizer com: homens de verdade? O que eu disse a seguir foi sem nenhuma segunda intenção. Aquele homem ali na minha frente era inalcançável para mim, então eu falei envergonhado, sem malícia, apenas para respondê-lo: — Homens como o senhor, pastor Sérgio. São homens como o senhor que me atraem. Ele ficou visivelmente perturbado com a minha revelação. Remexeu-se na cadeira, parecendo desconfortável. E dava para ver seu pomo-de-adão se movimentando com veemência. — Você sente atração por mim, Tiago?! – Ele perguntou sinceramente surpreso. Eu fiquei calado, não queria me complicar ainda mais. Olhava para minhas mãos e beliscava meus dedos com uma expressão desolada. O pastor tornou a falar: — Está tudo bem, você pode falar. Eu não direi a ninguém. Eu prometo que você pode confiar. Eu ainda pensei mais um pouco, estava com medo e envergonhado. Ele completou: — E então? Responda a minha pergunta. — Sim pastor, eu acho o senhor lindo desde criança, adorava ficar no seu colo sentido o seu cheiro, as suas pernas em baixo de mim, e as suas mão envolta da minha cintura. Quando cresci, essa admiração que eu sentia virou desejo. E hoje o senhor é o homem mais lindo dessa cidade, ao menos para mim. O pastor Sérgio não tinha aquela beleza inebriante, afetada, chamativa, que tornaria alguém famoso em uma cidade pequena. Era uma beleza comum, uma simples beleza de homem. Uma beleza de macho que me fascinava. — Eu devo confessar, Tiago, eu jamais esperei ouvir isso de você . — Me perdoe pastor. Mas eu sempre senti isso pelo senhor. Eu fico embaraçado na sua presença por que estar perto do senhor me deixa nervoso. Ele estava cheirando a sabonete, o clima estava tão quente naquele dia que o cheiro se espalhou pelo ar. Ele devia ter tomado banho há pouco tempo. — Alguém mais sabe disso, meu filho, Que você gosta de mim? — Não pastor, eu não conto a minha vida e nem os meus sentimos para ninguém. Só estou falando aqui porque é o senhor. — Entendo. Me dê um minuto, Tiago. Eu preciso resolver uma coisa aqui na igreja. Ele foi se levantando, eu peguei um livro na mesa no mesmo instante, sem olhar para ele. Ele saiu e demorou alguns minutos. Voltou e eu continuei vendo as figuras do livro. Ouvi ele trancando a porta do pequeno escritório, comecei a estranhar a situação. Ele sentou na cadeira pigarreando. — Então Tiago, você estava me dizendo que sente desejos por mim. O que são exatamente esses desejos. Você conseguiria descrevê-los honestamente para mim. — Eu acho que não, pastor. As coisas que eu penso, que eu sonho... Acho que não são apropriadas para serem ditas a um homem tão digno quanto o senhor. — Meu filho, eu sou uma pessoa tão normal quanto você. Eu só quero te ajudar a entender isso que você sente. Não tenha medo de me falar, eu não irei julgá-lo. Ele era tão bondoso na sua maneira de conversar comigo. Tinha uma voz bem grave, mas mansa ao mesmo tempo. Era muito bom ouvi-lo falar. Eu decidi dizer toda a história. — Pastor, desde muito tempo eu observo o senhor nos cultos. Olho para o seu corpo e o desejo para mim. Sua boca, às vezes eu tenho uma vontade enorme de beijá-la. — E o que mais? – Ele colocou uma das mãos por debaixo da mesa. — Eu já sonhei que estava fazendo amor com o senhor. – Eu sorri de vergonha. – Nos cultos, enquanto você está pregando, eu fico olhando diretamente para... Eu relutei um pouco em dizer, mas depois continuei: — Eu fico olhando só para o meio das suas calças, esperando que o senhor faça algum movimento mais forte, que me mostre o contorno do seu pau nem que seja por alguns segundos. Eu percebi que ele estava movimentando a mão embaixo da mesa, enquanto me olhava atentamente. Eu entendi toda a situação, ele estava excitado com o meu relato, e aquilo me deu felicidade e confiança para continuar. Talvez no fim das contas eu até tivesse sorte. — Quando o senhor está sentado lá no púlpito, eu fico pedindo silenciosamente para que o senhor abra as pernas e me dê a visão maravilhosa do volume do seu pau e dos seus ovos embaixo da calça social. É sempre o melhor momento do meu dia: Quando o senhor abre as pernas e me deixa ver a sua mala. É por isso que eu sempre sento bem na frente. Ele não parava de mexer a mão, bem devagarzinho. Fazendo uma cara indecifrável para mim, eu comecei a pensar que havia exagerado nas revelações e que ele ia me mandar embora. Foi quando de repente ele falou com certo receio na voz: — Você quer ver o meu pau agora? Eu levei um choque na hora, não esperava aquela pergunta de jeito nenhum. Mas eu queria muito ver o pau dele, só que fiquei sem jeito de responder. Ele insistiu: — Não tem problema, eu deixo você ver se quiser. Assim você sacia a sua curiosidade de uma vez e para de fazer essas coisas. Vem aqui, eu deixo você ver. Quem sabe você pare de sentir esses desejos. Ele me chamou com tanta ternura e tanta naturalidade que eu levantei e fui para trás da mesa dele sem nenhum constrangimento. Ele estava com uma revista em cima do colo. Eu fiquei em pé na frente dele. Ele me perguntou: — Você quer ver de perto ou de longe? – Ele falou nervoso e preocupado, era a primeira vez que ele estava numa situação desse tipo, e eu também. — Eu prefiro de perto. — Então abaixa aqui, é só tirar essa revista do meu colo. Eu abaixei e ajoelhei na frente dele. Fiquei olhando para a revista, levei a mão calmamente até ela e a removi. A visão que eu tive foi a coisa mais perfeita do mundo. O pau do pastor Sérgio estava duro sob a calça social, impondo o desenho da sua silhueta grossa para o lado esquerdo, embaixo do tecido cinza. Eu fiquei imóvel. Era lindo demais, muito mais do que nos meus sonhos. Eu estava vendo a mala dura do meu pastor, enquanto ele olhava apreensivo para mim. Eu fiquei só olhando impressionado por algum tempo, a melhor parte era quando a rola do pastor pulsava embaixo da calça, levantando e abaixando