domingo, 10 de agosto de 2014

ME APROVEITANDO DA ROLADO TITO

Os fatos narrados aqui aconteceram há pouco tempo, há apenas seis meses. Eu e meus pais temos uma vida normal e confortável, moramos em uma casa ao lado da casa dos meus tios: o irmão do meu pai, e a mulher dele. Meu tio se chama Ricardo, é um homem bonito, tem uma beleza máscula e uma expressão de homem malvado. Usa sempre a barba cerrada, é um homem de porte atlético e com fortes músculos naturais. Tem o cabelo loiro escurecido com um corte bem baixo e masculino. Seus olhos são verde escuro. Ele tem 34 anos, é dois anos mais jovem que o meu pai. A sua esposa se chama Clarice, é uma mulher bonita, não tão bonita quanto o meu tio se fossemos pôr os dois na balança, mas tem características físicas semelhantes às dele. Eu me chamo Guilherme, tenho 18 anos, sou branco, bronzeado de sol, e meus cabelos são escuros, puxei a minha mãe. Cuido do meu corpo o máximo que consigo, pois gosto de estar na minha melhor forma. Ainda sou virgem. Alguns homens já tentaram me pegar algumas vezes, mas nenhum deles me agradou. Bem, o meu tio já me causou muitos problemas, ele é desses machões intolerantes que não suportam homossexuais. Apesar de eu parecer um hétero normal, o meu tio Ricardo sempre desconfiou de mim, já insinuou muitas vezes a minha real sexualidade para os meus pais, isso me valia muitas broncas e sermões depois. A maior parte do tempo eu odeio o meu tio, suas piadinhas sobre mim me fazem querer matá-lo. Uma das coisas que mais me irritam nessa situação é a apatia dos meus pais, eles nunca me defendem, só me acusam, o meu tio está sempre certo. No mês de julho a nossa família ia viajar de férias para a praia. Todo mundo, menos o meu tio que ia ficar trabalhando, ele é gerente de uma grande loja num shopping aqui perto de casa. A esposa dele também não viajaria, ela quis ficar junto do marido. Mas, quando o destino intervém, os acontecimentos se renovam. Certo dia, estávamos apenas minha mãe e eu em casa, durante a tarde. De repente a porta se abre e a minha tia entra chorando e gritando. Ela xingava o meu tio de nomes impronunciáveis, e tinha um ódio fulminante no olhar. Ao que parece ela pegou ele beijando outra mulher no estacionamento do shopping. A minha mãe tentava acalmá-la e eu só observava a situação com uma indiferença que nem eu sabia que tinha. Não demorou muito e o meu tio também chegou em casa, completamente transtornado, igual a esposa. A discussão começou com ele dizendo a seguinte frase: — Clarice! Você não tinha o direito de me bater, de me humilhar na frente de uma cliente! Ela respondeu ironicamente enxugando as lágrimas: — Uma cliente?! Hahaha Não sabia que você era gigolô! Seu cretino estúpido! — Era uma cliente sim! O que você viu não passou de um engano! Ela achou que eu estava interessado nela e me beijou. Mas eu não correspondi! — Não correspondeu?! A sua mão na bunda dela me disse outra coisa. — Olha, vamos para casa, vamos conversar em casa. Lá a gente se entende melhor. — Não! Eu não vou a lugar nenhum com você! Seu miserável! Vá pro inferno você e as suas putas. Naquele instante eu esbocei um leve sorriso. Apesar de ser infiel, meu tio amava a esposa, e vê-lo sofrer por causa da própria estupidez me deixava alegre. Mas, infelizmente ele olhou para mim nesse momento. — Você está rindo do quê seu viadinho?! Eu respondi me sentindo invencível: — Da sua cara pau, tio Ricardo. Como se eu já não tivesse visto você várias vezes com outras mulheres aí pela rua. Nunca contei porque não queria causar discórdia na família. Ele e a esposa arregalaram tanto os olhos que pareciam dois lêmures. Eu estava mentindo, eu nunca o havia visto com outra mulher além da esposa, mas aquele desgraçado já tinha me ferrado tantas vezes, que eu decidi aproveitar a situação para dar o troco. O meu tio veio para cima de mim. — Seu viadinho de merda! Sua bichinha de quinta! Eu vou acabar com você seu infeliz. Ele veio e me deu um soco muito forte no rosto, era tudo o que eu queria, que ele me batesse. Se eu tinha alguma dúvida do ódio que sentia por ele, aquele momento me deu a completa certeza. A minha mãe interveio: — Ricardo, para com isso. Assuma os seus erros e vamos todos seguir em frente! Ela estava chorando, eu não me importei muito. Ele virou-se para a esposa e continuou a falar: — Clarice, você não pode acreditar nele. Hoje foi a única vez que eu beijei outra mulher depois que me casei com você. — Ah, então você admite, seu miserável! Desgraçado! A minha tia partiu pra cima dele dando socos e tapas. Nesse instante o meu pai chegava, eu me levantei e tratei de continuar: — Tia Clarice, não acredite nele. Ele trai a senhora há muito tempo, eu já o vi até com duas mulheres em um bar. – Menti de novo. Ele veio para cima de mim outra vez, mas meu pai o segurou: — Seu viadinho filho da puta! Eu vou matar você, eu vou acabar contigo! — Não me culpe por dizer a verdade, eu só estou tentando proteger a tia Clarice. – A minha tia foi lentamente em direção a ele e falou: — Isso mesmo Ricardo, não culpe o seu sobrinho pela sua infidelidade, pela sua safadeza. Eu imagino o quanto você deve rir de mim pelas costas. Seu miserável. Ela começou a chorar, e ele também, igual a um bebê. Meu pai ainda o segurava. Eu estava eufórico, foi um momento mágico para mim. Meu tio continuou a falar, chorando: — Clarice, Clarice, me perdoa, por favor. Eu nunca mais vou ver aquela mulher, eu prometo. Eu nunca mais vou decepcionar você. — Tem razão, você não vai, porque o nosso casamento acaba aqui. Ela disse isso e saiu porta a fora, minha mãe foi atrás dela. Eu fui para o meu quarto esperar a bronca que não tardaria a chegar. Tudo ficou estranhamente calmo até de noite. Foi quando o meu pai finalmente entrou no meu quarto e me deu a maior bronca da minha vida, com direito a um tapa na cara e um castigo: eu não poderia ir mais na viagem de férias. Depois eu fiquei sabendo que a minha mãe convenceu a tia Clarice a viajar com eles, para espairecer a cabeça e pensar direito nas coisas, o meu tio ficaria sozinho na casa dele, e eu na