segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O QUINTAL DO VIZINHO

Curtindo a temperatura agradável que fazia aquela tarde, estávamos eu e Silvinho lendo gibis no fundo do quintal. Do outro lado da cerca, um terreno cheio de laranjeiras constituía uma tentação. Muitas vezes já havíamos pulado para o outro lado, para ir “roubar” laranjas. Ultimamente, porém, Nico, filho dos donos do terreno, vinha ameaçando de “dar uma lição” em quem ele flagrasse roubando laranjas. Ele tinha dezessete anos, era bem maior do que nós dois. E era valentão, desses que vivem procurando motivo para brigar. Eu lhe muito tinha medo, evitava sua aproximação, que vinha sempre acompanhada de ameaças, pois ele sabia que eu era um dos que roubavam laranjas no seu quintal. Naquela tarde, como disse, estávamos lendo gibis e evitando pensar nas frutas apetitosas do outro lado da cerca. Foi então que ouvimos vozes que se aproximavam. Espiando através das brechas na cerca de madeira, vimos Nico aparentemente empurrando pela cintura um garoto da vizinhança chamado Daniel. “Ele estava roubando laranjas e vai levar a tal lição”, pensei, ansioso pelo desenrolar dos acontecimentos. Ao pé de uma das tantas outras árvores que faziam companhia às laranjeiras, eles pararam. Trocaram algumas palavras. Mas não entendi o conteúdo da conversa. Nem a finalidade do gesto de Daniel, que baixou a calça, mostrando a bunda para Nico, que estava atrás dele. “Vai apanhar na bunda”, pensei. Nesse momento, porém, percebendo nossa presença, Nico fez um gesto ameaçador para nós, que saímos correndo, amedrontados. Um pouco adiante, no entanto, Silvinho sugeriu que voltássemos, ao menos para escutar, bem escondidinhos, do nosso lado da cerca. E escutamos. — Ai-ai-ai! — gemia Daniel. — Aiiiii.... Aquilo me fez ter mais medo ainda de Nico. Mas eu não esquecia as laranjas. Certa tarde, Silvinho trouxe a notícia de que Nico não estava em casa. “Vamos aproveitar!” E lá fomos nós. Apanhamos algumas laranjas e voltamos para o nosso lado da cerca para saboreá-las. Ao cabo de meia hora, não tínhamos mais laranjas e decidi voltar lá. Mas Silvinho não queria mais, foi embora e eu me aventurei sozinho no “terreno do inimigo”. Então... — Roubando laranja, é? Gelei. — Eu avisei — continuou Nico. Lembrei-me dos gemidos de Daniel. Apavorado, tentei fugir. Mas ele era grande e forte. Correu e me segurou pelas costas. Não havia escapatória. Esperando ser agredido, comecei a chorar por antecipação. Mas nada disso acontecia. E estranhei o fato de que ele continuava a me abraçar mesmo após eu ter desistido de resistir. Não havia necessidade, meus pés estavam grudados no chão, não se moviam. Mas minhas mãos se moveram, quando ele disse, relaxando o amplexo: — Baixa a calça. Era assim que mamãe me castigava quando eu fazia alguma travessura. Batia na bunda. Ela me mandava baixar a calça; eu obedecia. Assim como obedeci ao comando de Nico. Com a bunda de fora, esperei o castigo. Ao invés disso, porém, tive uma recompensa. — Você tem uma bundinha bem bonita — disse ele amenizando o tom anterior de ameaça. — Olhe o que eu tenho pra você. Virei-me. E vi o que ele queria me mostrar. Era um pênis