o tecido. O pastor falou: — Pega nele. Eu deixo você pegar, eu não conto pra ninguém. Era tudo o que eu precisava ouvir, nem acreditava naquilo. Sabe quando o sonho é bom demais para ser verdade? Eu resolvi aproveitar. Peguei com calma bem no meio daquela tora dura, segurei de leve com a mão esquerda. Tinha um calorzinho tão bom saindo dali, aquecendo a minha mão. A rola do pastor pulsou duas vezes seguidas enquanto eu a segurava. Eu comecei a alisá-la de cima para baixo, e depois voltando de baixo para cima. Meu coração estava disparado, o do pastor Sérgio também, eu quase ouvia o seu coração bater enquanto seu pau pulsava na minha mão. Eu apertei bem forte, abarcando aquele pau e sentido a sua forma roliça, ainda escondida sob a calça. Finalmente eu resolvi ser mais atrevido, eu estava doido para chupar aquele cacete dos meus sonhos, então eu fui tirar o cinto do pastor, e ele segurou minha mão me fazendo um sinal negativo com a cabeça, bem sério. Ele estava lutando com todas as suas forças para resistir, aquele tipo de coisa não era certo, ele pensava. Eu fiz uma carinha triste e pedi com toda a sinceridade do meu coração, eu não estava tentando seduzi-lo, estava pedindo honestamente: — Por favor, pastor Sérgio. Me deixa chupar o seu pau, por favor. Tudo o que eu quero é a sua rola para mim. Por favor, pastor. Eu estava suplicando, me humilhando para sentir o pau daquele homem na minha boca. Ele me olhou pensativo por alguns segundos, depois fez uma expressão afirmativa balançando a cabeça, meio contrariado, mas deixou. Ficou olhando atentamente cada um dos meus movimentos. Eu tirei o cinto dele bem rápido, antes que ele mudasse de idéia. Abri sua calça e expus sua cueca, também era cinza, daquelas que tem uma abertura na frente por onde o pau passa. Olhei para ele com um sorriso de agradecimento. Seu pau continuava a pulsar embaixo da cueca. Eu enfiei a mão no buraco da cueca e levei um choque ao sentir aquela carne quente tocando os meus dedos. Puxei sua rola pela abertura e expus aquela coisa linda. A maior beleza do mundo. Deveria ter uns 20 centímetros. Era grossa, com duas veias saltadas, uma no lado direito e outra em cima, desde a base do pau. Haviam outras veias não tão imponentes percorrendo o seu pau também. Sua pele era muito quente e macia. Seu prepúcio cobria totalmente a cabeça, me deixando ver só a pontinha da glande embaixo dele. Eu perguntei se poderia tirar a sua cueca, ele não relutou mais, levantou da cadeira e abaixou a calça e a cueca até o meio das coxas. Quando ele empurrou a cueca para baixo, seu pau saltou pela abertura e bateu com a pontinha bem no meu nariz. Ele tornou a se sentar O pastor tinha muitos pentelhos negros, em pleno crescimento, acho que ele tinha aparado há pouco tempo. Seus pentelhos estavam na metade do tamanho que deveriam ter, naquela fase em que parecem espinhos pinicando a gente. Eu segurei a sua rola com a mão esquerda, bem perto da base do pau. O pastor apenas olhava ofegante para mim. Comecei a realizar meus sonhos pelos seus pentelhos, enfiei meu nariz neles, tinham um cheiro forte de homem misturado com sabonete. Abri a boca e passei a língua por eles, os sentindo pinicar minha língua e meus lábios. Eu sentia um arrepio nas costas ao ter minha pele irritada pelos pentelhos do pastor Sérgio. Eu deixei seus pêlos de lado e fui em direção ao seu pau. Eu coloquei o dedo indicador bem na pontinha da única parte exposta da glande, bem no buraquinho do pau. Puxei de leve o prepúcio expondo só um pouquinho da glande, mas ainda deixando ela quase toda encoberta. Dei três selinhos demorados e carinhosos na parte revelada daquela cabeçona, sentindo um cheiro e um gostinho salgado de urina. Quando eu beijei de leve a cabeça da sua rola, o pastor deu um gemido quase inaudível e levou a mão querendo tirar a minha cabeça do seu pau. Mas eu fui mais esperto, quando sua mão direita encostou na minha bochecha tentando me repelir, eu segurei sua mão, afastei minha cabeça, peguei seu dedo indicador e comecei a chupá-lo como se fosse uma rola. O pastor ficou boquiaberto, ele não esperava que eu fizesse aquilo, nem eu mesmo acreditava no que estava fazendo. Eu chupava o seu dedo com volúpia, sentido o gosto do suor das suas mãos. Fui aproximando minha cabeça do seu pau outra vez, sem para de chupar o seu dedo, quando cheguei pertinho soltei sua mão e abocanhei a sua pica de uma vez. Eu fiquei parado com o pau do pastor na boca, sem fazer nenhum movimento com a língua ou com os lábios, só ouvindo o gemido que o pastor deu na hora: — Ahhhhhhhh... Humm... É tão quente... A sua boca é tão quente... Ahhhh As suas palavras me encheram de orgulho. Eu sentia a pele do seu prepúcio encostando-se na minha língua. Eu comecei os movimentos, fui empurrando o prepúcio dele para baixo bem devagar com os meus lábios. Ao ser exposta, a sua glande lisa e saborosa acariciava a minha boca. Eu sentia um gostinho salgado de urina o tempo todo. Acho que ele tinha mijado pouco antes de eu chegar, e a umidade do xixi ficou armazenada debaixo do prepúcio. Era delicioso. Ele começou a ofegar e gemer descontroladamente, dizendo para mim: — Tiaguinho, para, por favor... AAhhhhhhhh Isso não é certo, meu filho... Ahhhhh Que língua gostosa... Hummm Ele se segurava nos braços da cadeira com força e retorcia todo o corpo enquanto em chupava a sua deliciosa rola. Eu passava a língua embaixo da cabeça do pau dele, mexendo naquela membranazinha que ficava ali. A sua glande era tão macia, parecia que eu estava lambendo uma maçã lisinha. Eu a tirei da boca para contemplá-la por inteira. Era grande e rosada, uma pequena parte reluzia por causa da saliva e da luz fluorescente sobre nós. Eu comecei a masturbá-lo olhando em seus olhos. Logo começou a sair a aguinha do pré-gozo. Eu não a desperdicei, comecei a lamber a pontinha do seu