quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

PEGO FAZENDO BANHEIRAO

Fui morar sozinho na região de Jundiaí. Todo o fim de semana voltava para minha cidade natal. Tinha que ir até a rodoviária do Tietê em São Paulo, para poder seguir para minha cidade. Depois de umas semanas fazendo isto percebi que há um banheiro gratuito na rodoviária que os machos vivem fazendo banheirão. Não curto muito isto, mas quando ia usar o banheiro percebia os caras ali parados nos mictórios só secando os outros paus, às vezes com o pau duro. Fazia o que tinha que fazer e não me demorava a sair. Não nego que enquanto mijava, aproveitava e conferia aqueles paus se exibindo. Certo dia, peguei muito trânsito na marginal, não dando tempo de pegar o ônibus das 22h. Até pensei em voltar, pois agora só teria um ônibus que passava por minha cidade, mas fazia muita baldeação e só sairia depois das 1h da madrugada. Acabei ficando. Ali na rodoviária sem ter o que fazer, percebi uns rapazinhos que entravam no banheiro, ficavam uns minutos e saiam, para depois de um tempo entrarem de novo. Achei engraçado, mas logo fui pensando na situação e fui ficando com tesão. Sem pensar muito levantei-me e fui para o banheiro. Já era quase meia noite, a rodoviária meio vazia assim como o banheiro. Parei no mictório, mijei e fiquei ali parado. Vi um rapaz entrar e foi logo para o meu lado, sem cerimônia começou a secar meu pau. Na hora meu pau endureceu e fiquei punhetando. Ele pôs o pau pra fora e se masturbou também. Em pouco tempo seu pau muito grosso começou a pulsar e jogar porra em jatos fortes. Ele guardou o pau e saiu. Percebi que já estava ali há muito tempo, então guardei o pau ainda duro e saí do banheiro. Dei um tempo e voltei. Havia três homens em um mictório, visivelmente se punhetando e se exibindo. Uns mictórios estavam vazios e no último tinha um rapaz de seus 30 anos, magro, com corpo no lugar. Não era bonito mas tinha jeito de macho. Não sabia se ele estava só mijando ou não, mas decidi arriscar, queria ver seu pau, nem que fosse rapidamente durante a mijada. Dei sorte, o cara estava de pau durão, tinha uns 18 cm, bem roliço, com a cabeça toda a mostra. Logo que encostei ele já se exibiu. Fiquei ali babando. Ele deu uma olhada certificando-se que não tinha ninguém entrando, pegou minha mão e pôs no seu pau. Como os três que estavam no outro mictório também estavam de pegação, não me contive e comecei a punhetá-lo, muito nervoso e apreensivo, mas tesudo pelo meu primeiro banheirão. Punhetava e apertava aquele pauzão, sempre olhando, é claro, para entrada do banheiro, vigiando se não estava vindo mais alguém. Logo senti a mão dele na minha bunda. Ele apertava, esfregava e enchia a mão. Não demorou muito, escorregou sua mão por dentro de minha bermuda e já foi procurando meu cuzinho com seu dedo. Mal encontrou meu anelzinho, já enfiou fundo. Meu tesão foi a mil, nem me importei com a dorzinha incômoda de ser dedado sem lubrificação nenhuma. Fiquei tão tesudo, que quando senti seu hálito perto de meu ouvido me pedindo para dar meu cuzinho para ele, só balancei a cabeça dizendo que sim. Também não fiz resistência alguma, quando ele foi me arrastando até um reservado. Quando percebi já estava sendo encoxado contra a parede de divisória. A única coisa que fiz, foi pedir para usar camisinha. Deixei ele agir e ele com sua pegada de macho agiu rápido. Puxou minha bermuda com minha cueca, mirou seu pau já encapado e forçou a entrada. Entrou doído, mas prazerosamente. Ele sabia disso, pois tapou minha boca com sua mão, abafando