quinta-feira, 29 de maio de 2014

VISITANDO A CASA DO TITIO

Olá! Sou LOC. Já há bastante tempo venho publicando as minhas aventuras aqui neste site. Por isso, por enquanto, dispensarei a minha descrição física etc etc etc. Vou direto ao assunto. Tenho um tio que agora tem 78 anos de idade porém tem uma saúde de ferro, apenas a sua visão é meio prejudicada por conta de uma Catarata que adquiriu quanto contava 60 anos e os médicos, em virtude da idade dele, houveram por bem em não opera-lo. Confesso que nunca concordei com isso afinal a ciência médica está avançada o suficiente. Titio sempre foi um sujeito dado à farra. A cada semana trocava de amante ou adquiria mais uma para o seu "harém". A mulher dele, destas pessoas antigas, resignava-se por conta de achar que ficaria feio mandar titio para a PQP e, na cabeça dela, mulher separada automaticamente ficaria falada na vizinhança, na Igreja e na sociedade. Tio Cacá no entanto tinha verdadeira aversão ao homossexualismo em todas as suas manifestações e vertentes. Chegava a se exaltar quando alguém falava que cada um é livre para fazer o que quiser com a vida e com o próprio corpo. Pois bem. Tio Cacá viuvou. Os filhos já adultos cada um foi para o seu lado tocar as suas respectivas vidas. Inclusive cogitaram colocar o pai em um asilo. Titio esperneou e resolveu morar sozinho na casa onde ele vivera por 60 anos com a mulher e onde criara todos os filhos. Só que, devido às condições visuais do tio Cacá, meus primos acharam por bem em contratar uma pessoa para acompanha-lo, tanto em casa cuidando dos horários de medicamentos, quanto na rua em eventuais saídas dele para ir ao banco, ao médico, etc. Pensaram em uma enfermeira. Não iria dar certo porque o velho com certeza a passaria na vara, como ele gosta de dizer. Conseguiram então um rapaz com 21 anos. Mauro. Me incumbiram de toda a burocracia de contratação trabalhista. Quando Mauro apareceu no escritório para assinar a documentação de admissão notei que ele aparentava bem menos idade do que a que estava nos documentos. Além disso achei-o meio saltitante e com uns ademanes delicados demais. Receei que titio achando que o garoto era viado fizesse um escândalo e obrigasse os meus primos a correrem atrás de outro cuidador. Achei anti ético alertar o rapaz quanto aos preconceitos do tio Cacá, afinal o rapazinho podia nem ser gay e ofender-se com o que eu viesse a lhe dizer. Fechei-me em copas e deixei as coisas correrem. Mauro foi contratado sem incidentes e mudou-se de mala e cuia para a casa do tio Cacá. Naturalmente o rapaz faria jus à folga, para substituí-lo nestas ocasiões ofereci meus préstimos, afinal o Tio Cacá havia sido um segundo pai para mim me apoiando sempre que eu me metia em alguma fria na minha juventude. Na minha primeira visita ao Tio fiz-me acompanhar pelo Fábio que, batendo o olho em Mauro cochichou-me que o cara é bixíssima e que eu estaria proibido de visitar o titio sem que estivesse acompanhado por ele ou pela minha mulher. Fiquei me perguntando como é que o velho ainda não tinha se dado por conta. Assim, as nossas vidas corriam normais. Até que certo dia, Domingo, folga de Mauro, fui à casa do tio Cacá cumprir a minha missão. Entrei no Jardim da casa sem problemas e fui, como era costume, direto à porta dos fundos. Ao passar pela janela do banheiro, ouvi gemidos que inequivocamente eram do meu tio. Tentei espiar, porém a janela, além de pequena, ficava no alto. Imediatamente pensei que o cara havia saído antes da minha chegada e deixado o tio sozinho, e, este houvera entrado no banheiro, escorregado e se estatelado no chão. Corri então à porta dos fundos que invariavelmente só era fechada à noite e entrei. Fui direto ao banheiro. Porta escancarada, Titio completamente nu sentado no vaso sanitário e ajoelhado diante dele Mauro também nu a chupar-lhe a rola com vontade. Ao perceber a minha insólita presença, nem tão insólita assim pois ele já deveria saber que eu viria, o rapaz deu um pulo soltando a pica do tio Cacá e procurando em desespero por uma toalha para cobrir-se. O velho segurava o membro duro e masturbava-se depois do rapaz ter-lhe por conta do susto soltado-lhe a vara. Embora enxergando pouco o Tio percebeu que era eu que ali estava ainda em estado de choque e disse:"Entra meu filho! Participa da nossa festinha! Não se acanhe!" - Deu uma risada e continuou: "mostra a bundinha pro Doutor, mostra bichinha safada!". O garoto, meio enrolado numa toalha tremia como se estivesse