quarta-feira, 11 de setembro de 2013

PAI DE UMA AMIGA...

Conheço essa minha amiga há anos, desde que éramos pequenos e, consequentemente, conheço também o pai dela, seu nome é Alberto. O cara é um coroa de 40 anos (teve a filha aos 20 anos), muito bonito, branco, alto, com um cabelo preto sempre bem penteado, a barba bem feita, as bochechas rosadas e um sorriso que devia derreter o coração de qualquer garota quando ele era mais novo e que o deixa muito charmoso agora. É muito brincalhão e sempre me tratou bem todas as vezes que eu frequentei sua casa. Um certo dia, há pouco mais de um mês atrás, fui encontrar com minha amiga na sua casa, pois tinhamos um compromisso juntos. Cheguei um pouco mais cedo do que o combinado e só encontrei o pai dela em casa. Ele estava de bermuda e chinelo, sem camisa. Ele tinha um corpo de um pai mesmo, que fica no escritório a semana toda e não tem tempo pra se exercitar (ele trabalhava numa empresa de contabilidade), mas não era nada exagerado. Não tinha uma barriga de chopp, nem nada, mesmo porque nem bebia. Era só um pouco fora de forma com uma gordurinha aqui e ali, mas uma delícia de homem. Tinha um pouco de pelos no peito e nas axilas. Bateu no sofá ao seu lado e me mandou sentar junto com ele. Me disse que minha amiga e sua mãe haviam saído, então me disse que eu podia esperar por elas voltarem. Ele estava assistindo um programa de tv chamado True Blood, que era de vampiros e eu não conhecia muito bem, mas tinha muitas cenas de sexo. Ele estava muito concentrado, nem tirava os olhos da tv. Sem querer, comecei a reparar no corpo dele. Suas pernas peludas, o caminho fino que partia do umbigo pra dentro da sua bermuda e os poucos pelos no meio do peito. Olhei de canto pro volume na sua bermuda, que já era grande, e enquanto eu olhava, foi aumentando de pouco em pouco. Ele continuava olhando pra tv e eu pro seu volume, mas ele se virou pra olhar pra mim e me pegou encarando. Ele deu uma ajeitada no pau duro e sorriu tímido pra mim, ficando vermelho. "Já faz muito tempo", ele me disse. "Tava pronto pra me aliviar quando você chegou". Fiquei com vergonha na hora e disse que poderia esperar lá fora pela minha amiga, mas ele disse que não tinha problema, que bater punheta era sem graça na idade dele e o que ele queria mesmo era comer alguém. Reparei que ele não tinha falado que queria comer a mulher dele, mas alguém. Fiquei excitado na hora e falei, meio brincando, "Demorou, seu Alberto". Ele riu, sem graça, mas não fez nada. Ficou mexendo no seu pau sem parar agora, às vezes me olhando de canto, enquanto eu olhava pra ele. Nem prestava mais atenção na tv. Numa hora, decidi arriscar. Meti a mão por cima da dela e mexi no seu pau também. Ele retribui com um beijo na boca, meio forte e bem molhado, cheio de tesão. Foi me empurrando no sofá e me deitando e deitando por cima de mim. Passava a mão por todo o seu corpo e sentia seu cheiro de sabonete, enquanto ele roçava o seu pau no meu e me beijava. Enfiei minha mão por baixo do seu corpo e coloquei dentro da sua bermuda, no seu pau. Ele gemeu um pouco e eu senti aquele mastro na minha mão. Parecia imenso. Logo empurrei ele de volta e fiz com que ele se sentasse. Tirei sua bermuda e me enfiei no meio das suas pernas. Ele usava uma daqueles cuecas de pai, que costumam ser bem folgadas, mas agora estava apertada por conta do seu pau duro. Comecei mordendo seu pau de leve por cima da cueca. Ele só gemia. Lambi bastante e depois tirei a cueca. Seu pau era lindo. Grande demais, acho que uns 21 cm, e bem peludo na base e no saco, os pelos bem pretos e o pau bem branquinho. Caí de boca naquele saco peludo, naquelas bolas grandes e gostosas. Tudo cheirava a sabonte. Lambi todo o seu pau e depois coloquei na boca, aquela cabeça rosada babando na minha garganta. Chupei bastante tempo e o Alberto respirava forte, sofrendo na minha mão. Uma hora ele me mandou parar ou ia gozar, então falou que queria me comer. Tirei minha roupa na hora, molhei meu cu com um pouco de cuspe e me sentei na rola dele. Foi difícil pra entrar e bem dolorido, mas não parava de beijar ele enquanto sentava naquela pica gigante, então meu cu foi logo se acostumando. Quando entrou tudo, comecei a rebolar em cima dele. Ele me abraçou e me trouxe mais pra perto. Gemia que nem um louco, me beijando no pescoço, no peito, na boca. Pegou meu pau com uma mão e bateu uma pra mim e eu gozei na sua barriga. Ele falou que ia gozar tambéme e eu disse que queria na boca. Tirei o pau dele de dentro de mim e me ajoelhei na frente dele de novo, com o seu pau na boca. Chupei e logo minha boca encheu de porra. Era muita porra mesmo e foi escorrendo pelo pau dele. Não parei de chupar por mais uns cinco minutos. Ele se contorcia embaixo de mim e me pedia pra parar, mas eu queria mais daquele macho. Só parei quando ele me lembrou que minha amiga e a mulher dele iam chegar. Mas disse que ia continuar da próxima vez e ele concordou.

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