pau, aproveitando aquela babinha que saia pelo buraco da sua rola. O pastor falava para mim: — Não faz isso comigo, Tiaguinho, assim eu não aguento... Ahhhhhh... Ele pegou minha cabeça e me fez enterrar o seu pau por inteiro na boca. Foi de surpresa, eu quase engasguei, mas resisti firmemente. Sentia o seu pau preencher toda a minha boca, meus lábios e meu nariz tocavam seus pentelhos. Ele segurava a minha cabeça com firmeza e eu sentia aquele cheiro gostoso que saia dos seus pêlos pubianos, espetando o meu nariz. Eu forcei minha cabeça para trás para que ele a soltasse, ele relutou um pouco, mas acabou me libertando. Eu falei para ele: — Pastor Sérgio, eu faço qualquer coisa por você. Eu quero que o senhor goze na minha boca, quero sentir o seu esperma na minha língua. Mas antes disso, deixa eu chupar os seus ovos? Eu faço com carinho, o senhor deixa? ¬Ele acenou para mim concordando com a cabeça, ele não sorria de jeito nenhum, era um momento muito tenso para ele. Enfim ele disse: — Sim meu filho, pode chupar, pode lamber, pode fazer o que você quiser. Já começamos isso mesmo, vamos terminar então. Faz com jeitinho para não machucar os ovos do pastor está bem? — Sim pastor, obrigado por deixar. Eu fui em direção aos seus ovos. Eram grandes, ovos de macho crescido. Seu saco era branco com alguns pentelhos em volta, que ainda estavam crescendo. Era repartido por aquela listrinha um pouco mais escura que a cor natural da pele. Dos seus ovos saia aquele cheiro característico de homem adulto misturado com o aroma do sabonete. Eu enfiei o meu nariz ali, aspirando o máximo que conseguia, até que meu próprio nariz também adquiriu o cheiro dos seus ovos. Eu não perdi mais tempo e coloquei os ovos do pastor na boca, na verdade, um de cada vez. Eu já havia fantasiado com essa cena milhares de vezes, mas nunca acreditei que pudesse acontecer algum dia. Isso deixava tudo ainda mais excitante. Eu sugava os ovos do pastor com tanta vontade, e tanto carinho, era uma delícia sentir aquela pelezinha quente e com pentelhos passeando pela minha língua. O pastor Sérgio gemia e falava: — Uhhhhh... Ninguém nunca fez isso comigo, meu filho... Ahhhhh. Ai, ninguém nunca lambeu meus ovos. Não pare! Ele pegou minha cabeça, agarrado em meus cabelos com força. Ficou comandando meus movimentos, decidindo quanto tempo eu lambia e chupava cada uma de suas bolas, me fazendo alternar entre elas. Ele ficou fazendo isso por um tempo, depois soltou minha cabeça e voltou a se segurar na cadeira gemendo, deixando suas bolas por minha conta. Eu parei de lamber o seu saco e fui em direção as suas coxas. Tentava chupá-las, mordia elas, arrancava seus pêlos com os dentes. Acho que até doía, mas parece que ele estava gostando. Eu dava chupões tão fortes que deixavam suas coxas vermelhas. Teve um momento que eu mordi e puxei alguns pêlos da sua coxa esquerda, nessa hora ele falou: — Aiiiii... Cuidado, Tiaguinho... Assim você machuca o pastor... Continua meu filho. Ele pegou minha cabeça outra vez a direcionou ao seu pau. Eu tornei a chupá-lo, com mais calma, sentindo cada pedacinho daquela rola gostosa na minha boca. A melhor parte era cabeça, eu a lambia com delicadeza, e quando ela babava eu a passava suavemente pelo meu rosto deixando aquela babinha escorrer pela minha cara. — Você realmente gosta de rola, meu filho. O pastor falou admirado para mim. Eu respondi. — Eu gosto da sua rola, pastor Sérgio. É primeira que eu provo, mas tenho certeza que nem todas são deliciosas assim. – Ele segurou minha cabeça e tornou a falar: — Então chupa o pau do seu pastor, Tiaguinho. Vai sair um leitinho quente para você beber. Ele enfiou seu pau na minha boca de uma só vez. Levantou da cadeira só um pouquinho e começou a foder minha boca com determinação. Às vezes o seu pau escapava e ele mesmo pegava e colocava de novo entre meus lábios, dizendo: — Anda, engole tudo! Não era isso que você queria, viadinho? Não deixa meu pau sair de novo. Ele falava de olhos fechados fodendo forte a minha boca. Aquela cena era maravilhosa, eu estava ajoelhado enquanto seu pau fazia movimento de cópula entre meus lábios. — Ahhhh Que boquinha maravilhosa! Hummmm Meu filho a sua língua é tão quente e macia. Ahhhhhh A minha rola nunca foi tratada assim. O corpo do pastor estremeceu, ele segurou ainda mais forte os meus cabelos. Parou repentinamente os movimentos e apertou com força a minha cabeça contra o seu pau, fazendo meu nariz tocar seus pentelhos e eu sentir o cheiro gostoso deles mais uma vez. — Ahhhhhhhhhhhh Toma isso viadinho. Engole a rola do pastor. Bebe o meu leite, meu filho. Ahhhhh Engole tudo, Tiaguinho. Eu me concentrei para receber a gala do meu pastor, enquanto ele continuava falando: — Uhhhhh Não deixa nada escapar, vai sujar a minha roupa. Hummm Minha putinha gostosa, bebe a minha gala. Que delícia! Ahhhhh O pastor Sérgio despejou quatro jatos potentes de esperma na minha boca. A força foi incrível, a cada jato de gala que saia, a minha boca ficava mais cheia, e bem quente. O gosto estava forte, era estranho para mim, nunca havia sentido o gosto da porra de ninguém. Ele continuou esporrando, mas eram jatos menores, eu sentia isso porque a pressão era mais fraca. Acho que ele estava a muito tempo sem gozar. A minha boca não ficou cheia a ponto de me fazer engasgar ou escorrer pelos lados, mais foi uma quantidade razoável da gala. Eu segurei a sua porra nas bochechas e tirei o seu pau com calma da minha boca, quando saiu eu fechei os lábios imediatamente, e o pastor caiu sem forças na cadeira. Sem a rola do pastor Sérgio na minha boca, eu pude sentir com calma todo o sabor da sua gala na minha língua. Movimentado ela de um lado para o outro, até que decidi engoli-la. Ainda fiquei limpando todos os cantos da minha boca com a língua para não deixar escapar nada. O pastor pegou uma garrafinha de água