de veias inchadas e glande exposta de dimensões que hoje sei normais, mas que, à época, me pareceu enorme. Fascinado, estendi a mão e segurei-o. Não era a primeira vez que eu tocava outro membro que não o meu. Já o fizera algumas vezes, nas brincadeiras sexuais que haviam ficado para trás. Mas aquele era diferente. Era adulto, era bonito. Nunca esqueci aquele pênis, que depois senti em contato com a minha bunda. Submisso, eu me virei de novo quando ele pediu. Segurando-me pela cintura, Nico começou a dar estocadas com seu membro duro entre as minhas nádegas. — É assim que eu gosto de você — dizia ele. Compreendendo que eu tinha algo que acalmava a “fera”, eu me senti contente. Nico, o valentão que me inspirava medo, estava bem diferente. E eu faria tudo que pudesse para manter aquela diferença. Por isso ele pediu e eu fiquei nu da cintura para baixo; ele pediu, e eu me deitei de barriga no chão. — Você já deu o cu alguma vez? — perguntou ele. — Não, Nico. Eu tinha uma vaga ideia a respeito da sodomia. Apenas por ouvir falar. Por isso não senti medo nem me contraí quando ele passou saliva no meu orifício. Então ele veio por cima de mim, posicionou a pica e começou a forçar. Adorei esse momento; que foi curto; logo uma dor dilacerante me fez gritar e tentar fugir. Era tarde. A pica deslizou para dentro do meu cuzinho. Mas a dor passou, dando lugar a uma sensação jamais imaginada. Eu conhecia a masturbação. Mas aquilo era muito melhor. Soltando o peso sobre meu corpo, Nico me abraçou à altura dos ombros e eu ouvia sua respiração ofegante. O valentão estava vencido. Sem brigas, sem pauladas, sem pedradas, sem ferimentos. Apenas com prazer. Ao se retirar, após ter ejaculado em meu cuzinho, ele estava mole de corpo e de coração. Acariciou minhas nádegas, causando-me arrepios, disse que, a partir desse dia, se alguém se metesse comigo, ia se ver com ele. Imaginem minha alegria! Durante o resto do dia, e à noite, a sensação pós-sodomia permaneceu em meu ânus, trazendo-me à recordação os momentos mais incríveis que já tinha vivenciado até então. Eu tinha dado a bunda, minha bunda, que Nico havia elogiado. E o principal, Nico gostava de mim. No dia seguinte, inventei um pretexto para afastar Silvinho e fui sozinho para o fundo do quintal, vestido apenas de calção. Logo Nico apareceu e me chamou. — Eu estava te esperando — disse ele. Eu tremia de emoção e de ansiedade. Queria ver de novo aquele pau bonito do qual me considerava em parte dono. Ele também estava de calção. E não resisti. Baixei-o. Linda, linda e dura de tesão, a pica que me desvirginara latejava em minha mão, dominando-me completamente. Não recordo se ele pediu, não me lembro das palavras que trocamos. Nem onde eu estava sentado. Não era diretamente no chão. Sei que beijei a pica de Nico, para demonstrar minha afeição, depois a coloquei na boca e chupei. Chupei gostoso. Gostei. Mas ele queria me comer. E eu dei de novo para ele. Foi tão bom! O pênis entrou no meu ânus com maciez, preencheu meu reto. E eu me entreguei com toda a vontade que passou a ser uma necessidade. Eu dormia recordando e acordava imaginando como seria a próxima vez. E assim se passaram os