minha. Nossas casas eram grudadas e eu até cheguei a temer pela minha segurança. O grande dia chegou, todos se arrumaram e foram embora, ficariam um mês fora. Eu não fui me despedir de ninguém, não estava afim. Fiquei trancado no quarto. A situação entre meu tio e a esposa estava completamente insustentável. Enquanto nossa família estava fora, eu só via ele quando nós saíamos de casa ao mesmo tempo. Ele me lançava um olhar de morte, e eu nem ligava, mas morria de medo. Ele é um homem muito intempestivo. A animosidade entre nós apenas crescia. Numa dessas ocasiões, enquanto eu saía e trancava a porta, o carro dele apareceu saindo da garagem. Ele me viu e desceu, estava todo arrumado, de terno, ia para o trabalho. Ele ficava lindo com esse tipo de roupa, o tecido se ajustava perfeitamente aos seus músculos. Meu tio veio até mim, eu murchei de medo na hora. Ele chegou perto e falou cheio de ódio: — Você deve estar adorando não é? Me ver assim, todo ferrado, e por sua maldita causa! — Eu não fiz nada, você se afundou sozinho. Se não traísse a sua esposa, ela não acreditaria no que eu disse. Ele cerrou os dentes, com muita raiva, eu pensei que ele fosse me bater. Mas ele continuou: — Escuta só, isso ainda não acabou. Você não venceu pirralho. Eu vou fazer da sua vida um inferno. Espere só o meu irmão voltar. Eu respondi tomando coragem: — Mais do que você já fez, eu duvido. Desde que eu consigo me lembrar você sempre esteve cochichando sobre mim com os seus amigos, me envenenando pro meu pai. Eu apenas revidei com as armas que tinha. Ele avançou e agarrou meus braços com muita força, doeu bastante, com certeza ficaria vermelho. Ele falou parecendo um demônio: — Você se acha muito esperto, viadinho de merda. Sabia que o seu pai e eu já batemos muito em bichinhas como você no nosso tempo de escola? Eu falei rindo, ainda que eu apanhasse, eu não demonstraria medo para ele: — Então talvez seja castigo, você sabe, ter na família algo que você odeia tanto. — Eu vi você nascer, garoto, mas nunca imaginei que você fosse ser um desses. — Escuta tio, qual é o seu problema comigo? Eu nem mesmo sou afeminado, eu nem pareço ser gay, nem assumido eu sou. Por que você se importa tanto com isso? — Você quer saber o motivo? Tudo bem eu te digo. Você tem razão, você não parece mesmo um viadinho, mas só o fato de lá no fundo você ser, já me envergonha bastante, eu jamais me orgulhei de ter você como meu sobrinho. Eu aposto que o seu pai também desconfia. Quer dizer, desconfia não, tem certeza. Ele deve se envergonhar assim como eu. Aquilo me machucou um pouco, mas eu mantive a pose: — Engraçado, eu sinto o mesmo por vocês dois. E sabe o que é mais irônico? Eu acho você e o meu pai dois baitas gostosos, eu adoraria ter vocês dois na minha cama. – Eu aproximei meu rosto do dele, e falei com uma voz bem firme. — Ao mesmo tempo. Ele me soltou e me deu um forte tapa no rosto, me fazendo cair no chão. Eu ri bastante daquilo, o tapa realmente doeu, mas era tão bom fazer aquele homem perder o controle. Eu ria sem parar, ele me disse: — Que tipo de monstro você é? Como pode me dizer algo assim com tamanha frieza. Eu levantei limpando a minha roupa, olhei para ele e falei ironicamente: — É que eu prefiro deixar o calor para momentos mais íntimos. — Seu desgraçado, o seu pai vai saber de tudo o que aconteceu aqui. Eu vou contar a ele tudo o que você me disse. E eu tenho certeza que ele vai te botar no olho da rua. Vai te mandar embora para sempre desta casa. — Ora, mas quem impede você? Ligue agora mesmo se quiser. Eu não tenho medo das suas ameaças, o meu pai até consegue me amedrontar, mas você, não é nem a sombra dele. Eu menti nessa hora, eu tinha sim medo do meu tio, mas não o deixaria saber. Ele continuou a falar, já com os olhos vermelhos de ódio: — Você é muito atrevido, qualquer hora dessas eu vou te ensinar a me respeitar. Eu me aproximei dele e segurei a sua gravata, tentando ajeitá-la, ele pareceu não entender nada. Eu falei ajeitando a sua gravata e olhando em seus olhos: — E por que não me ensina agora? Eu vou adorar ter uma lição sua. E se for educação sexual, eu não faltarei uma única aula. Tenha certeza disso. Eu sorri maliciosamente para ele. Ele me segurou pelo pescoço tentando me enforcar. Eu estava ficando vermelho, ninguém passava na rua. Mas eu não entregaria os pontos. Eu abaixei minha mão e comecei a enfiar nas suas calças. Nesse momento ele percebeu o que eu ia fazer e me empurrou para longe, eu cai no chão tossindo e sorrindo ao mesmo tempo, tentando recuperar o fôlego. Meu tio parecia uma fera enjaulada, ele queria me matar, mas juntava todas as suas forças para não fazê-lo. — Escuta Guilherme, você ainda vai sofrer muito na minha mão. Vai pagar por tudo o que me fez. Eu não posso te castigar agora, mas vai chegar o dia em que eu farei você desejar não ter nascido. Eu levantei, eu estava lacrimejando de raiva e tristeza, mas eu mantinha um sorriso falso. Eu respondi a ele: — Você ainda não percebeu tio? Eu já passei por esse dia muitas vezes, e geralmente por sua causa. Como pode ver, nenhuma das suas ameaças é novidade para mim. Ele ficou meio sem reação. A respiração dele estava bem forte, meu tio ajeitou o terno, passou as mãos no cabelo. Depois olhou demoradamente para mim com uma expressão de nojo, virou-se e foi em direção ao seu carro. Antes de entrar ele falou: — Não esqueça o que eu disse meu sobrinho querido: você vai pagar muito caro por tudo o que me fez. Seu pai e eu vamos te escorraçar daqui, e bem mais cedo do que você pensa. Ele entrou no carro e bateu a porta com força. Saiu apressado pela rua. Eu fiquei parado, olhando o carro dele sumir, e tentando me recompor emocionalmente. Eu estava apavorado, ele com certeza falaria com o meu pai, minha vida estava ainda mais ferrada agora. Mas eu não fraquejaria, enfrentaria o que viesse de cabeça erguida. Agora mais do que nunca meu tio e eu estávamos em guerra, a diferença era a força bélica entre nós, a dele era muito maior. Passaram-se uns três dias e eu só via o meu tio de relance. Mas Foi numa sexta feira chuvosa, às