mineral numa geladeirazinha bem pequena que tinha no escritório, e me deu para limpar a boca. Eu tomei a água meio contrariado, pois eu não recusava nada daquele homem. O pastor recolocou suas calças, ajeitou a camisa e sentou mais uma vez olhando para mim. Ele estava sério, parecia arrependido, não falava nada. Eu levantei e sentei em suas pernas, pondo meus braços em seu pescoço. Ele ficou surpreso e perguntou confuso: — O que você está fazendo?! — Estou realizando um último desejo antes de o senhor me mandar embora. Eu disse isso e o beijei sem lhe dar tempo de reação. Eu colei meus lábios aos dele e fiquei assim por alguns segundos. Ele não fez nada de imediato, mas passado algum tempo eu senti suas mão fortes em minha cabeça, me segurando com carinho. Ele começou a movimentar os lábios juntos com os meus e a sua língua invadiu a minha boca. Foi o momento mais especial da minha vida, o homem de quem eu tanto gostava estava me beijando. Nossas línguas se encontravam e ele chupava os meus lábios. Eu passava as mãos pelos seus braços fortes tentando demonstrar todo o carinho que eu sentia por ele. Eu beijava seu rosto ternamente e ele chupava o meu pescoço, eu delirava de prazer ao sentir os lábios daquele homem me tocando. Foi nesse instante que ouvimos o portão da igreja ranger, alguém estava entrando. Eu saí depressa de cima dele e corri para destrancar a porta do escritório. Voltei bem rápido, me sentei, peguei uma revista sobre a mesa e abri. O pastor também tentava se recompor. Bateram na porta e em seguida entraram, era a mulher dele, se chamava Lúcia. — Sérgio, desculpa interromper, mas eu preciso de dinheiro para o supermercado. Oi Tiago, como você está? - Eu respondi a ela: — Estou bem dona Lúcia, eu vim conversar com o pastor a mando do meu pai. Ele concordou nervoso enquanto pegava o dinheiro na carteira, ela não deu muita importância para mim. Ele entregou o dinheiro e ela foi embora sem de nada desconfiar, nem tinha encontrado motivos para isso. Quando ela saiu, o pastor foi até a porta se certificar de que ela tinha ido mesmo embora. Depois voltou e ficou em pé na minha frente dizendo: — Tiago, por favor, vá embora agora. Nós ultrapassamos todos os limites hoje aqui. Por favor, vá para casa. Eu sabia que não adiantava relutar. — Tudo bem pastor, e não se preocupe, por mim ninguém jamais saberá o que aconteceu entre nós. Mas o que eu devo dizer ao meu pai? — Diga a ele que nós conversamos e que você entendeu e aceitou tudo o que eu disse. Depois eu me entendo com ele. Agora saia, por favor. Ele falou com muita educação, sua expressão era de extremo arrependimento, isso me entristeceu. Eu fui para casa e o deixei sozinho. Eu estava triste por ele, eu o fiz trair a sua fé e a sua esposa, mas eu também estava muito feliz, eu tinha dado muito prazer ao meu pastor. Chegando em casa eu enganei bonito o meu pai, e contei como eu havia me tornado uma pessoa melhor depois da conversa com o pastor. Fui para o meu quarto o dormi feliz o resto da tarde. Naquele dia eu não vi mais o pastor Sérgio. No dia seguinte era dia de culto, eu e minha família sempre estávamos presentes nessas ocasiões. Eu já fui logo sentar no meu lugarzinho lá na frente, apesar de estar com um pouco de vergonha dessa vez. Tudo transcorreu normalmente, o pastor de vez em quando dava uns olhares para mim, sempre com seriedade. Eu sorria para ele, tentando parecer simpático. Eu percebi que dessa vez o pastor Sérgio sentou de pernas abertas por mais tempo durante a cerimônia, como se me convidasse para fazer aquilo que eu tanto queria. Mas ele não demonstrava nenhum interesse em mim, nem mesmo com o seu olhar severo. Ao término do culto algumas pessoas ficam batendo papo dentro da igreja, mas a maioria vai conversar lá fora. A minha família sempre ficava um bom tempo na frente da igreja conversando com amigos e conhecidos. Eu estava conversando em um canto com um colega do curso que eu fazia, o papo estava animado e a gente ria muito. Nesse momento eu senti alguém puxar o meu braço com força. Era o pastor Sérgio. Ele falou zangado: — Vem aqui! Eu quero falar com você. Eu estranhei a situação e pedi desculpas ao meu amigo. O pastor me puxou de uma vez para outro canto, quase me arrastando, sorte que ninguém percebeu, além do meu amigo claro. O pastor continuou: — Você não disse que não se interessava por garotos? Eu respondi sem jeito, não compreendia a situação. — E eu não me interesso mesmo. — Então porque você tava todo animadinho pra cima daquele rapaz? — Eu só estava conversando com ele, sobre o curso que fazemos juntos. Ele é só meu colega de classe. Era impressão minha, ou aquilo era ciúme que o pastor estava sentindo? Ele acalmou um pouco mais a voz irritada com a qual estava falando, suavizou a expressão e me disse: — Amanhã a noite vá até o meu escritório, às sete horas. Vou te esperar lá. Nós precisamos conversar. Eu concordei timidamente com a cabeça, e falei: — Sim pastor, eu irei com certeza. — Então agora saia daqui e vá para casa. Eu te aguardo amanhã. – Ele falou com uma voz firme e eu obedeci. Após ele soltar o meu braço, eu passei pelo portão da igreja e ele ficou me olhando entrar em casa, como eu já disse, a igreja é quase em frente. Depois ele voltou para o meio das pessoas, e se integrou em alguma conversa por ali. Eu entrei no meu quarto muito apreensivo, tomei banho e fui tentar dormir. Não queria que o pastor tivesse raiva de mim, mas também não queria perdê-lo agora que algo tinha acontecido entre nós. No dia seguinte eu não consegui pensar em outra coisa, fiquei distraído, andava pela rua com a cabeça nas nuvens. Quando a noite chegou e avisei ao meu pai que o pastor me chamou para conversar. Era melhor falar a verdade do que dizer que ia para outro lugar e ele acabar descobrindo depois. Meu pai concordou feliz, ele gostava que eu me