dias e os meses. Eu sempre chupava um pouquinho, com desejo de prosseguir, de saber como seria se ele gozasse na minha boca. Eu queria isso. Mas ele interrompia e me penetrava. E é aqui que Silvinho entra de novo na história. Ele vivia desconfiado de minha amizade com nosso antigo inimigo. Dava indiretas. Mas eu me fazia de desentendido. Até que, certa tarde, estando eu sozinho em casa, ele apareceu, trazendo gibis novos, que nos pusemos a ler em meu quarto. Não demorou muito, porém, e ele voltou à carga. — Sabe aquela vez que a gente ouviu o Daniel gemer lá no quintal do Nico? Não respondi. — Ele tava era dando o cu pro Nico — prosseguiu Silvinho. — E eu acho que foi isso que você fez. Você também deu o cu pra ele. A minha expressão me denunciou. Fiquei vermelho. — Ah! — fez ele. — Eu sabia. E o que mais você fez com ele. Chupou o pau dele? — Para com isso, Silvinho — disse eu constrangido. Ele ficou quieto uns instantes, folheando o gibi, enquanto por minha cabeça passavam mil pensamentos, que me deixaram completamente distraído. Por isso me sobressaltei ao ouvir novamente sua voz: — Posso pedir uma coisa? — O que é? — Chupa o meu? A amizade vai até onde o sexo começa. Nós éramos amigos de longa data. A partir desse dia, tudo mudou. Interpretando o meu silêncio como consentimento, Silvinho se estendeu na cama e, baixando bermuda e cueca, expôs seu pau pequeno com a glande toda recoberta pelo prepúcio. — Vou chupar, mas só um pouquinho — concordei. Pouquinho? Não há nada melhor do que chupar um pau pequeno. Cabe todinho na boca. E eu me deliciei. — Nossa! como é gostoso — disse ele. Eu mamei em seu pau, com verdadeira gula, escutando seus gemidos de prazer. E ele gozou. E eu bebi seu esperma, consciente de que se tratava de um líquido precioso, verdadeira guloseima que só se obtém em momentos muito especiais. Momentos que se repetiram. Silvinho, que nunca conhecera outro prazer que não o proporcionado por suas próprias mãos, tornou-se minha fonte de alegria. E eu, a dele. Continuamos a ler nossos gibis, a ir à escola juntos. Mas, sempre que nos encontrávamos a sós, tudo se repetia. — Quer uma chupadinha? — oferecia eu. Ele sempre queria, claro. E eu me regalava. Chupava com gosto, tomava seu esperma com deleite. Mas continuava a me encontrar com Nico, em seu quintal, onde eu entrava vestido do modo mais prático: apenas calção. Aprendi a dar o cu de pé, apoiado a uma árvore; aprendi e adorei sentar na sua pica, controlando eu mesmo o ritmo da penetração. Foi um tempo de boas recordações. Mas acabou. A família de Silvinho se mudou; Nico foi para outra cidade, cursar a universidade, depois a pós-graduação. Anos depois, aprovado no vestibular, eu aguardava minha primeira aula, sentado no fundo da sala, quando, ao ver o professor que entrava, meu coração disparou. Era ele! Durante a chamada, ele parou ao pronunciar meu nome. Olhou para mim, que levantara a mão trêmula, prosseguiu. Pouco depois, caminhando enquanto explicava sua metodologia, ele se aproximou, olhou e disse baixinho: — Quer uma laranja? ................................ Este relato foi revisado por Quiquinha12. Visitem seu blog: erikasouza12.blogspot.com.br