onze horas da noite, que a campainha da minha casa tocou, além de outras batidas na porta. Eu tinha acabado de sair do banho e estava me preparando pra dormir. Eu fui abrir a porta meio receoso, era o meu tio. Ele tinha a chave da minha casa, o estranhei não ter entrado, foi quando eu percebi que ele estava completamente bêbado se segurando na porta. Ele foi entrar, mas tropeçou e caiu, eu poderia tê-lo segurado, mas não fiz por pura maldade. Ele caiu com a testa no chão, até ficou um pouco roxo, eu quase fiquei preocupado. O cheiro do vinho inebriou todo o ambiente. Contra a minha vontade eu o levantei e o trouxe para dentro de casa, o coloquei no sofá, ele estava ensopado pela água da chuva. Eu queria tanto deixá-lo assim e vê-lo pegar um resfriado, mas minha fraca compaixão venceu, eu decidi enxugá-lo. Fui pegar uma toalha no quarto. Quando voltei comecei a enxugar a sua cabeça. Ele perguntou sem entender o que o que estava acontecendo: — O que você ta fazendo? — Cuidando de você! Ou você quer ficar molhado assim a noite inteira? — Chama a Clarice, é ela que faz isso. — A Clarice não está aqui, esqueceu tio? Ela foi embora, por sua causa. Eu falei zangado, mas com certa satisfação. Ele prosseguiu: — É mentira! A minha mulher me ama, ela não me deixaria. — Mas ela deixou! Você está sozinho. Completamente abandonado, exceto por mim é claro, o seu sobrinho querido. Ninguém suporta ficar perto de você. Só eu te aguento. — Você é mau. Não faz isso. Eu quero a minha esposa. Ele falava chorando e tentava me afastar com fracos movimentos de mãos, enquanto eu continuava a enxugar seus cabelos. — Eu sou mau? Você me infernizou a minha vida inteira, e eu que sou o vilão? Ele não me respondeu, estava com um olhar perdido. Eu disse: — Anda, desencosta um pouco do sofá, preciso tirar a sua camisa molhada. Ele não fez nada, eu o puxei um pouco e tirei sua camisa com muita dificuldade. Ele caiu encostado no sofá outra vez. Eu fiquei olhando para aquele peito lindo, com os pêlos cerrados, forte e macio ao mesmo tempo, eu não resisti a passar a mão de leve sobre ele. Meu tio perguntou: — O que você quer? — Não é obvio? Eu estou tentando enxugar você. Agora cala a boca e me deixa fazer o que é preciso. Eu nunca falaria com ele daquela forma se ele estivesse sóbrio. Ele continuou a falar: — Clarice... Eu quero a minha mulher. Eu quero a minha esposa. Ele disse isso passando a mão e alisando a minha coxa. — Eu já disse que ela não vem. Nesse momento ela deve estar em um hotel na praia, com algum garotão cuidando dela. — Não... É mentira. Ela me ama, ela não me trairia. Você quer me enganar. Eu ri da ingenuidade e da bebedeira dele, eu falei sorrindo: — Você também diz que ama ela, e ainda assim ela te pegou com outra mulher. Eu tenho certeza que exatamente agora ela está aproveitando a vida nos braços de outro homem. Ele ergueu a mão tentando me alcançar, mas ele estava muito bêbado, seus movimentos eram completamente desajeitados. Ele falou: — Por que você é tão malvado? Eu quero a minha esposa, vai buscar ela, por favor. Nesse momento uma coisa muito maquiavélica passou pela minha mente. Talvez não funcionasse, mas não custava tentar. A esposa dele sempre usava o mesmo perfume, era muito característico dela, e por uma incrível coincidência, na minha casa tinha um frasco desse perfume. Eu deixei meu tio chorando na sala e fui até o quarto da minha mãe, me impregnei com o perfume que Clarice usava e fiquei observando escondido o meu tio. Ainda de longe ele percebeu o cheiro e falou: — Clarice, é você meu amor? Onde você está? Papo de bêbado mesmo. Ele começou a gritar por ela, e eu resolvi aparecer, ele olhou surpreso para mim. — Meu amor, você está aqui. Me perdoa, Clarice. — Não tio, sou eu, o Guilherme, o sobrinho que você odeia. — Clarice, eu sinto a sua falta. Volta pra casa. — Eu já disse que não sou a Clarice. Sou o Guilherme. — Clarice, o seu cheiro é tão bom. Ele tentou levantar para me alcançar, mas acabou caindo no chão. Eu fiquei observando, ele ainda chamava por mim como se fosse a esposa dele. Começou a chorar mais uma vez quando percebeu que eu não iria até ele. — Clarice, por que você está me maltratando? Eu já pedi perdão, volta pra mim meu amor. Eu honestamente estava me cansando daquilo. Nunca gostei de bêbados, odiava aquela voz chorosa, me deixava irritado. Juntei toda a bondade que eu tinha no coração e resolvi voltar a cuidar dele. O levantei e o coloquei sentado no sofá outra vez. Vê-lo assim, tão frágil e manipulável me causou uma sensação diferente. Aquilo de alguma forma me deixou excitado, e eu comecei a fantasiar com o corpo do meu tio, indefeso ali. Maltratá-lo não seria o castigo ideal, mas fazer aquele homem tão intolerante e preconceituoso passar a noite comigo seria perfeito. Então eu resolvi agir: Eu comecei a tirar seus sapatos. Ele continuava dizendo o nome da esposa. Seus pés eram grandes, não tinham chulé, mas tinham um cheiro forte, um aroma característico do sexo masculino. Eu acariciei os pés dele, dei um beijo de leve no pé esquerdo, e perdi toda a vergonha que eu tinha. Larguei seus pés, levantei e montei no meu tio, fiquei de joelhos no sofá, meio sentado também, com minhas coxas o cercando de ambos os lados. Eu agarrei sua cabeça e falei bem pertinho dele: — Titio, que tal eu fazer você esquecer a Clarice por alguns momentos? Ele falou delirando: — Eu sabia que você ia voltar pro teu marido, meu amor. Eu sabia... Eu o beijei, impedindo-o de falar. O gosto do vinho na língua dele invadiu a minha boca. Ele tinha deixado a barba crescer um pouco além do que era de costume. Eu o beijava e puxava os pêlos da sua barba com força, às vezes ele gemia de dor com a boca colada a minha. Mesmo bêbado, ele fazia o serviço direitinho, a sua língua era incrivelmente gostosa, e o sabor do vinho só acentuava isso. Eu apertava os músculos dos seus braços e arranhava a sua pele com as minhas unhas. Ainda que estivesse muito bom, eu queria continuar causando dor a ele. Eu tirei minha camisa, segurei suas mãos e coloquei na minha cintura. Ele falou: — A sua