relacionasse mais com o pastor. Eu tomei banho, coloquei uma calça jeans azul, vesti uma camisa simples vermelha, e fui ao encontro do Pastor Sérgio. Chegando no escritório eu bati na porta e ele abriu. O pastor olhou para os lados certificando-se de que não havia ninguém nos observando, então me puxou para dentro com força, dizendo: — Entra logo. O que você disse ao seu pai quando veio para cá? — Eu disse a verdade, que viria conversar com o senhor. Não vi necessidade para mentir. E que o senhor falou para a sua mulher? — Ela foi para a casa da mãe dela com as nossas filhas, vai dormir por lá hoje, só volta manhã. Foi até melhor, assim eu posso falar com você sem medo que ela apareça e nos ouça. Eu concordei com a cabeça e perguntei curioso: — Mas é mesmo só uma conversa o que teremos aqui? - Eu rezei para que a resposta fosse um não. Ele respirou fundo e me respondeu: — Sim. É só isso. Nada mais vai acontecer. Ele estava numa calça e numa camisa social, ambas da cor preta. Ele tinha uma expressão um pouco pálida, com olheiras. Seu cabelo estava meio desgrenhado. Acho que ele dormiu mal. Incrivelmente eu achei que ele ficou ainda mais bonito. Eu sentei na cadeira e ele foi para trás da sua mesa. Mal ele se sentou e já foi dizendo: — Eu não consegui dormir ontem noite. Aquilo que fizemos foi uma completa loucura. E você sabe o que é pior? Eu fiz amor com a minha esposa pensando em você! Eu nunca havia pensando nem em outra mulher quando fazia amor com ela, por que eu pensaria em você?! Aquilo me magoou de certa forma, do jeito que ele falou, ainda que não fosse intencional, parecia que ele estava fazendo pouco caso de mim. Eu fiz uma expressão triste involuntariamente. — Desculpa. Não foi isso o que eu quis dizer. Eu me expressei errado. É só que eu nunca tive nada com outro homem. Nunca senti esse tipo de desejo, até você aparecer ontem à tarde. — Tudo bem pastor. É normal, eu acabei incitando o senhor ontem. Não foi certo. — Não assuma a culpa sozinho, Tiago. Eu sou ainda mais culpado, pois fui eu quem deu margem para tudo acontecer quando perguntei se você queria ver o meu pênis. — Pastor Sérgio, aquele foi o melhor dia da minha vida. Eu não me arrependo do que fiz. Se eu tivesse a chance eu faria tudo de novo. O pastor suspirou, abaixou a cabeça fazendo um sinal negativo. — Eu nunca mais tocarei em você daquela forma, Tiago. Foi errado, você não sabe quanto remorso eu senti depois. Eu fiquei com pena dele. Era uma situação realmente difícil a que ele estava. Ele nunca foi um homem promíscuo, o que aconteceu entre nós foi algo único para ambos. Apesar de não querer deixá-lo ainda mais culpado, eu não queria perder a chance de ter aquele homem para mim ainda que fosse só por alguns momentos. Eu precisava sentir o pastor Sérgio dentro de mim. Se existia o homem perfeito com quem eu desejava perder a virgindade, seria ele. Não havia ninguém melhor do que o pastor Sérgio. Eu decidi arriscar e falei: — Pastor, tudo o que eu peço ao senhor é só mais uma vez. Seja o meu homem só por uma noite, aqui e agora. Eu prometo que nunca mais o incomodo. — Tiago, não insista, eu já disse que nunca mais acontecerá nada entre nós. Eu sou um homem sério e honesto, você não vai tirar isso de mim. O pastor falou com uma voz firme e zangada. Eu não me intimidei, levantei devagar da minha cadeira, dei a volta na mesa e fiquei em pé na frente dele. O pastor parecia querer me expulsar, mas não conseguia fazer isso. Eu peguei as suas mãos, ele não reagiu, coloquei suas mãos na minha cintura e falei? — Eu não quero tirar nada do senhor, pastor. Pelo contrário, eu quero dar algo ao senhor. Eu disse isso e me virei suavemente entre suas mãos, deixando minha bunda bem na sua frente, perto do seu rosto. Ele respirou fundo e fechou os olhos, passando as suas mãos suavemente pela minha bunda. Ainda de olhos fechados ele falou: — Eu não posso cair em tentação outra vez. Pare de me tentar, garoto! Ele soltou minha bunda e me empurrou para frente com força. Era a primeira vez que eu o via ser agressivo. Mas eu estava obstinado demais para parar naquele momento. Eu olhei rindo para ele, arranquei meu sapatos fora, tirando as minhas meias também. Me aproximei de novo e me virei de costas outra vez, desabotoei minha calça e a tirei, ficando só numa cueca azul muito escura. Pondo uma das mãos no canto da mesa e olhando por cima do ombro, eu falei para ele: — E então pastor? Como vai ser? Eu quero que o senhor me ensine tudo o que sabe. Quero que realize todos os seus desejos em mim. Ninguém nunca saberá. Seremos só nós dois até o fim. Ele ficou me observando, muito zangado, respirando forte. Aproximou-se um pouco de mim e colocou a mão pela perna esquerda de minha cueca e acariciou a minha nádega com suavidade, mas às vezes ele apertava também. Ele movimentava negativamente a cabeça com intensidade, como se tentasse se convencer a não fazer aquilo. Ele falava admirado: — É tão macia, Tiaguinho. É muito quente também. — E é toda sua, pastor Sérgio. Ela sempre foi, e sempre será todinha sua. Ele ergueu a cabeça e olhou para mim. Tirou a mão da minha bunda e se levantou bruscamente me agarrando pelos braços e me imprensando contra a sua mesa. Falou entre os dentes e com a boca bem perto da minha. Sua voz estava embargada de raiva: — Garoto teimoso! Você é um demônio tentando me arrastar pro inferno! — Eu só quero te fazer feliz, pastor! Me chame do que quiser, mas eu estou aqui para te dar amor, ou qualquer outra coisa que o senhor queira. Ele passava as mãos pelas minhas costas lentamente, até chegar na minha bunda e apertá-la, pressionando o seu corpo contra o meu. — Você está brincando com fogo, criança. E você pode não gostar do resultado. — Eu correria qualquer risco pelo senhor, pastor. — Ah é? Então espera um pouco que eu vou te dar o que você tanto quer. O pastor me