meu gritinho e os meus gemidos consequentes, ritmados pela sequencia de estocadas fortes em meu rabinho. Não demorou muito ele gemeu alto, estocando fundo em meu cu. Gozou gostoso e já fez menção de tirar. Não deixei e pedi para ele continuar dentro de mim. Agarrei meu pau e numa punheta rápida, gozei melando toda a parede. Percebendo meu gozo ele deu umas estocadas firmes, mas logo em seguida puxou seu pau, deixando meu cuzinho todo aberto. Rápido como tudo o que aconteceu, ele tirou sua camisinha cheia de porra, jogou na lixeira, arrumou sua roupa e num jovial “Valeu, cara” ele abriu a porta e saiu apressado. Fechei a porta, ainda sem acreditar no que tinha acontecido e ainda em êxtase pelo tesão inacreditável que sentia por ter sido currado num banheiro público. Ajeitei-me, nem limpei a minha porra que escorria na parede, abri a porta e ia saindo, quando veio o susto. Na frente do reservado estava um daqueles guardinhas da segurança. Roupas pretas, quase dois metros de altura, pele morena, braços cruzados e cara fechada. Quase enfartei, tentei agir como se nada tivesse acontecido e como se ele não tivesse, tentando chegar até as pias. Ele bloqueou meu caminho “Que merda foi essa, viadinho do caralho!” Fiquei pálido, não tinha resposta e estava tremendo. Depois de um tempo de silêncio ele continuou “Porra cara, acha que cê pode ficar dando o rabo aqui no banheiro! Acha que o povo tem que ficar escutando você gemendo na vara. Vai se fuder viado!” Tremia mais que taquara verde. Só pensava no que poderia acontecer. Podia levar um esfrega ali mesmo, já que percebi que não tinha mais ninguém ali dentro ou então seria levado preso e seria um vexame total. Gaguejando, tentei negociar “num... faz... nada... comigo... não... cara... eu... vou... embora... nem... volto... mais aqui... vai... deixa... eu... ir...” “Vê se se manca, viado. Acha que pode vir aqui dá o rabo e sai de fininho. Ainda pedir para aliviar. Se danou viado. Tu vai comigo na segurança e vamo chamar a policia pra fazer o B.O.” Disse já agarrando meu braço e me levando com ele. Desesperado comecei a pedir “Não faz isso não. Eu faço o que você quiser.” Ele numa postura irredutível continuava a me puxar. Então para evitar uma vergonha ainda maior, argumentei quase suplicando “Cara, num precisa me puxar não, eu vou com você. Cara eu vou, num vou tentar fugir, não. Me larga. Por favor.” Estávamos quase na saída do banheiro, quando ele parou e ainda apertando muito forte meu braço, sentenciou “Se tentar correr ou fugir, vai ser pior. Vou botar a segurança toda atrás de você. Tu vai comigo sem um pio” Acenei confirmando, sem condição de qualquer alternativa. Ele me soltou e eu fui seguindo ao seu lado, quase desmaiando de vergonha. Não pensava em mais nada além de imaginar meu nome no jornal com a notícia de viado dando a bunda no banheiro. Nem sei direito que caminho percorri, mas passamos por uns guichês de empresas de ônibus, viramos à direita e entramos por um corredor com muitas portas. Paramos em frente a uma delas. Só percebi que havia algo de estranho, quando ele antes de abrir a porta, olhou bem em volta. Ele percebendo minha indecisão, agarrou meu braço e foi me empurrando “Entra logo viado!” Tão logo entramos, ele bateu a porta e passou a chave. Ainda me arrastou pela saleta e me forçou a entrar em outra sala aos fundos. Tinha um pequeno sofá, com uns armários e cabides na parede. Havia um porta que dava para um pequeno banheiro. Ali devia ser o lugar onde os seguranças se trocavam e deixavam suas coisas para iniciar ou deixar