pele é tão macia, Clarice. — Eu já disse tio, eu não sou a Clarice. Quando você vai aprender?! Eu puxei seu cabelo com força e levantei sua cabeça, o fazendo me olhar nos olhos. Eu disse para ele: — Diga o meu nome! — Clarice. Eu segurei seu queixo com minha outra mão, impondo uma grande força, apertando também as suas bochechas, e ordenei mais uma vez, com uma voz bem firme: — Não! Diga o meu nome de verdade! Ele balbuciou um pouco, mas conseguiu falar: — Gui... Guilherme. — Isso mesmo. E o que eu sou para você? – Ele estava mais decidido agora. — Meu sobrinho, filho do meu irmão. Eu dei um sorriso para ele. — Ótimo. Agora, eis o que eu vou fazer, me escute atentamente, meu titio querido. Eu cheguei o rosto bem pertinho do dele, olhando fixamente em seus olhos, e falei com extrema determinação: — Eu vou tirar a sua calça e a sua cueca. Eu vou chupar o seu pau e as suas bolas, e você não vai fazer absolutamente nada para me impedir. Entendeu tio Ricardo? Ele parecia meio surpreso, demorou alguns segundos a responder, eu perguntei outra vez, puxando de novo o seu cabelo: — Você me entendeu, titio? — Sim, Clari... Guilherme. Sim, meu sobrinho. Eu sorri outra vez para ele. Tê-lo assim, completamente dominado, era um sonho. Saí de cima do seu colo e fiquei olhando a sua figura ali na minha frente. Ele estava de pernas abertas com a mala meia bomba na calça jeans preta. Eu tirei sua calça, e o deixei só de cueca, uma cueca cinza se assemelhando a um pequeno short, não era muito apertada. Ele era a imagem do típico macho indomável, mas estava tão frágil naquela hora, me deu uma enorme satisfação. Eu peguei meu celular numa mesinha próxima e tirei uma foto em alta definição dele. Depois eu me ajoelhei na sua frente, abri ainda mais as suas pernas, agarrando forte em suas coxas grossas e torneadas, cheias de pelos loiros. Ele olhava apreensivo para mim, ao que parece a sua bebedeira estava começando a enfraquecer. Eu não temi, já tinha ido longe demais para desistir naquele ponto. Eu fui passando as minhas mãos pelas suas coxas, sentindo toda a firmeza delas. Sentindo os seus pêlos tornarem áspero o contato das minhas mãos com a sua pele. Eu enfiei a mão direita por debaixo da perna esquerda da sua cueca. A primeira coisa que eu senti foi o calor dos seus ovos, aparentemente ele tinha bolas grandes, eu imaginei se ele era parecido com o meu pai nesse quesito. Eu nunca havia visto nenhum dos dois pelados. Eu segurei suas bolas e fechei os olhos, só queria sentir o contato delas com minha mão, como se nada mais existisse, dava para perceber que ele tinha o saco bem peludo, e o calor era extremo. Eu fui movendo a minha mão e agarrei o seu pau, ainda meio mole, o senti ganhar vida, ficar completamente duro e pulsante. O meu tio respirava forte olhando para mim. Eu comecei a masturbá-lo por debaixo da cueca. Eu vi que ele estava gostando, então tirei minha mão de uma vez. Ele fez uma expressão de frustração, perguntou com dificuldade: — Por que você parou? — Eu não sei, talvez você não mereça o prazer que eu quero te dar. — Não... Eu quero, por favor, Clari... Guilherme. Eu me enfureci nessa hora. Montei em cima dele e segurei forte o seu rosto com as duas mãos. Falei com raiva: — Você continua me chamando pelo nome dela! — Me desculpa, Guilherme. — É bom que não esqueça, titio: você pertence a mim agora, e não a ela, está me entendendo?! — Sim... Sim, eu pertenço a você, meu sobrinho. Eu afrouxei a pressão que fazia em seu rosto, esbocei um pequeno e malvado sorriso, foi quando eu disse a ele: — Então me diga tio Ricardo: você quer que eu chupe o seu pau? — Sim, meu sobrinho, eu quero muito. Eu apertei seus cabelos mais uma vez, e ordenei: — Peça para mim. Afinal, todo esse tempo eu fui apenas um viadinho aos seus olhos não é? Me diga que você é o meu homem e que sempre me desejou, implore pela minha boca no seu pau, e talvez você ganhe. Ele colocou suas mãos na minha bunda e começou a alisá-la sobre a cueca. Ele fez o que eu disse: — Por favor, sobrinho, chupa o meu pau. Eu prometo que vou ser o teu homem a partir de hoje e para sempre. Chupa o pau do tio Ricardo, meu amor. Eu acariciei seus cabelos e falei com uma voz muito carinhosa. — Por que você não é sempre assim, hein titio? Se você me tratasse melhor eu poderia te fazer muito feliz. Mas isso já é um começo, eu vou realizar o seu desejo. Eu voltei a me ajoelhar, a tecido da sua cueca estava levantado por causa da ereção. Dava para ver o designe da cabeça do pau se exibindo por debaixo do tecido, formando um ponto molhado em volta, o líquido pré-gozo já começava a surgir. Eu puxei a cueca dele bem devagar, revelando cada pedacinho do seu pau. Era uma linda rola de 21 centímetros. Seus pentelhos loiros e grandes a cercavam por todos os lados. Eu segurei seu pau com delicadeza, apontando ele para o teto, meu tio é circuncidado, a sua glande estava completamente exposta, perfeita, vermelha e molhada. Eu passei a mão por ela sentindo toda a sua maciez. A baba do seu pau se impregnou em meus dedos, e eu precisei lambê-los para não desperdiçá-la. Depois enfiei minha mão nos seus pentelhos, enchi minha mão com eles, aqueles pêlos grossos e ásperos, era uma delícia senti-los na minha palma. Levei minha mão até o nariz e aspirei fundo, como era maravilhoso aquele cheiro de homem. Depois, puxei a pelezinha dos seus grandes ovos com a ponta dos dedos, fiquei acariciando seus ovos por algum tempo, como eram bonitos, grandes e pesados. Seu saco era um pouquinho mais escuro que a cor branca do seu pau. Aproximei minha cabeça da sua rola, e perguntei olhando para o meu tio: — Você está pronto, tio? — Sim, meu sobrinho... Me chupa por favor. — Então lá vai... Eu abocanhei a rola dele e meu tio deu um grande gemido. Eu comecei a sugar com carinho, era a primeira vez que tinha um pau na minha boca, e era justo a rola daquele gostoso do meu tio. Fiquei chupando enquanto acariciava seus ovos, quando o pré-gozo saia, eu diminuía o ritmo para sentir aquele gosto tão bom. Às vezes eu sugava com mais intensidade, como se realmente estivesse