PAU DO MEU CAIPIRA DE CRAVINHOS

O MELHOR DO CALÇAO ASIATICO

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

ATOR DE GLEE DE PAU DURO

PRAIA,TESAO E AMOR

HOTTER ENTAO INFERNO PART 1

SOLDADOS A MIL POR HORA

GANGSTERS BOYS

O PROFISSIONAL ESCORT

FOTOGRAFO E MODELO

SOLDADOS TYLER E BROOKS

O ENGAJAMENTO ORGIA 2

BANHO DO FILHO PELA CAM

Ola a todos meu nome é Diego tenho 39 anos, moreno claro, peito com pelos fininhos, saco raspado e púbis aparado, gosto de manter meu corpo em forma, sou funcionário publico, casado e tenho um filho o Elton de 18 anos que a dois anos me acompanha malhando comigo na academia e esta a cada dia com um corpo mais bonito. Me casei muito cedo com Alice pois a engravidei e seus pais fizeram pressão para o matrimonio, não que eu não gostasse dela nem mesmo que tenha me arrependido, mas minha vida mudou radicalmente. Eu era aquele tipo safadão que estava sempre com varias namoradas e pegava uns carinhas também, preferia aqueles estilo skatistas, cueca aparecendo, ficava de pau duro só de ver aquela cuequinha branca aparecendo. Depois de casado só fiquei uma vez com um cara que fiquei bêbado e minha esposa estava viajando mas foi apenas este deslize ate então. Como a situação em nossa cidade estava complicada resolvemos nos mudar para uma cidade maior, meu amigo me ofereceu uma casa devido a seu divorcio mais em conta percebi ser minha oportunidade. Cidade nova, emprego novo, academia, casa, tudo novo, estava eufórico e com muito tesão, já estava acostumado com aquelas pessoas que a maioria conhecia desde que nasci, já não me despertevão mais nada, nesta nova cidade tudo me excitava, as mulheres, os caras, estava transando quase todos os dias com minha esposa. Meu amigo tinha um casal de filhos pequenos e por isto me disse que havia instalado uma minicamera no quarto para monitora los melhor. E perguntou se não havia problema em deixar a fiação, pois daria um certo trabalho retirar e estava sem cabeça para fazer isso, disse para não se preocupar, não disse nada para minha esposa pois minha intenção era retirar a fiação e a minicamera. Elton e eu chegamos da academia e fui tomar banho, sai do banho e meu filho entrou, pluguei os fios no note book e liguei para ver onde estava a minicamera pois apesar de ter dito que era no quarto não disse onde exatamente e nem a qualidade da imagem. Liguei mas como estava tudo escuro não deu para ver nada, ate pensei em ir no quarto e ligar a luz para testar mas não fui, liguei a tv comecei a ver a programação da tv. Percebi que meu filho terminou seu banho e entrou no quarto, pensei vou testar agora com a luz acesa. Liguei a cam e vi meu filho se enxugando com a toalha. A imagem era perfeita, preto e branco, mas nítida, ficava no alto perto da cama mas dava para ver todo o quarto. Meu filho estava mesmo um tesão, fiquei hipnotizado por sua bunda, via ele todos os dias, de short camisa cavada, mas peladinho assim nossa meu pau ficou duro feito pedra, minha esposa na cozinha fazendo a janta, pena que logo ele se vestiu e foi para a sala mas aqueles poucos minutos ficaram em minha mente, a noite comi gostoso o cuzinho de minha esposa pensando naquele rabo delicioso do meu filho. No dia seguinte quando o encontrei na academia meu pau só de vê lo já endureceu, ate meu filho percebeu, e caiu na gargalhada. Quando chegamos em casa tomei meu banho e fui logo ligando a cam para esperar meu filho entrar no quarto. Isso se repetiu por varias vezes, mas já não estava sendo suficiente, era muito rápido e não acontecia muita coisa. Queria vê lo se masturbar se tocar mais, queria mais e mais então me veio a idéia colocar a cam no banheiro. A idéia original era retirar a cam do quarto do meu filho e transferi la, mas pensei melhor e resolvi comprar outra câmera e fazer uma nova instalação, foi o que fiz quando minha mulher e meu filho foram visitar nossos parentes dei uma desculpa e fiquei, instalei e mal me controlei para testar, vi vários vídeos pornôs na web. Quando tive a chance, pois também não era tão fácil assim eu coordenar os horários do banho do meu filho e estar sem ninguém me procurando, pois minha esposa queria que eu estivesse sempre com ela quando estávamos em casa. Chegou minha oportunidade, ela estava fazendo a janta chegamos da academia pedi para que meu filho fosse tomar banho primeiro, pois eu teria umas coisas para fazer e estaria ocupado. Fui para o quarto e liguei tudo, meu filhão já estava terminando de tirar a roupa. Que delicia, todo suadinho, comprei uma cam colorida rsrsrs, bem que desconfiei que sua rola estava com um bom tamanho devido ao volume desde que paramos de tomar banho juntos isto a muito tempo não vejo sua rola. Estava tanto na grossura quanto no tamanho como eu gosto, nem grande, pois machuca e nem pequeno demais. Entrou debaixo do chuveiro e começou a se molhar passando a mão por todo seu corpo, neste momento já estava excitadíssimo, pegando em meu pau por cima do short, Elton