com Febre Amarela. Eu ainda surpreso não disse nada apenas fiz sinal para que o rapaz continuasse o "serviço". Ele hesitou a princípio mas como eu insisti com gesto ele voltou a tarefa de mamar na rola do Titio. O velho estava com o pau que era um ferro por conta dos "azuizinhos" que, como eu soube depois, ele tomava com certa frequência. Fiquei assistindo àquela cena por alguns minutos enquanto meu membro lateja e babava em profusão. Mauro enquanto chupava o velho, as vezes apoiava-se nos joelhos deste, me olhava com cara de puta e arrebitava a bundinha na minha direção. Eu já não estava mais aguentando. Meu tio gemia cada vez mais alto com a mamada que Mauro lhe dava. Não resisti mais. Corri à porta da cozinha e tranquei-a à chave, voltei ao banheiro e já fui tirando a calça e a cueca expondo o membro entumescido. Tio Cacá gemia e gozava na boca de Mauro que ainda o chupava e, apoiando-se nos joelhos do velho, arrebitava a bundinha na minha direção num convite inequívoco a ser enrabado. Peguei um frasco de Condicionador e lambuzei o rabo do "cuidador" do titio e sem a menor cerimônia enfiei-lhe a rola. Assim que a cabeça varou-lhe as pregas Mauro deu um urro rouco contraindo o ânus com força espremendo a cabeça da minha vara. Dei-lhe um tapa na bunda o que fê-lo contrair mais ainda o esfincter para relaxa-lo em seguida. Em outra estocada forte meti-lhe até a metade do Mastro. Outro gemido rouco e outra contração. Ofegante, Mauro ainda tinha na boca a piroca já meio flácida do tio Cacá que de olhos semi-cerrados curtia a situação. Acariciei vagarosamente as costas do rapaz e afastei-lhe suavemente as nádegas. Ele relaxou mais um pouco o que permitiu que eu lhe bombasse o rabo. Comecei bem devagar com muito cuidado e em movimentos circulares. Ele foi relaxando e lentamente rebolava em acompanhamento ao ritmo das minha bombadas. Inesperadamente o rabo de Mauro começou a latejar em desespero enlouquecendo-me mais ainda de tesão. Só aí percebi que o rapaz estava gozando em gemidos abafados e em exclamações de "não pára, não pára, não pára!". Fora mais rápido do que eu esperava. O rapaz sugeriu-me terminarmos a festa na cama pois o tio Cacá cochilava sentado na privada satisfeito e feliz. Eu não estava gostando da ideia de interromper uma foda daquelas. Ele argumentou que na cama ele iria "se soltar" e que queria ser a minha fêmea de verdade. Retirei o pau de dentro dele fazendo-o arrepiar-se e reclamar que estava sentindo-se "vazio". Com muita habilidade Mauro pegou titio no colo e o levou para o próprio quarto pois queria que fossemos para a cama do velho pois esta é de casal. Fiquei no banheiro com cara de bobo e de pau duro. Resolvi então ir para o quarto do Tio. Sentei-me na cama e fiquei aguardando. Mauro não me fez esperar muito. Surgiu como uma locomotiva e atirou-se de boca no meu membro, que por certo estava com gosto de Condicionador e rabo. Chupo-me com desespero e em seguida acavalou-se sobre mim e engoliu meu mastro com a bunda como se meu pau fosse um palito de fósforos. Cavalgou-me com fúria gemendo e gritando palavrões em profusão. Aquilo me deixou enlouquecido. Virei-me e o coloquei de quatro, e, agarrando-me às ancas do safado enrabei-o com força bombando muito. Mauro urrava e rebolava em frenesi enquanto pedia-me para coloca-lo na posição de "frango assado". Atendi-o. Ergui-lhe os quadris e abri-lhe as penas e mais uma vez penetrei-o profundamente enquanto ele mexia as ancas para cima e para baixo como se quisesse esfolar a minha rola. Abraçou-se ao meu pescoço, puxou-me e me beijou na boca com volúpia engolindo e chupando a minha língua murmurando coisas que eu não entendi. Rolamos várias vezes na cama, ora ele por cima cavalgava o meu mastro, ora ele por baixo pernas abertas, quadris erguidos engolindo-me com o rabo enquanto mamava na minha língua. Meu pau latejava. Minhas bolas entraram em ebulição. Num esgar de prazer gozei como um animal dentro de Mauro, que por sua vez gozava junto comigo recebendo bem no fundo de suas entranhas a minha gala que jorrava com força mostrando-lhe o quanto ele fizera bem o seu trabalho. Ficamos por muito tempo assim, acariciando-nos sentindo os laivos do prazer que pouco a pouco iam se extinguindo. Sentíamos o mais puro contato dos nossos corpos suados e extenuados de tanto tesão e luxúria. Olhamo-nos e, em silêncio, mutuamente agradecemo-nos por tanto e tanto prazer. taradodaqui@gmail.com

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