mamando. Eu mamei muito o seu pau, durante o tempo que eu quis, ele gemia, mas parecia que não ia gozar tão cedo. Eu falei com o a cabeça da sua rola colada aos meus lábios: — Você está gostando tio Ricardo? — Sim Guilherme... Sim meu sobrinho, continua, por favor. Eu segurei o pau dele bem no meio, sentindo aquela pele quente e grudenta acariciar a minha mão. Eu disse olhando para ele: — Eu não sei se você merece tio. Talvez eu devesse parar agora. Amanhã você pode brigar comigo. — Não, não eu não vou brigar! Eu só quero que você chupe a minha rola. É tudo o que eu quero. — E você não vai contar ao meu pai? Você disse que ia contar tudo o que eu fiz. — Eu não vou contar nada para o meu irmão. Eu prometo, eu só quero você meu sobrinho. Eu fiz uma cara safada para ele e falei: — Se vai ser mesmo assim, então eu acho que posso continuar. O que você quer que eu faça titio? — Me deixa gozar em você. — Em mim? Não, eu tenho outra idéia. Eu voltei a chupá-lo com carinho, às vezes eu enfiava o rosto nos seus pentelhos sentindo toda a aspereza deles e aquele cheiro de suor de macho que se alojava ali. Eu coloquei só a cabeça do seu pau na boca outra vez e chupei mais um pouco sentindo uma aguinha caindo na minha língua. Meu tio gemia e se agarrava ao sofá, não parava de chover lá fora. Ele dizia: — Isso! Isso minha vadiazinha! Chupa o teu macho! Putinha do tio, chupa a minha rola sobrinho. Eu larguei o seu pau e fui para os seus ovos. Comecei a lambê-los devagar, de baixo para cima. Eles tinham um gosto forte de suor guardado. Eu masturbava o seu pau enquanto lambia o seu saco. Puxava a pele com os dentes, tomando cuidado para não machucá-lo. Meu tio falava ofegante: — Guilherme... Ahhhhh Guilherme, você está me matando. Seu pai nunca vai me perdoar se souber. — Então é melhor não contar como você prometeu. Eu abocanhei o seu ovo direito e comecei a chupá-lo deliciosamente. Meu tio gemeu alto e disse: — Eu vou gozar, sobrinho. Eu não consigo segurar mais. Meu saco está cheio de porra. Eu ainda o masturbava enquanto chupava os seus ovos. Eu parei de lamber e chupar o seu saco, levantei a cabeça e falei para ele: — Então goza tio Ricardo. Goza bem forte. Eu quero ver a sua gala saindo do seu pau. Eu voltei a masturbá-lo olhando diretamente para o seu pau, o meu tio olhava para mim. Eu estava maravilhado com aquela situação: aquele homem grandão ali na minha frente, e eu punhetando o seu pau tentando fazê-lo gozar. Eu aumentei o ritmo da punheta no meu tio o mais rápido que consegui, até perdi a visão perfeita do designe do seu pau na minha mão, devido a intensidade dos movimentos. Meu tio falou: — É agora sobrinho! Ahhhhh A minha porra está vindo, toma ela garotinho do tio! Eu percebi os seus ovos se contraindo e subindo para a base da rola. Eu parei de punhetá-lo instantaneamente e o seu pau pulsou forte na minha mão, balançando ela com vigor. Eu fiquei olhando extasiado enquanto vários e grossos jatos de gala saíam violentamente do seu pau. Voavam alto como á água de um chafariz. Foram quatro vigorosos jatos de gala grossa e branquinha. Caiu tudo sobre a barriga e o peito forte dele, com aqueles pelos cerrados pela máquina. Meu tio gemia alto enquanto o restante do seu esperma escorria do seu pau e descia sobre a minha mão e sobre os seus ovos. Foi tão bom sentir aquele líquido quente e pegajoso passando pelos meus dedos. A sensação é maravilhosa. Meu tio falava bem cansado: — Ahhhh... Isso foi tão bom. Obrigado, Guilherme. Eu acho que nunca gozei tanto. — Ah titio, ainda não acabou. A melhor parte ainda está vindo para mim. Eu não perdi mais tempo, levei minha mão até a minha boca e lambi demoradamente até tirar o esperma que tinha nela. Chupei cada um dos meus dedos para que não ficasse nada. Depois voltei para os ovos do meu tio, levantei o seu pau que estava meia bomba, e lambi o seu saco, retirando toda a porra que ali estava. Eu achava impensável a idéia de deixar aquilo escapar. Terminei de lamber seus ovos e segurei forte as suas coxas. Olhando os olhos do meu tio, eu disse: — Agora, é hora do banquete! Eu cheguei minha cabeça até a primeira porção de gala na sua barriga, e a cheirei. Era um cheiro forte, não sei descrever bem, mas me lembrou uma coisa tipo água sanitária, ou cloro, sei lá. Eu lambi demoradamente cada pedacinho de esperma na barriga dele. Depois fui para o seu peito, lambi sua gala enquanto alternava mamando os seus mamilos. A sua gala estava bem espessa, quase como um mingau. Os seus pêlos cerrados pinicavam as minhas bochechas. Eu fiquei muito tempo lambendo o tórax do meu tio, só parei quando não havia mais nenhum rastro de porra sobre ele. Eu segurei forte em suas coxas e fiz pressão para me levantar. Levantei e sentei nas pernas dele, pondo minhas mãos em volta do seu pescoço. Eu ainda estava lambendo os lábios e olhando para ele. Meu tio falou: — Eu quero outra coisa agora! — E que coisa seria essa? — A sua bunda. Eu quero comer você. Eu segurei seus cabelos carinhosamente, aproximei o meu rosto do dele e falei: — Eu acho que isso não vai acontecer titio. — Porque não? Eu te quero. Me deixa comer a sua bundinha. Eu dei um selinho bem de leve nos lábios dele, e falei afastando o rosto: — Acontece tio Ricardo, que eu já te dei prazer demais. Um prazer que você nem mesmo merece. Eu não esqueci as coisas que você me fez. Eu levantei das suas pernas e fiquei em pé na frente dele, continuei a falar: — Deixar você se aproveitar ainda mais do meu corpo está fora de questão. Ele se inclinou na minha direção enquanto eu olhava altivamente para ele, meu tio falou: — Por favor. Por favor, me perdoa. Eu prometo que nunca mais vou maltratar você. Eu dei um sorrisinho malvado para ele, segurei seu queixo, ele beijou a minha mão, eu falei olhando profundamente em seus olhos: — Você deseja tanto assim me comer? — Sim, é tudo o que eu quero agora, eu faço qualquer coisa se você deixar. — Qualquer coisa? — Sim meu sobrinho, qualquer coisa. Ele falava meio choroso. Eu respondi a ele: — Então se ajoelhe. Ajoelhe-se diante de mim e peça perdão por tudo o que me fez. Diga o