estava com o pau meia bomba e ensaboou a cabeça com shampoo depois o condicionador e começou a se ensaboar. Pescoço, peito, axilas, braços, abdômen, chegou ao seu cacete que ficou duro, ensaboou e ficou massageando, ate inclinou a cabeça, por um instante pensei que ele tinha visto a cam por sorte não e continuou sua masturbação, passado o susto me excitei mais, tirei meu pau para fora e comecei a me masturbar também pensando em meu garotão. Pirei quando de repente meu filho coloca um dedo em seu cu untado com shampoo, acelerei minha punheta e Elton a dele gozamos juntos, aguardei ele sair do banheiro e foi a minha vez não me contive peguei sua cueca cheirei e bati outra punheta pensando no meu filho gostoso. Depois daquele dia ver meu filho malhar, suado perto de mim, mesmo vestido me dava um tesão louco sem contar os outras caras da academia, transar somente com minha esposa já não me satisfazia queria fuder com um homem de preferência meu próprio filho. Sempre que podia o via tomar banho, e principalmente quando ele colocava seu dedo no cu me alucinava, então resolvi gravar, ajuntei vários dias e fiz um vídeo único, esperei minha esposa querer ir visitar nossos parentes e conversei com meu filho para que ele ficasse que eu iria precisar da ajuda dele. No sábado meu filho e eu fomos a academia cedo, já estava tudo no esquema, mal consegui me exercitar estava super excitado e ansioso pelo que viria. Na noite anterior mexi na tranca do banheiro para que não fosse possível trancar a porta apenas fecha la sem a tranca, quando chegamos disse ao meu filho para ir tomar banho que eu iria em seguida, enquanto ele começava o banho preparei uma vitamina, depois fui no meu quarto ver o que estava acontecendo no banheiro pela cam, esperei ele começar a se masturbar e quando colocou o dedo no cu fui correndo para o banheiro e sorrateiramente abri a porta fiquei quieto ate ele perceber minha presença pois ele estava de costas para mim. Meu filho quase teve um infarto quando me viu o vendo se masturbar com o dedo no cu. _ Pa-pa-pai o que o senhor esta fazendo aqui? _ Perguntou gaguejando meu filho. _ Estou vendo meu belo filho se divertindo sozinho, não quer ajuda do pai? _ Que isso pai não é nada disso que o senhor esta pensando eu estava, estava... _ Não precisa se desculpar filho _ Disse já sem camisa me aproximando e descendo o short e a cueca _ Papai não vai contar para ninguém vai ser um segredo só nosso! _ Mas Pai... _ Vai dizer que você não quer? Perguntei já o abraçando e aproximando minha boca da sua sem encostar. Meu filho nem me respondeu apenas aproximou sua boca da minha me beijando, acariciando o corpo de meu filho trazendo cada vez mais perto do meu o beijava forte sugando sua língua, Elton repetia meus gestos alisando minhas costas, virei meu filho que encostou na parede empinando sua bunda para mim eu sarrando sua bunda firme empinada e gostosa enquanto beijava suas costas, Elton soltava uns gemidos baixos, desci abri bem suas nádegas e vi su cu peludinho , dedilhei um pouco abri mais e lambi, passei minha língua de baixo para cima e de cima para baixo então invadi aquele buraquinho gostoso com minha língua o comendo com um cunete que fazia seus gemidos ecoarem mais auto pelo banheiro. Seu cuzinho já piscava, subi e sussurrei em su ouvido: _ Deixa o papai enviar meu cacete em seu cu filho deixa? _ Sou virgem Pai _ Papai faz com carinho, veja como papai esta _ Coloquei sua mão em meu cacete duro feito uma rocha. _ Vai doer um pouquinho no começo, mas depois vai ser só prazer e ainda deixo você me comer depois se você quiser. _ Certo, mas com cuidado. Pedi para que meu filho segurasse sua bunda bem aberta coloquei na portinha e enfiei, parei e segurei em seu pau o masturbando para que ele se acostumasse com a dor, meu pau não é grande nem grosso o que facilita em poucos segundos eu já sentia o cu de Elton mais relaxado então comecei a socar de vagarzinho, mais rápido, lento, mais rápido e novamente lento, meu filho gemia e rebolava de prazer em minha rola, eu apertava seus mamilos, depois antes que ele gozasse pedi para que me comece estava morrendo de vontade pois já há tempos não fazia e seria a primeira vez com meu filho. Elton tinha um pinto um pouco maior que o meu, pedi para que ele se sentasse no vaso e fui sentando em seu cacete engolindo cada centímetro que delicia, comecei a subir e descer enquanto meu filho me masturbava nos dois gemíamos, sentei de frente para ele e enquanto ele me socava no cu nos beijávamos, gozei em seu peito, terminamos nosso banho e fomos para o quarto. No quarto nos beijamos e nos chupamos muito em um 69 maravilhoso onde ensinei meu filho a mamar gostoso um cacete, depois ele me cavalgou, me comeu de quatro, me chupou comigo sentado na cama e em pe socando em sua boca gostosa como se fosse uma buceta e ele a minha. Desde então meu filho se tornou meu amante e eu o dele, sempre que possível Elton me come gostoso e eu ele há dois anos.