seus turnos. Ele quase me jogou no sofá “Gosta de gemer num pau? Agora vai gritar na minha vara, vadia!” Foi me agarrando e me colocando de quatro em cima daquele sofá. Já foi puxando minha roupa, deixando minha bundinha a mostra. Ele já foi me sarrando e descambou a me xingar de tudo o que era palavrão. Ele me apertava, me arranhava e dava tapas na bunda. Então tomei uma atitude, se não ele ia me arregaçar e me deixar todo roxo e dolorido, então falando de forma muito autoritária “Assim não! Pára, cara” Ele me deu um outro tapa na bunda “Ih, viado, acha que tem escolha, é? Tu, vai me dá esse rabinho, de qualquer jeito. Num chia, não!” “Eu vou dá. Pode me fuder. Mas desse jeito não rola. Deixa eu curtir também. Come, mas não me machuca não.” Exigi. Ele ainda me deu um tapa na bunda, mandando-me calar a boca, mas foi maneirando, ainda com pegada forte, mas sem violência. Continuou me sarrando e fungando no meu cangote. Mostrando meu contentamento com sua atitude, comecei a rebolar e fui tirando minha camiseta. Ele vibrou com minha atitude e me agarrou, colando todo seu corpo em mim. Senti sua farda contra todo meu corpo. Meu tesão foi as alturas. Que delícia, estava realizando o sonho de todo passivinho, ser dominado por um segurança todo fardado, ainda por cima um morenão de quase dois metros e cara de mal. Finalmente ele se desgrudou de mim e começou a abrir seu cinto. Eu o interrompi “Não, num tira não. Me come assim” Ele me deu um sorrisinho safado. Abriu o zíper de sua calça e puxando a cueca para baixo, libertou seu pau da prisão. Como seu corpo todo grandalhão, seu pau também era enorme. Uns 22 cm, muito rombudo, com pele negra e cabeça quase roxa. Fiz menção de sair de minha posição para poder abocanhar aquele pauzão, mas ele não deixou “Não, não, vadia. Eu quero teu cu.” Já foi me agarrando novamente, sarrando aquele pau na minha bunda. Pedi para ele por a camisinha. Ele reclamou “Que isso viadinho. Deixa eu leitá esse cuzinho.” Comecei a falara que não, mas ele só argumentava “Deixa eu encher seu buraquinho de gala... sem caminha vai entrar gostoso... eu sei que viadinho gosta de senti o rabinho melado de porra... vai, num tá querendo meu leitinho, não... tem bastante porra aqui, para encher teu cuzinho... deixa vai... sem camisinha dá mais tesão... vai, deixa eu te leitar... vai, deixa” Meus não já eram quase sim e minha única reação foi gemer, quando senti seu pau apontar e forçar a entrada. Embora soubesse de todo o risco, estava mesmo louco para sentir meu rabo entupido de leite macho, então deixei rolar. Mesmo já estando meio larguinho por causa da enrabada anterior, o pau entrou rasgando. Era muito maior e mais grosso. Gemi alto, quase um grito. “Isso geme, viado. Chora na minha vara. Geme, geme na minha piroca.” Ele não foi violento, mas não foi gentil. Tão logo meteu seu pau, começou um movimento cadenciado e forte. Continuava a pedir para eu gemer. Atendi. Gemia muito, com uns gritinhos agudos de vez em quando, que percebi fazerem ele delirar. Que tesão, sentir o pau sair e entrar no meu cuzinho. Seu corpo todo grudado em mim, aquele uniforme arranhando minha pele clara. Seus braços fortes, me agarrando e apertando, sua boca em meu cangote, mordiscando, chamando-me de vadia e pedindo para gemer. Não aguentei mais, agarrei meu pau e mal me toquei já comecei a gozar sobre o sofá. Comecei a piscar meu cu e a rebolar freneticamente, sabia que depois do gozo, aquelas pirocadas fortes, iam começar a incomodar. Mas ele parecia insaciável. Continuou com suas estocadas ainda mais fortes, pois