soltou, foi a até a porta e a trancou. Virou-se para mim, ainda perto da porta começou a desabotoar a camisa com uma expressão séria no rosto. Quando ele tirou a camisa eu pude ver aquele peitoral maravilhoso. Forte, com pêlos negros se espalhando pela sua extensão. Seus mamilos rosados me hipnotizavam. Ele tirou o cinto olhando fixamente nos meus olhos, jogou no chão, mas permaneceu com a calça. Eu também tirei minha camisa e fiquei só de cueca. O pastor me ordenou: — Senta na mesa! Eu fiz como ele disse, afastei os livros e revistas e me sentei na mesa. Ele veio até mim e segurou meus cabelos com força, me fazendo dizer um “Ai” de dor. Ele ficou segurando meus cabelos com muita força, olhando em meus olhos. Eu pensei que ele fosse me beijar, mas quando nossas bocas estavam quase se tocando, ele direcionou minha cabeça com violência até o seu peito esquerdo, e me disse: — Chupa! Pode deixar marcas se quiser. Mas é melhor fazer direito! Eu não disse nada, apenas obedeci. A pressão da mão dele na minha cabeça estava me machucando, mas eu nem ligava, eu só queria agradá-lo. Eu chupava seu peito com muito carinho, sentindo seus pêlos deslizando entre meus lábios durante a sucção. Eu não fazia com força, eu fazia com calma, aproveitando o gosto da pele dele. Eu poderia fazer aquilo até a minha boca doer. Ele mudou a minha cabeça para o peito direito, e eu dei o mesmo tratamento especial a ele, enquanto minha mão passeava pela sua barriga, acariciando os seus pêlos. O pastor falava: — Eu sempre te achei diferente, Tiaguinho. Mas nunca imaginei que a sua boca fosse mágica... Ahhh Que delícia de língua! Eu não parei nem por um instante de sugar os peitos dele, a pele em volta já estava vermelha. Foi aí que ele levantou minha cabeça, sempre puxando com força os meus cabelos, e me deu um beijo maravilhoso. Parecia que ele queria arrancar os meus lábios fora, de tanto que ele sugava e mordia. Enquanto nos beijávamos eu coloquei a mão dentro de sua calça, e fiquei bolinando o seu pau duro, batendo uma punheta desajeitada para ele. Agarrava os ovos por baixo com muito carinho sentindo aquela quenturinha, e depois coçava a sua virilha, sentindo os seus pelos suados pinicando os meus dedos. Nós ficamos assim, nos beijando e eu com a mão dentro da sua calça por mais um tempo. Em seguida ele me agarrou pela cintura me levantando no ar, eu envolvi minhas pernas ao redor do seu corpo, e ele foi recuando até sentar em um sofá preto que estava encostado na parede perto de nós. Continuávamos a nos beijar, eu abracei seu pescoço e ele me envolveu com seus braços, passando suas mãos quentes pelas minhas costas. Nesse instante começou a chover forte, o que tornou tudo ainda melhor. Ele parou de me beijar e me ordenou: — Chupa o meu pau agora! Cumpra a sua obrigação, seja a minha putinha! Ouvir aquele homem que era sempre sério e comedido, dizer aquilo, com aquela linguagem, me deixou extremamente eufórico, e eu decidi não decepcioná-lo. Me abaixei entre suas pernas e tratei de abrir a sua calça, sentindo aquela montanha de carne quente e dura encostando na minha mão durante o ato. Ele estava usando uma cueca Box preta, e sob ela estava o objeto de prazer mais valioso da terra, completamente duro e imponente. O design das suas bolas também estava perfeito, dava de ver cada uma preenchendo e engordando aquela mala enorme sob a cueca. Eu abaixei sua cueca e sua calça só um pouquinho, liberando apenas a sua rola e o seu saco. Comecei pelas bolas, adorava sentir o cheiro suado delas, lambia e mordia levemente a pele do saco, repuxando ela. Depois fui para o seu pau, estava com tanta vontade que pus logo na minha boca de uma vez. Lambi, chupei, enterrei até o fundo, fiz todos os movimentos que sabia fazer com a língua e com os lábios para dar prazer aquele homem. O pastor Sérgio estava com ambos os braços estendidos sobre a parte superior do sofá, me deixando completamente livre para fazer o meu trabalho, ele apenas aproveitava a mamada que sua rola estava levando. Olhando para mim e falando com sua voz grave: — Isso, Tiaguinho! Mama o teu pastor, chupa o teu homem. Mostra pra mim o viadinho afoito que você é... Ahhhhhh Minha vadia gostosa! A cada palavra dele, a cada gemido eu ganhava mais ânimo. Eu poderia chupar aquele pau a noite inteira. De repente o pastor Sérgio segurou meus cabelos mais uma vez e me deu um beijo quente e rápido. Ele disse para mim: — Deita aqui nas pernas do pastor, meu viadinho. Eu vou fazer algo por você também, meu menininho safado! Ele botou uma almofada em cima das pernas e eu deitei de barriga, deixando minha bunda a total disposição dele. Ele não perdeu tempo, puxou minha cueca e a tirou. Depois ficou passando a mão na abertura entre minhas nádegas, eu sentia seus dedos tocarem o meu buraquinho bem rápido. — Você é um garotinho muito safado, vindo aqui e seduzindo o homem que te viu crescer. Está sendo uma putinha muito atrevida, chupando o pau e lambendo os ovos do seu pastor. Isso merece um castigo. Viadinhos como você precisam de um corretivo! Ao falar isso ele deu um tapa bem forte na minha bunda, eu gritei instantaneamente, a sorte é que ninguém poderia ouvir, pois o barulho da chuva estava muito alto. Ele continuou a dar tapas violentos e repetidos na minha bunda. Minha pele já estava extremamente vermelha mais ele não parava, às vezes eu gritava, mas procurava aguentar sem reclamar. Ele continuou a falar: — Não grite! Você é uma vagabunda mesmo, uma das melhores. Mas agora você encontrou um homem de verdade! Eu vou fazer com você o que eu quiser, meu garotinho. — Sim, pastor Sérgio, o senhor é o meu dono, o meu homem. Pode me bater o quanto quiser. Ele deu mais uns três tapas na minha bunda, eu já estava lacrimejando. Foi quando ele começou a acariciar de leve as minhas nádegas e disse: — Pronto... Já acabou, meu menino. Não precisa