SENDO PEGO PELO AMIGO DO MEU PAI

Estava sozinho em casa estudando para a prova de história e já passava das 14:00 estava muito calor e resolvi ficar só de cueca já que estava sozinho pois meus pais estavam no trabalho e voltaria só a noite sendo assim pude estudar a vontade mesmo após ter acabado de estudar resolvi ir para o quarto de meu pai assistir tv mas o canal que escolhi ver era proibido para menores resolvi ficar peladinho assistindo e quem sabes batendo uma vendo as transas entre homens. Tenho apenas 15 anos moreno claro olhos castanhos bundinha redonda cacete médio pouca pelugem estavas numa boa muito excitado que nem percebo que o portão foi aberto e como a porta da sala estavas destrancada adentrou um homem de aparência ter uns 58 anos moreno claro barrigudo e sabendo que meu pai ficava sempre no quarto vendo filmes quando não tinha ninguém adentrou-se no quarto e foi ai que fiquei sem jeito e pedi para ele não contar nada para meu pai ao me ver naquela situação gostosa toda peladinha me fez a seguinte proposta caso aceitasse deveria pagar um belo boquete e ficar de 4 enquanto ele me fodia de vários modos. Vendo que não tinha escolha já fui de 4 para perto dele e tirei sua bermuda e todo o resto e comecei a chupa-lo sem parar ai ele me pois de 4 e meteu sem cerimônia em meu rabo que dor e ao mesmo tempo prazer em ser fodido por ele me falando sacanagens ao pé do ouvido depois ele me fode de frango assado bate na minha bunda e volta a meter e não aguentando mas goza plenamente na minha bunda e vai paro banheiro tomar uma ducha. Após o banho o safado vai para sala pelado e me obriga a ficar de 4 chupando a rola dele até a hora de meu pai chegar fiquei com muito medo e ao mesmo tempo muito excitado o que podes acontecer se meu pai chegar e me ver naquela posição nada desconfortável e ao mesmo tempo prazerosa. As horas não passavam e a cada tapas sendo dadas em meu rabo ficavas apreensível pois a qualquer momento poderias se pego e minha vidinha se tornaria um inferno, mas o sacana vendo minha angustia continuava a bater e meter seus dedos em meu rabo tendo tudo sob controle e quando se cansou tirou uma calcinha do bolso e me fez vestir eras uma fio dental minuscula ao vesti-la me senti a maior putas de todas e assim que acabara de vestir a tal vestimenta me ordenou que rebolaste em seu pau enquanto se deliciava com minha bundinha e a cada rebola estralos eram dados me sentia um puto vadio que estavas ali só para servi_lo do jeito que foste ordenado. Após se divertir com minha bundinha e meter sem parar ouço barulho no portão meu coração quase saiu pela boca pois não queria que meu pai visse aquela sena erótica mas ai ele me segurou e mandou eu continuar a chupa-lo mesmo na presença de meu pai o amigo sacana já foi mandando meu pai entrar e de boca fechada mandou ele sentar e ver o filho dele sr fodido como pagamento de divida meu pai não abriu o bico e simplesmente só viu seu filho ser fodido como uma verdadeira vadia e o pior quando meu pai viajar com minha mãe na semana que vem ele iras ficar em casa cuidando e metendo sem parar em sua vadia o que irás acontecer nesses dias só no próximo conto irei contar.