quinta-feira, 29 de maio de 2014

NOITE DE BEBEDEIRA COM MEU PAI

Meu nome é Bernardo, tenho 18 anos, 1,75 de altura, cabelos pretos e ondulados, uma barbinha rala, olhos azuis, pele bem branquinha, magro, tenho corpo definido com alguns pelos no peitoral. Estudo arquitetura em Londres, mas toda hora que posso venho pro Brasil, passar uns dias no apartamento do meu pai, Hélio, 53 anos e também arquiteto, minha mãe ficou grávida do meu pai quando eles apenas ficavam, ela ficou com medo de ter filho tão nova e sem estabilidade financeira, então abriu mão da minha guarda, meu pai me criou praticamente sozinho, sempre me deu do bom e do melhor e sempre foi muito amoroso, meu companheiro de verdade, meu pai sempre foi muito bonito e sabia se aproveitar do próprio charme, ele era um pouco mais alto que eu, ainda corria e praticava esportes pra manter a boa forma, tem olhos azuis como os meus, cabelos pretos, mais lisos que os meus e um pouco grisalhos, sorriso sedutor, sempre muito bem vestido, um verdadeiro garanhão. Ele foi me buscar no aeroporto por volta das 7 da noite, jantamos num restaurante que eu gosto e como sempre fazemos, compramos uma garrafa de Jack Daniel's e fomos pra casa, tiramos os sapatos, nos servimos do whiski e nos sentamos no chão, eu usava jeans claro e camiseta vermelha, ele usava jeans escuros e um suéter preto de gola v, a noite ia passando e quanto mais bebíamos mais riamos e falávamos putarias. Era por volta das três horas quando a garrafa secou, já falávamos enrolado aquela altura, "Pai, acho melhor eu ir tomar banho e ir dormir", quando levantei, tropecei na mesa de centro e caí, ele começou a rir, "Calma filhote acho que você bebeu demais, tá precisando mesmo de um banho, na verdade eu também", "pai, posso tomar banho com você?Como quando eu era pequeno", ele sorriu, me pegou pelo braço e me ajudou a levantar, "Claro filhote, faz parte da minha função de pai ajudar meu filho que não sabe beber", com a ajuda dele, fomos pro seu quarto, papai tem uma suíte com um banheiro enorme, ele me ajudou a tirar a roupa, primeiro a minha camiseta, depois desafivelou minha calça, abriu meu zíper e abaixou meu jeans, eu usava uma cueca boxer azul, ele me ajudou a tirá-la, "Já ta crescendo uns pentelhinhos nesse pau em?" disse papai rindo reparando nos pelos aparados na minha virilha, abriu o box para eu entrar e ligou o chuveiro na temperatura mais quente do jeito que ele sabe que eu sempre gostei, o contato com a água quente me fez recobrar um pouco os sentidos, meu pai começou a tirar a roupa pra entrar no banho, primeiro tirou o suéter, não pude deixar de notar seus ombros largos, braços musculosos e seu peitoral ainda bem definido e peludo, desafivelou o cinto e tirou a calça, revelando coxas grossas e pernas peludas, papai usava uma cueca preta estilo sunga que lhe deixava com uma baita mala, tirou a cueca e eu me surpreendi novamente, não me lembrava que seu pau era tão grande, também tinha um par de bolas grandes e uma porção de pentelhos aparados como os meus, entro no chuveiro junto comigo, não sei bem porque mas um arrepio percorreu meu corpo assim que ele entrou, ouso dizer que poderia ter sido tesão, mas decidi me concentrar no banho e evitei olhar pra ele mesmo com a minha cavalar curiosidade. Começamos a nos ensaboar, meu pai logo já estava enxaguando o corpo, decidi relembrar nossas brincadeiras no chuveiro quando eu era pequeno, joguei xampu no peito dele, ele agarrou minhas mãos ambos riamos, ele me empurrou contra a parede do box, senti seu corpo quente tocar no meu, nossos rostos ficaram a centímetros de distancia, um calor subiu pelo corpo de ambos e pouco a pouco nossas bocas foram se tocando, logo estávamos nos beijando com tesão, não pudia acreditar naquilo, eu e papai. apertava minha cintura e eu segurava sua nuca, ele mordia meus lábios e meu pau já estava a meia bomba, senti o membro dele roçar no meu com a mesma excitação, senti sua mão percorrendo minhas costas, apertando minha bunda com força, depois alisando minha coxa e acariciando meu pau e meu saco, meu corpo todo tremia com aquele toque, mesmo assim eu revidei, toquei de leve seu pau e logo comecei a masturba-lo, já estávamos fazendo uma mão amiga um no outro quando eu não resisti a dizer. -Eu te amo pai. -Também te amo filho. Continuamos nosso ardente beijo, sua mão quente no meu pau era uma sensação delirante, eu nunca havia tocado em outro pau na vida e masturbar logo papai que tinha uma rola tão grossa e cabeçuda e que media uns 19 cm. Ele beijava meu pescoço, ambos gemiamos baixinho no pé do ouvido um do outro, meu pai foi lambendo, beijando e mordiscando meu corpo, meu peito, meus mamilos, minha barriga, apertava minhas coxas, senti sua língua acariciando meu umbigo e deslizando pelos pelos da minha barriga(meu "caminho da felicidade"), cheirou meus pentelhos e pra minha surpresa foi engolindo meu pau, fiquei louco, urrei de tesão na hora, já havia recebido alguns boquetes, mas