que quer fazer e talvez eu atenda o seu desejo. Ele demorou alguns segundos absorvendo o que eu disse, mas não hesitou, ajoelhou-se no chão sempre olhando nos meus olhos. Ele agarrou a minha cintura e falou implorando: — Por favor, sobrinho. Por favor me perdoa, eu sempre fui um cretino com você. Eu me arrependo agora, me perdoa Guilherme. Me deixa comer a sua bunda por favor, eu preciso comer você. Ele segurou a borda da minha cueca por trás, na minha bunda, e tentou abaixá-la, mas eu agarrei a sua mão e o impedi. Ele continuou a falar: — Me deixa te foder Guilherme, me deixa provar o gosto que você tem. Eu estava morrendo de vontade de dar para ele, mas não perderia a oportunidade de humilhá-lo, era parte da minha vingança. Eu falei friamente com um sorriso de satisfação: — Só tem mais uma coisa que eu quero que você faça, titio. — Qualquer coisa, eu faço qualquer coisa, é só você pedir. — Então me responda: Se você tivesse que escolher entre mim e a sua esposa, quem você escolheria? Ele diminuiu a pressão que fazia na minha cintura, afastou um pouco o rosto, ficou surpreso com a minha pergunta. Eu sabia que ele amava a esposa, e dizer que preferia a mim e não a ela seria uma prova de fogo. Eu queria descobrir se ele era capaz de fazer isso, ainda que fosse mentira. Ele engoliu em seco, voltou a segurar com força e minha cintura, e falou com determinação: — Você! Eu escolho você! Só você ficou ao meu lado agora, só você cuidou de mim. Eu escolho você meu sobrinho! Eu escolho só você! Eu abri um largo sorriso para ele, realmente ele queria me comer. Seu pau já tinha ficado duro outra vez. Eu segurei seu cabelo com força e falei com uma expressão bem zangada: — Então que seja assim. Eu me virei sem soltá-lo, comecei a andar puxando-o pelos cabelos, sem olhar para trás. Ele levantou com dificuldade e foi me seguindo sem relutar, fazendo careta por causa da dor que eu imprimia ao puxar seus cabelos. Ele ia andando meio envergado, na altura da minha mão, olhando para baixo o tempo todo. Eu não me importava com a dor que ele sentia, fui levando ele para o meu quarto calmamente, sem olhá-lo nem por um segundo. Quando entramos no quarto eu soltei seus cabelos, e ele voltou a ficar completamente de pé, se pondo muito mais alto do que eu. Eu subi na cama de joelhos, fiquei de costa para ele enquanto meu tio permanecia em pé no chão. Eu virei a cabeça olhando sensualmente para ele e fui abaixando lentamente a minha cueca, até deixa na altura dos joelhos. Ele me olhava fixamente, eu me curvei sobre a cama colocando meus cotovelos sobre o colchão e empinando a minha bunda para na sua direção. Eu falei sedutoramente: — E então tio Ricardo? Você fez tudo o que eu mandei. Aproveite o máximo que conseguir agora. Ele se aproximou de mim, começou acariciar a minha bunda com a mão direita, ficou passando ela lentamente pelas minhas nádegas. Depois pôs as duas mãos e ficou alisando e apertando a minha bunda. Ele abriu um pouco mais a minha bunda e ficou passando os cinco dedos pelo meu buraquinho, de cima par abaixo e vice versa. Ele tentou enfiar o dedo indicador dentro de mim, mas foi difícil. Meu buraquinho o rejeitava, mas ele foi persistente e venceu a resistência do meu anel. Meu tio enfiou o dedo de uma vez, doeu um pouco, mas nada anormal. Ele ficou enfiando e rodando o dedo lá dentro, foi uma delícia, ser fodido pelo dedo grosso de um macho como o meu tio. Ele ficou um tempinho me fodendo assim. Até que ele tirou o dedo e abaixou a cabeça até minha bunda. Mordeu minha nádega direita, enquanto acariciava a esquerda, mordia e lambia a minha nádega, depois fez o mesmo com a outra. Quando ele deixou a minha bunda de lado, e foi em direção ao meu cuzinho eu senti um arrepio, quando ele enfiou a cara entre minhas nádegas, a sua grossa barba começou e me pinicar e ralar. Mas essa sensação foi massacrada quando eu senti a sua língua tocar o meu anelzinho, foi uma loucura, a língua quente e molhada dele acariciando a portinha do meu cú. É uma sensação indescritível. Ele lambia com vontade, e às vezes tentava foder o meu cú com a língua. A pontinha da língua dele me causava um prazer indescritível. Ele falava: — Que bunda gostosa meu sobrinho. O tio vai adorar comer ela. Eu perdi a noção do tempo enquanto ele lambia e beijava o meu anelzinho. Quando ele parou, foi subindo pelas minhas costas, me beijando e lambendo carinhosamente através da minha espinha, até chegar ao meu pescoço. Deu uma mordidinha de leve nele. Ele disse no meu ouvido: — O tio Ricardo vai meter gostoso em você agora. Meu menininho mandão. Meu tio se ajoelhou na cama atrás de mim, segurou na minha cintura com uma das mãos e posicionou o pau na entrada do meu cú com a outra. Ele foi enfiando a sua rola grossa com determinação, doeu para caramba, mas o que eu podia fazer? Já estava ali mesmo, era melhor ir até o fim. Eu fechei os olhos para sentir cada centímetro do pau dele entrando. Eu devo dizer que foi um alívio quando finalmente senti os seus pentelhos ralando em mim, e as suas coxas encostando-se às minhas. Ele foi começar os movimentos de vai e vem, mas eu segurei o seu braço com força, olhei para trás e falei altivo: — Espere! Pare por um momento! Eu preciso me acostumar com você. Ele tentou continuar mesmo assim, eu apertei seu braço e falei mais alto e com bastante raiva: — Pare! Ou eu paro por você! Dessa vez ele me escutou, esperou por um tempo até eu dizer que ele podia iniciar a cópula. Meu tio apertou forte a minha cintura e começou a me foder com intensidade, a dor ainda persistia, mas em menor intensidade. Agora eu também estava gostando. Meu tio bombava em mim com força, mas devagar, ele estava de olhos fechados. Eu comecei a aproveitar a situação, sentir o pau daquele homem preenchendo o meu corpo era muito bom. Aquele homem que tanto me humilhou agora me fazia de sua fêmea, era como eu me sentia, uma mulher para o meu tio. Eu não suportei mais conter o prazer e comecei a gemer descontroladamente. Eu dizia para ele: — Isso tio Ricardo! Mostra para mim o quão macho é você. Me torna a sua fêmea de uma