sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

TOCAIA

Na época em que eu dividia meu tempo entre o colégio pela manhã, roubar pomares dos vizinhos à tarde e assistir tv à noite, surgiu um outro atrativo. Certa noite, minha mãe pediu para que eu levasse o lixo para fora. Meio com preguiça, fui. Nossa casa possui um muro baixo, com um pequeno jardim e uma cancela de ferro. É uma casa de esquina. Quando eu abri a porta, vi um negro próximo ao muro que segue a lateral da casa. Ele estava mijando no muro e saiu em seguida. Observei ele deixando a calçada, vestido só de bermuda, corpo forte, arqueado, retinto e liso. Um boné pra trás. Fiquei de pau duro, me odiando por não ter visto a pica dele. A lixeira ficava bem na esquina, na calçada. Se eu tivesse saído um minuto antes, pegaria ele mijando. Nas noites seguintes, me ofereci para levar o lixo pra rua, mesmo nos dias em que não passava o caminhão de coleta. Cuidava o horário, os dias, até que vi o mesmo negão, na mesma posição, mijando no meu muro. Acelerei, passei a cancela de ferro e fui até a lixeira. Ele notou. Olhou pro lado, balançou o pau e guardou na cueca. Eu fiquei parado na lixeira, olhando. Meio hesitante, o negão foi embora como na outra noite. Meu pau ficou duro dentro do short. Na noite seguinte, um pouco antes daquele horário, me escondi nos arbustos do jardim, observando a rua pela cancela de ferro. Um misto de tédio e excitação. Não demorou muito, ouvi o barulho de chinelo arrastando, o negão dobrou a esquina e foi pro muro. Me levantei e me estiquei no muro me apoiando com as mãos e encarando ele. A princípio, ele se assustou um pouco, mas tirou a vara mole pra fora e deu uma risadinha. - Gosta de ver eu mijando, né? Não respondi nada. Fiquei só olhando. Balançou bastante a piça, respingando pra tudo que é lado. Passou os dedos na cabeça da vara e se aproximou do muro. Aproximou a mão rústica do meu rosto e passou os dedos nos meus lábios. Meu pau tava estourando de tesão, coxando o muro. O negão guardou o pau e fez uma proposta. - Vamu dar uma volta? - Tá muito escuro, não dá! - E amanhã de tarde? - Hummm... Pode ser! Que horas? - Passo aqui às duas! - Tá! Fui pra dentro ligeiro, bater uma punheta. Passei a noite excitado, quase não dormi, pensando no negão. No dia seguinte, passei o dia de pau duro na escola. Voltei pra casa, almocei, tomei banho e fui pro muro, bem antes das duas horas. Tava tirando uma folha dum arbusto quando o negão chegou de bicicleta. - Vamu? Abri a cancela e subi no bagageiro da bicicleta. - Aonde a gente vai? - Num lugar bem legal, um matinho aqui perto! Andamos um quilômetro e nos embrenhamos num mato. Tava difícil passar com a bicicleta. Fomos até um muro, cercado de árvores, bem escondido. O negão deitou a bicicleta e tirou o pau pra fora. Era um nervo preto, que eu achei grande mesmo mole. - Vou dar uma mijada! Vem cá ver! Fiquei observando ele mijar. - Quer tomar mijo? Balancei a cabeça negativamente, mas extendi a mão e molhei os dedos com as últimas gotas de urina. Ele riu, satisfeito. Ficamos de pé, de frente, e ele começou a punhetar o pau, que ficou duraço rapidinho. Uma vara empinada pro céu, cabeção roxo. Pegou meu pulso e botou a minha mão no lugar da dele. Tive dificuldade de fechar minha mão naquele mastro. Tava quentinho. Comecei a acariciar toda a extensão e depois dar umas apertadinhas. O caralho se empinava pra cima em sinal de reflexo. - Agora, põe