chorar, criança. O pastor vai te dar um remedinho para sarar bem rápido, tá bom? Está na hora de eu fazer algo pelo meu garoto também. Ao dizer isso o pastor começou a passar a língua pela vermelhidão da minha pele. Passava bem de leve, deixando molhada toda a extensão das minhas nádegas, que antes ele havia castigado com suas mãos. Ficou um calorzinho bem gostoso causado pela saliva dele. Depois ele abriu a minha bunda e expôs o meu cuzinho virgem. Ele falou: — Aí está! Eu pensei nesse buraquinho ontem a noite toda. O pastor ficou olhando um pouquinho para o meu cú, com um sorriso terno no rosto. Depois ele enfiou o dedo indicador no meu cuzinho, e ficou girando ele lá dentro. Foi uma sensação maravilhosa, apesar da pequena dor. Ele ficou brincando com o dedo enfiado no meu cuzinho, tirando e botando, me fodendo com o seu longo e grosso dedo. Eu gemia sem parar e isso incitava ainda mais ele. Ele tirou o dedo indicador e enfiou o dedo do meio. Aí sim ele me fodeu com vontade, sem parar e relativamente rápido. Eu pensei que fosse gozar com o dedo do pastor na minha bunda. Ele tirou o dedo e se pôs a falar: — Agora, eu vou descobrir que sabor tem esse seu buraquinho apertado. Vou prepará-lo direitinho para quando for comê-lo de verdade. Ele abaixou a cabeça e pôs a pontinha da língua bem na entrada do meu cú. Foi uma coisa de louco, eu pensei que fosse desmaiar tamanho era o prazer. Ele começou a tentar enfiar a língua no meu cú, mas o meu buraquinho se fechava, então ele passava a língua pelo meu anel, me arrancando altos gemidos. Naquele momento, a língua do pastor para mim parecia a coisa mais quente do mundo. A saliva dele molhava o meu cuzinho deixando aquele calorzinho gostoso escorrendo entre minhas nádegas. Ele continuou a tentar me foder com a língua, mas era inútil, meu buraquinho era muito apertado. Foi então que ele parou e disse: — É, minha criança, acho que vou ter que tentar algo um pouco mais substancial para adentrar esse seu buraquinho rosado. Levanta, Tiaguinho, fica de quatro no sofá que o pastor vai comer você, do jeito que você queria. Eu levantei e me inclinei, apoiando minhas mãos no braço do sofá, deixando a minha bunda totalmente a mercê dos desejos do pastor Sérgio. Ele veio para trás de mim, passou o pau bem devagar entre minhas nádegas, suspirou e disse: — Finalmente eu vou descobrir o sabor que a sua bundinha tem por dentro, meu menino. Dito isso, ele começou a enfiar devagar a sua rola no meu cú. A dor foi terrível, eu comecei a chorar, mas não o deixei perceber. Ele foi enfiando, enfiando, enfiando até que senti seus pentelhos e seus ovos tocando em mim. A dor estava muito grande, ele ficou um tempo parado, esperando a minha bunda se acostumar ao seu pau. Enquanto isso ele dizia: — Nossa! Que delícia é essa, rapaz?! É o buraco mais gostoso onde o meu pau já entrou. — É todo seu pastor Sérgio. Foi feito só para a sua rola. — Esse seu cuzinho consegue ganhar até mesmo da sua boca chupando, Tiaguinho. Humm Que bundinha maravilhosa é essa sua? Ahhhhhh A dor estava passando, o pastor começou o clássico movimento de vai e vem. Eu me segurava com força ao sofá, porque ainda doía um pouco. O pastor aumentou um pouco os movimentos, o prazer foi chegando também. Eu não resisti a gemer nesse momento. Era maravilhoso sentir a pau do pastor com sua pele quente e suas veias grossas deslizando pelo anel do meu cuzinho. Um calor começou a percorrer todo o meu corpo e agora eu gemia descontroladamente. O pastor me falava: — Você é um garotinho muito malvado. Tentando um pai de família honesto como eu... Ahhhhh Mas agora você vai ter o que merece. Ele aumentou as estocadas e de vez em quando dava tapas na minha bunda. O barulho das estocadas do pastor se misturava ao barulho da chuva, mas nos meus ouvidos soava como uma linda sinfonia. O homem que eu sempre desejei estava me fodendo, parecia um sonho. Eu sentia as suas mãos fortes apertando os meus quadris, enquanto o seu pau entrava e saía de mim sem cessar. De repente ele segurou meu cabelo com muita força, muito mais forte do que nas outras vezes, e me puxou para trás, fazendo minhas costas tocarem seu peito. Ele falou pertinho do meu ouvido: — Sua vagabunda! É isso o que você é, uma vagabunda! Um viadinho que veio me fazer feliz. Parecia outro homem falando. Ele apertava meu cabelo com força. Eu respondi a ele: — Pastor, o senhor está me machucando. Diminui a pressão, por favor. Foi então que ele disse ironicamente: — Ah, o meu garotinho não está gostando de como eu o trato? Isso é pra você aprender a não seduzir um homem decente. Você agora é a minha vadia, e eu faço o que eu quiser com você. Quem mandou me atiçar, viadinho. Você está me entendendo? – Ele puxou minha cabeça para junto do seu queixo, e eu respondi: — Sim, pastor Sérgio, se o senhor quer assim, então assim será. — Muito bem, meu menino. Agora seja um bom viadinho e rebola no meu pau! Eu fiz o que ele mandou e comecei a rebolar, ele dava tapas na minha bunda. A situação havia se tornado deliciosamente prazerosa. Ele dizia: — Ahhhhh Droga!! Agora toda vez que eu transar com a minha esposa vou acabar pensando em você. Como eu vou resistir a comer essa bundinha com você tão pertinho de mim todos os dias? — Eu serei seu todas as vezes que o senhor quiser pastor. Na hora que o senhor quiser. Ele parou um pouco, se inclinou um pouco sobre mim, e depois tirou a pica da minha bunda. Quando ele fez isso, eu senti a sua rola saindo de uma só vez pelo meu anelzinho, foi uma delícia. Depois ele sentou no sofá de pernas abertas e disse: — Vem aqui meu garotinho. Senta na rola do teu pastor, meu menino. Sua voz estava mais carinhosa agora, eu fiz como ele disse, subi no sofá e sentei devagarzinho no seu pau. Ele me segurou pelas nádegas. Eu beijei sua boca com vontade, agarrando sua cabeça. Nós paramos e ele ordenou: — Agora cavalga no meu pau, minha putinha deliciosa. Eu comecei a me movimentar, e ele conduzia meus movimentos com as mãos, para que seu pau na saísse da minha bunda. Eu descia até sentir suas coxas baterem em mim, e depois subia de novo. Ele agarrou em meus quadris e me forçou a aumentar a velocidade. Eu estava subindo e descendo, comecei a beijá-lo outra vez, enquanto era fodido pela sua rola. Ocasionalmente nós parávamos para gemer. Ele dizia para mim: — Oh, meu garotinho delicioso, você vai ser a minha perdição! Ahhhh Você vai me destruir! — Não pastor Sérgio, eu vou te amar. Eu vou te amar com o meu corpo inteiro. — Ahhhh Meu filho, jamais pare de cavalgar em mim! Eu continuei a realizar o desejo do meu homem. Eu só queria fazê-lo feliz. Ainda que eu terminasse todo arrebentado no final, só o meu pastor importava para mim. Eu não parava de cavalgar no seu pau com força e vontade, foi quando ele disse: — Ohhhhh Tiaguinho! Eu vou gozar, meu amor! Eu vou gozar no seu cuzinho! — Isso, pastor Sérgio, despeje o seu esperma dentro de mim. Eu quero sentir a sua gala me esquentando por dentro. — Ahhhhhhhhhhh Você vai me matar, meu garoto! Ohhhhhhh Parece que você está sugando a minha vida! Ahhhhh Eu acho que te amo, meu menino! Meu viadinho! O pastor falava entre suspiros e gemidos. Foi uma explosão de porra inundando o meu cú. Vieram vários e potentes jatos. Eu estava sendo preenchido por aquele líquido que só os homens produzem. Aquele líquido que o meu pastor fez só para mim. O pastor Sérgio estava ejaculando a sua grossa e quente gala dentro do meu cuzinho, eu sentia que teria uma overdose de prazer, acabei gozando junto com ele. Quando ele acabou de gozar, eu senti algo quente dentro de mim, uma sensação tão gostosa, como se a sua gala estivesse acariciando as minhas entranhas. Como se ela tivesse encontrado o lugar ao qual realmente pertencia. Eu caí sentado sobre as suas pernas ainda com o seu pau enfiado na bunda. Comecei a beijá-lo, e nos beijamos só por alguns segundos. O pastor encostou sua cabeça no meu pescoço e afundou o seu rosto no meu ombro, procurando conforto. Ele estava chorando. — Me perdoa, Tiaguinho! Eu nunca devia ter feito isso com você, meu menino. Eu nunca devia ter comido você. Isso foi errado, foi perverso. Ele chorava, o arrependimento havia acometido aquele homem tão bondoso e honesto. Eu tentei acalmá-lo. — Não, pastor, o senhor não me forçou a nada. Eu que quis, se houver algum culpado nessa história, com certeza sou. O senhor é um homem íntegro, e merece tudo de bom nesse. — Mas eu sou o adulto aqui, meu filho. Eu deveria ter dito não. Olha o que fiz, eu bati em você, eu machuquei você. — O senhor não me machucou, o senhor me fez feliz. O senhor me deu algo que eu sempre quis. Ainda que estejamos errados, eu fui o garoto mais feliz do mundo por sua causa, pastor Sérgio. Eu segurei a cabeça dele, enxuguei suas lágrimas e o beijei outra vez. Foi um beijo de amor, eu queria mostrar para ele o quanto eu o amava, o quanto eu admirava. Eu queria mostrar a pessoa incrível que ele era só com um beijo. Ele me correspondeu com muita ternura, ficamos nos beijando e nos acariciando por um longo tempo. Quando nossas bocas finalmente se separaram devido à exaustão dos nossos lábios, o pastor me olhou de uma forma tão bonita que eu nem consigo descrever aqui. Ele deu um sorriso terno e disse de forma um pouco triste: — Eu acho que você me condenou a uma vida de pecado, Tiago. A uma vida a qual eu jamais pensei que entraria algum dia. – Ele parou um pouco e me deu beijinho doce e rápido, depois continuou a falar: — Mas de muitas formas, você me salvou também. Com você eu me senti amado de um jeito que nunca antes havia sentido. De uma maneira que me faz sentir indispensável, o homem mais importante do mundo. Ninguém olha para mim do jeito que você faz, meu garotinho perfeito. Eu sorri e respondi: — Isso é porque eu te amo, meu pastorzão lindo. Eu disse isso e me aninhei no peito dele. Queria que ele mantivesse aquela sensação de importância por toda a vida. Passaram-se alguns minutos, nós nos vestimos e ficamos agarradinhos esperanço a chuva passar. Eu não o deixei abotoar a camisa, queria ficar recostado em seu peito quente, sentindo os seus pêlos no meu rosto. Eu estava morrendo de vontade de dormir ali, juntinho do meu pastor, mas era impossível. Eu fiquei um bom tempo agarradinho nele, mas já estava ficando tarde e a chuva não passava. Então resolvemos ir para casa na chuva mesmo. Nós saímos no meio de uma chuva torrencial, eu corri para a minha casa e ele correu para a dele. Quando eu cheguei à porta de casa, olhei para trás e ele estava parado olhando na minha direção. Ele sorriu para mim e eu sorri de volta, entramos ao mesmo tempo. Hoje, um ano depois, eu estou com 19 anos. Nós mantemos a nossa relação em completo sigilo, ficamos juntos no máximo uma vez por semana, com raras exceções, e sempre tomamos o maior cuidado para ninguém descobrir. Ele sente muita culpa e remorso às vezes, eu o entendo completamente. Não é fácil viver assim para um homem na posição dele, com a fé e os ideais que ele tem. Eu percebo quando ele precisa de mim apenas com um olhar, e vice-versa é claro. Eu sei que nunca ficaremos juntos de verdade, ele nunca será inteiramente meu. Mas os nossos momentos de amor e carinho, ainda que sejam poucos, já são suficientes para trazer uma grande felicidade às nossas vidas. O meu pai vê a nossa amizade com muito orgulho, isso me tranquiliza bastante. Por tudo o que acontece entre nós, e por todos os desafios que temos que enfrentar diariamente, eu consigo ter certeza de uma coisa: o pastor Sérgio e eu seremos um do outro para sempre. Ainda que o resto do mundo não saiba, já basta que nós dois saibamos, afinal, assim o meu pastor me prometeu. FIM

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