vez por todas! — Ahhhh Você foi muito malvado comigo Guilherme. Merece um castigo, vai sofrer muito na minha rola meu garoto. Meu tio metia agora com mais velocidade, empregava muita força nos movimentos. As suas coxas batiam na minha bunda fazendo ecoar o som das estocadas por todo o quarto. Estranhamente eu desejei que a minha família me visse naquela situação, sendo enrabado pelo meu tio, aquele homem hétero, machão e casado que tanto mal já me fez. Fiquei imaginando a cara do meu pai ao nos ver ali, e aquilo me fez sorrir intensamente enquanto gemia no pau do meu tio. Talvez um dia eu pudesse providenciar essa ocasião e fazer o circo pegar fogo. Acho que eu realmente era sádico. Meu tio metia tão forte que as suas pancadas doloriam a minha pele, a minha bunda já estava quente e vermelha pelo atrito. Ele tinha um aspecto animalesco, não devia mais estar sob o efeito da bebida. Eu comecei a rir alto enquanto ele me comia com uma força e um desejo que eu jamais vi, nem em filmes. Ele segurou meus cabelos e continuou metendo forte. Com a outra mão ele dava tapas na minha bunda. Meu tio falava: — Geme para minha putinha! Eu quero ouvir você gemer na minha rola. Putinha gostosa do tio. Eu não fiz o que ele disse e ele aumentou a intensidade dos tapas, realmente me incomodou nessa hora. Eu falei: — Ai! Cuidado aí, não é com o corpo da sua esposa que você ta lidando! Ele me puxou pelos cabelos, me levantando e me fazendo colar as minhas costas no seu peito. Ele passou e me foder lentamente e falou em meu ouvido, mordendo a minha orelha: — Não reclame viadinho. Eu fiz tudo o que você queria não fiz? Agora é você quem vai me servir do jeito que eu quiser. Vai ser a minha putinha e vai aguentar a minha pica sem reclamar. Eu fiquei com raiva nessa hora, por mais que estivesse gostoso, eu não ia permitir ser maltratado por aquele homem de novo. Eu tentei me virar e empurrar o seu corpo para longe de mim, mas ele me segurou. Eu disse a ele: — Já chega! Isso acaba aqui! Você não estava tão domesticado quanto eu pensei, não merece ter o meu corpo se não vai seguir as minhas ordens. Ele puxou mais forte o meu cabelo e falou rindo enquanto beijava a minha cabeça: — Suas ordens? Hahaha Entenda uma coisa sobrinho: eu sou o macho aqui, e você é o meu viadinho. O meu viadinho gostoso que eu vou foder sempre que eu quiser. Essa sua bundinha gostosa é minha a partir de hoje. Eu falei tentando empurrá-lo mais uma vez, só que agora com mais força: — Isso é o que você pensa! Eu não preciso tolerar... Ele me impediu de falar me virando de uma vez e me colocando de costas no colchão, se pôs entre minhas pernas e enfiou o pau de uma só vez dentro de mim, me fazendo gemer de dor. Eu gritei: — Seu cretino miserável! Dei um forte tapa na cara dele, ele riu e me deu uma forte estocada logo em seguida. Eu dei mais um tapa, e ele deu outra estocada. Com o terceiro tapa e a terceira estocada e não resisti mais e puxei a cabeça dele para um intenso e fervente beijo. Nós nos beijamos com uma enorme vontade. Parecia que um queria devorar o outro. Eu mordi o canto do lábio inferior dele, o fazendo sangrar, ele levantou a cabeça gemendo de dor com os olhos fechados. Ele disse: — Sua puta! Nunca vai cansar de me maltratar não é? — Nunca meu titio! Você será o meu saco de pancadas para sempre! — Assim como você será o meu também, meu querido sobrinho. Minha vadia gostosa! Ele voltou a me beijar, e o gosto das nossas línguas se misturou ao gosto do sangue dele. Durante esses acontecimentos, meu tio não parou de meter em mim nem por um instante, ele parecia uma máquina imparável, incansável, desenvolvida exclusivamente para o sexo, desenvolvida só para comer o seu querido sobrinho. Entre nossos beijos, ele falava com dificuldade: — Eu nunca comi uma bundinha tão gostosa. Um buraquinho tão quente assim. Eu nunca comi nada que se comparasse a isso. Enquanto eu respondia: — Eu sempre desejei você tio. Sempre quis sentir o gosto da sua língua, o peso do seu corpo, e principalmente a força do seu pau me comendo. Eu sempre quis ser a sua fêmea. — Não precisa mais desejar meu amor. Você agora me tem do jeito que você queria. Agora que eu provei você não conseguirei mais viver sem o seu corpo. Sem a sua boca, sem a sua bunda gostosa recebendo o meu pau. Meu tio agarrou tão forte a minha coxa que me causou espasmos. Ele enfiou a cabeça no meu ombro e passou a mordê-lo, tamanho era o prazer que sentíamos. Eu e meu tio éramos dois animais selvagens durante sexo, transando com tal intensidade que mais parecíamos estar brigando. Realizando uma luta corporal onde o prazer era a única arma. Eu não me contive e comecei a arranhar seus braços com minhas unhas, enquanto ele me fodia incessantemente. Minhas garras rasgavam a sua pele enquanto a sua rola entrava e saia da minha bunda. Meu tio falava com dificuldade: — Você vai me pagar com o seu cuzinho por cada dor que está me causando. Eu te foder tanto que você não vai conseguir andar direito. E eu respondia: — E quando você fizer isso, eu vou te machucar tanto que você vai pensar ter fodido uma leoa. — Meu viadinho gostoso. Você é tão perverso! Meu tio aumentou ainda mais a intensidade, eu podia ouvir seu coração bater próximo de mim. Eu achei que nós dois fôssemos morrer ali. Seu corpo me abarcava completamente. Foi quando meu tio finalmente anunciou com grande veemência: — Ahhhhhhhhh Toma isso viadinho do tio. Recebe a minha porra nesse cuzinho. Ohhhhhhhh Me recebe como o teu macho para sempre. Putinha dos meus sonhos. Eu senti um rio de gala correr dentro de mim. Me fez gozar instantaneamente também. Só a idéia de estar recebendo o esperma do meu tio machão no meu interior já seria o suficiente. E diretamente da fonte, que ainda pulsava dentro do meu cú. O seu sêmen continuava saindo e escorrendo pelo interior do meu corpo, se impregnando na minha carne, e me consagrando como a fêmea daquele homem. Meu tio ainda gemia alto, enquanto sua gala percorria o meu corpo, inundando os meus sentidos. Quando ele terminou de ejacular, eu senti o seu pau amolecendo aos pouquinhos dentro