a boquinha! Me ajoelhei na folhagem e abocanhei a cabeça. Que tesão aquela piça na minha boca! Revirei os olhos pra ele, e ele pegou minha cabeça e forçou a entrada. Fui engolindo aos poucos, até sentir os pentelhos na minha boca. Daí ele me segurou pelas orelhas e fudeu minha boca. - Respira pelo nariz! Não tinha experiência, mas fiz direitinho. O negão começou a ficar louco de tesão. As pernas trêmulas, com aquele bermudão arreado. Ele tava sem camisa, com um tórax definido, suado e liso. - Tira a roupa! Parei o boquete, e ficamos os dois peladinhos. Daí, ele sentou num tronco de árvore que parecia um banco e balançou o pau. Me apoiei nas coxas dele e engoli a vara de novo. Ele gemeu e em seguida me deu outra ordem. - Levanta um pouco o corpo, deixa eu chegar nessa bundinha! Fiquei chupando meio de lado pra ele alcançar minha bunda. - Ah, que bundinha gostosa! Bem branquinha! Senti a mão áspera dele me acariciando, e pincelando meu cu com os dedos. Tentei não parar de chupar, mas o tesão de ele mexer na minha bunda tava me desconcentrando. Ele levou a mão na bermuda caída no chão e tirou um sachê. Pensei que fosse uma camisinha, mas era lubrificante. Abriu com os dentes e buzuntou a mão. O negão voltou com a mão na minha bunda e lambuzou minhas nádegas e depois o rego. Deu umas batidinhas no cu com o dedo médio e meteu. Senti a primeira falange dentro de mim. Engoli toda a vara dele em sinal de agradecimento. Ele foi desbravando meu rabinho com cuidado, mas não demorou muito todo o dedo médio tava enterrado no meu cu virgem, agora, não tão virgem. - Tu já deu essa bundinha pra alguém? - Ainda não! Ele riu. - Então, te prepara, que hoje tu vai perder o cabaço! Vem sentar no meu pau! Levantei e fiquei de costas pra ele. Ele tava sentado no tronco, de perna aberta. Me apoiei naquelas coxas grossas e abaixei minha bundinha até o pau dele. Com uma das mãos, fiz a mira e sentei na cabeça da vara. Coisa boa sentir aquele cabeção roxo dentro de mim! Ele foi sacana e me segurou pela cintura, fazendo uma leve pressão pra baixo. Aos poucos, fui liberando o rabinho e relaxando os braços, que estavam ristes, apoiados naqueles coxão. Deixei minhas pernas pra fora das dele, e sentei pra valer na piça. Ele gemeu, beijou me pescoço e começou a bombar meu cu, com todo pau dentro. Tava doendo um pouco dei uns gritinhos. - Ai, ai, ai!!! - Peraí, tô quase gozando. Ele me ergueu do colo dele, tirou a vara e terminou punhetando o pau, feito um gorila no cio. - Ah, puta que pariu! Tô gozando! Fiquei admirando aquele rio de porra saindo do cabeção roxo, sentindo a meleca de lubrificando escorrendo perna a baixo. Ele olhou limpou o pau com os dedos e levou até minha cara. - Prova pra ver se tu gosta! Segurei a mão dele e engoli os dois dedos sujos de porra, engolindo até a última gota. - Adorei te comer! Tu não quer gozar? - Quero! Comecei a bater uma bronha pra mim e em seguida senti novamente a falange do dedo médio dele no meu cu. Pedi manhoso: - Meti mais! Ele me obedeceu e enfiou o indicador e o médio inteiros na minha rosca. Daí não aguentei e contraí o cuzinho enquanto gozava. Ele tirou os dedos, deu uma cheirada e me disse pra gente se vestir que ele ia me deixar em casa. - Amanhã, te pego no mesmo horário, tá? - Tá bom! No dia seguinte, depois de bater umas cinco punhetas pensando no meu negão, eu estaria lá, de tocaia.

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