nunca de uma boca tão quentinha e macia, papai chupava meu pau com carinho, de um jeito muito gostoso, depois foi descendo devagarzinho até meu saco, lambeu e sugou minha bola, aquele misto de dor e prazer me fez gemer alto, em poucos segundos eu já estava prestes a gozar, ele parou, se levantou, me olhou nos olhos de um jeito muito charmoso e voltamos a nos beijar, nunca beijei ninguém com uma boca tão gostosa quanto a de papai, ele agarrou minha nuca, entendi na hora o que ele queria, devagarzinho me ajoelhei na frente dele, ele sorriu e eu lentamente peguei na sua rola dura e fui pondo na minha boca aquele falo quente, engoli o quanto conseguia, aquele pau grosso preenchia toda a minha boquinha, ele afagava meus cabelos e me puxava de leve pela nuca, o safado queria me olhar nos olhos enquanto eu o chupava, lambia a cabeça grande e rosada da sua pica, os gemidos do meu pai não deixavam ele esconder o tesão que estava sentindo, depois de um tempo chupando aquela pica já sentia o gosto da baba daquele pau. Me levantei, ele me abraçou com força e suas mãos foram descendo até minha bunda, apertou ela com força, deu um tapa como um verdadeiro tarado, me pegou pelas pernas e me suspendeu de supetão, agarrei suas costas e trancei as pernas em volta dele na altura de seus quadris, eu não sabia que papai era tão forte, me prensou contra a parede de vidro do box, a água caia sobre nossos corpos, ele pegou o sabonete e passou na minha bunda, não acreditava no que estava acontecendo, senti a mão dele abrindo minha bunda, com a outra ele ensaboou meu cuzinho, senti seu dedo acariciando meu buraquinho, ele apontou seu pau para o meu cu, senti a cabeça daquela rola tocando a minha entradinha, ele beijava e mordiscava minha orelha, ele forçou a penetração, aquela cabeçona me assustou, "Ai, ai , ai",não pude evitar os gritos de dor, meu buraquinho se contraiu todo, papai sussurrou no meu ouvido, "Calma filhote, eu não vou te machucar, confia em mim, relaxa", enquanto acariciava meu corpo todo, meu cuzinho foi relaxando de novo, papai ensaboou seu pau, cuspiu nos dedos e passou no meu buraquinho, de leve foi forçando a entrada novamente, nunca havia dado o cu, minhas pregas foram soltando uma a uma diante da rola poderosa do papai. Doía muito, eu estava quase chorando, papai não parava de gemer alto, logo ele já estava bombando dentro de mim num ritmo forte e lento, nossa aquilo parecia uma estaca me cortando por dentro, mas papai é um comedor experiente, logo a dor se tornou prazer, se ele conseguia comer alguém daquele jeito meio alcoolizado não podia deixar de pensar no que ele podia fazer mais sóbrio, depois de meter bastante em mim naquela posição ele se recostou na parede e devagarzinho foi descendo até se sentar no chão do box, sem tirar o pau de dentro de mim, "Rebola na minha vara vai filhote", disse ele com todo o charme,eu não resisti, posicionei meus pés no chão e devagarzinho comecei a subir e a descer naquele pau arrancando gemidos do papai, ele começou a me masturbar,aumentando ainda mais o meu tesão, logo eu já rebolava com gosto no pau do papai, depois de um tempo naquela deliciosa foda, não aguentei mais e gozei na barriga do papai com o pau dele metido no meu cuzinho, nunca gozei tanto na minha vida toda, devagar meu pai foi se levantando e tirando a rola de dentro de mim, ficou de pé na minha frente, "Abre a boquinha pra mim filhote", eu abri e ele começou a bater a cabeça de seu pau na minha linguá e começou a se masturbar, eu acariciava sua coxa, seus gemidos foram ficando cada vez mais altos e depois de alguns minutos ele gozou uma fartura de porra em todo o meu rosto, caiu um pouco na minha boca também, era muito leite, eu mal conseguia enxergar, papai se masturbou até o ultimo pingo de seu esperma cair na minha cara, depois me puxou de leve, me abraçou ternamente e me beijou,ficamos abraçados nos beijando por bastante tempo com a água caindo sobre nossos corpos,um lavou o corpo do outro, depois nos secamos e fomos pra cama, ainda pelados, papai se jogou na cama ocupando ela quase inteira,eu me aninhei ele, deitei sobre seu peito, eu estava exausto, fiquei acariciando os pelos do peitoral dele e brincando com a correntinha dele, enquanto papai acariciava minha coxa e meu cabelo. No outro dia acordamos naquela mesma posição, quando vi seus olhos se abrindo estremeci, não sabia se o que tinha acontecido foi causa do álcool, ou uma loucura guiada pelo tesão, ao me ver ali amedrontado, meu pai me surpreendeu, me beijou com muito carinho, passou a mão no meu rosto com afeto. Mal sabia que aquele havia sido só um dos capítulos da nossa narrativa, depois disso todas as vezes que vinha pro Brasil eu e papai transávamos, não eramos namorados, nem amigos coloridos, acho que somos até hoje,amantes casuais, ele a cada transa me surpreende, é um comedor experiente, podem me julgar, mas confesso, meu pai é muito bom de cama.

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