de mim. Foi uma sensação bem gostosa, sentir a aquela carne quente e grossa diminuir dentro do meu cuzinho. Quando isso aconteceu, meu tio tentou se mover e sair do meu cú, mas eu o impedi dizendo: — Não tio, fica, por favor. Eu quero sentir o senhor no meu interior por mais um tempo. Eu quero dormir você dentro de mim a noite inteira. Por favor, não me negue isso. Ele sorriu ternamente, e deu um beijo longo, que mais pareceu um selinho romântico. Ele falou: — Mas é claro meu amor. Qualquer coisa que o meu sobrinho lindo quiser. Ele encostou a cabeça junto a minha, eu passei a cariciar os seus cabelos, e nós dormimos assim, na minha cama, com o seu grande corpo me cobrindo como um lençol. Foi o melhor sono da minha vida até aquele dia. Sentir o calor e a vida do meu tio ali tão perto de mim. Nós dois com certeza sabíamos como tratar um ao outro na cama, ainda que acabássemos nos ferindo no ato. Éramos verdadeiros e primitivos naquele momento. Éramos nós mesmos. Eu acordei nove horas da manhã, e meu tio ainda dormia pesado sobre mim. Eu sorrir olhando para o teto, depois olhei para ele, dormindo tão calmo com o seu corpo pesado me pressionando. Nem parecia a fera selvagem da noite passada. Eu levantei com todo o cuidado para não acordá-lo, foi difícil tirá-lo de cima de mim, eu até era forte, mas o meu tio não era brincadeira com aquele corpo torneado e firme. Enfim, eu consegui sair, ele apenas se revirou pelado na cama, mas nem abriu os olhos. Eu fui tomar um banho e depois saí para ir ao supermercado comprar algo para o almoço, porque café da manhã com certeza não teria. Quando voltei, ele ainda estava dormindo. Fui preparar a comida, enquanto terminava de fazer um suco de laranja, meu tio aparece encostado na porta da cozinha. Só de cueca e com uma camisa do meu pai. Ele estava de banho tomado, e olhava muito sério para mim. Eu fiquei o encarando com a jarra de suco na mão, até que resolvi quebrar o silêncio e falar: — O quê?! Vai dizer que não lembra ou que eu abusei de você? Ele passou as mãos nos cabelos de olhos fechados, como se tentasse ficar mais vívido. Ele foi em direção a bancada da cozinha falando: — Não é nada disso. Eu só não sabia como agir depois de ontem. Ele sentou, pegou um copo e apontou para mim. Eu o enchi com o suco. Meu tio bebeu tudo de uma vez. Eu disse a ele: — Bem, então como vai ser? Você pretende fingir que nunca aconteceu? Ou vamos simplesmente guardar na memória todo o prazer que sentimos ontem? Ele pensou um pouco, apontou o copo outra vez para mim. Eu o enchi de novo, mas ele só deu um gole, e falou olhando para o copo: — Eu realmente já te fiz tanto mal quanto você disse? Eu respondi meio incomodado: — Sim, você foi um demônio a minha vida inteira. Ele falou olhando para mim: — Me desculpe! Eu nunca percebi que estava te machucando tanto. Eu só queria abrir os olhos do meu irmão pra ele dar um jeito em você. Eu não queria te ferir dessa forma. Eu não acreditei muito, mas agora já não importava mais. Eu disse a ele: — Tudo bem. Se você não for mais uma peste comigo, eu estou disposto a esquecer. Ele concordou timidamente com a cabeça, e falou envergonhado: — A noite de ontem... Foi muito boa. Eu nunca me senti tão bem na minha vida. Parecia que eu estava nas nuvens. Eu adorei comer você. Ele parou um pouco de falar, abaixou a cabeça e falou baixinho: — Nós podemos fazer de novo? Eu sorri para ele, coloquei a jarra no balcão, me aproximei, abri suas pernas e fiquei em pé entre elas. Mesmo ele estando sentado, seu corpo ainda demonstrava imponência. Eu segurei a sua cabeça pelos lados e falei olhando em seus olhos: — Sempre que você quiser, e sempre que eu deixar. Ambos rimos, e eu o abracei carinhosamente, ele me mostrou os arranhões que eu fiz nele na noite passada. Eu disse a ele: — Eu não vou pedir desculpas. Ele respondeu: — Eu não quero que você peça. E nós nos beijamos apaixonados e carinhosamente por um bom tempo. Quando nossos lábios se separaram eu disse a ele, segurando as suas mãos: — Não se preocupe tio, quando a Clarice voltar, eu direi a ela que tudo o que falei antes sobre você ter outras mulheres era mentira. Eu explicarei tudo e ela voltará para você. Depois é por sua conta, se arranjar periguete na rua é problema seu. Nós rimos mais uma vez e ele falou, segurando a minha bochecha esquerda: — Eu não preciso de periguetes. Eu tenho a minha mulher, e agora eu descobri você. Eu tenho você que me deu o melhor e o mais feroz sexo que eu já tive. Nós rimos juntos de novo. Ele continuou falando: — Porque eu precisaria de mais alguém? Você é mais do que suficiente. Ao ouvir isso eu dei um beijo e um abraço bem demorado nele. Nós almoçamos juntos, e ficamos o resto da tarde conversando sobre nossas vidas, como nunca antes havíamos feito. Ele até me perguntou se a história de eu sentir atração pelo meu pai também era verdade. Eu disse que sim, mas que não tinha esperanças quanto isso. Ele respondeu: — Você não tinha esperanças quanto a mim também, e olha o que aconteceu ontem. Apesar de que se um dia o meu irmão tiver algo com você eu vou ficar meio incomodado. Porque eu já considero que você é meu. Nós estávamos sentados no sofá, eu me aproximei mais dele, abracei seu pescoço e falei. — Não precisa disso. Vocês são irmãos. Irmãos dividem o que tem. Eu posso ser dos dois. Serei a amante dos homens da casa. Nós rimos bem alto e depois ficamos nos beijando e nos acariciando o resto do dia. Quando a nossa família voltou, eu expliquei a Clarice que tudo o que eu tinha dito sobre o meu tio era mentira. Ela acreditou em mim. Mas estranhamente a relação deles nunca mais foi a mesma. Eles brigam o tempo todo e o meu tio sempre vem se consolar nos meus braços, na verdade ele vem toda hora, mesmo quando não está triste, ele definitivamente se tornou um homem melhor. Um homem que hoje em dia me ama e cuida mim. Um homem a quem eu chamo de meu, bem baixinho diante da família inteira.

1 comentários:

Anônimo disse...

Aooooooo tremm.. esse conto foi bom.. kkk.. Bisha.. quase q a senhora morre.. kkk.. Nao tenho essa coragem nunk.. kkkkkkk