percebeu meus gemidos mais sofridos. Quando pedi para ele gozar, senti um tapa na bunda “Num gosta de pica? Aguenta aí, viado. Vou esfolar muito ainda seu rabicó. E é bom aguentar aí, que nem puta.” Eu gemia, meu cu ardia e meus joelhos já não estavam mais aguentando aquela posição, mas aquele pirocão no meu rabo, forçando minha próstata, já deixava me pau duro novamente e babando. Comecei a me masturbar novamente, estava sendo meio sofrido, mas que tesão era aquele. Não aguentei e gozei pela terceira vez, aquela noite, quase gritando de prazer. Ele percebendo meu gozo, acelerou suas estocadas “Goza, puta, goza. Que eu também vou gozar. Tô gozando, viado. Tô gozando. Toma meu leitinho, toma viado” Senti seu pau crescer no meu rabo e começar a pulsar. Meu cu esquentou por dentro e logo a porra começou a escorrer por minhas pregas, meu rego e minhas pernas. Que gozada era aquela. Ele realmente me entupiu e fez meu cu transbordar. Era muita porra para uma gozada só. Mas ele não parava de esporrar, gemendo e me chamando de viado. Ficou um tempão ali parado, para então tirar seu pau já meio mole. Sua porra saiu junto, escorrendo ainda mais por minha pernas. Chegou a fazer duas pocinhas, onde meus joelhos estavam apoiados. Ele já em pé me deu mais um tapa na bunda “Cuzão gostoso. Gozei pra caralho!” Foi até o banheirinho, pegando uma toalha, jogando-a em mim “Limpa a sujeira que você fez, que a gente precisa ir” Voltou ao banheiro, escutei o barulho de água, percebendo que ele lavava o pau na pia. Eu resignado, apanhei a toalha, limpei minhas pernas, meu reguinho e meu cuzinho que ainda teimava a soltar um resquício de porra. Levantei-me do sofá e notei que também tinha gozado horrores, pois o encosto e parte do assento do sofá estavam lavados de porra. Passei a toalha ali secando toda aquela porra. Ele já estava com roupa alinhada, encostado ao batente da porta do banheiro observando. Quando fui por minhas roupas ele me impediu. “Não, pera aí.!” Foi para trás de mim, se pôs de cócoras, ficando com a cabeça na altura de minha bunda. Agarrou e arreganhou minhas bandas coma as mãos “Todo abertinho e esfolado. Do jeito que eu gosto! Vai embora sem prega, viado!” Disse e começou a meter a língua. Lambia e metia a língua lá dentro. Puta que pariu, que delícia. A linguinha refrescava meu cuzinho ardido. Meu pau subiu. Mais um tapa na bunda “Não é pra fica de pau duro, vadia. A gente tem que ir embora” Levantou-se e mandou me vestir. Assim que me arrumei ele sentenciou “Cara, na boa. Se você ficar de putaria no banheiro de novo, tá ferrado. Deu sorte de eu tá com um tesão da porra, se não tu tava na delegacia agora. Vamos sair daqui e num quero nem um pio sobre isso. Se tu me ferrar eu te ferro também. Entendido?” Concordei com a cabeça. Com um sorrisinho autoritário ele aprovou. Para logo depois ele me perguntar “Que ônibus vai pegar?” Disse-lhe o meu destino e ele me mandou ir direto para a plataforma que ele estaria de olho. Saímos dali e como todo bom putinho obediente, fui direto para a plataforma. Nem tive que esperar muito e embarquei. Fui embora todo ardido, mas vibrava com o que tinha acontecido. Claro que depois, veio a preocupação, exames para descartar qualquer dúvida sobre possibilidade de doenças, mas até hoje fico de pau duro com a lembrança, é evidente que não há como repetir, seria muito arriscado, mas vivo com a fantasia de fazer tudo de novo.

1 comentários:

Anônimo disse...

Amigo, acho até legal tu postar meu conto em teu blog, Se tu gostaste e acha que deve ser divulgado, mas cara divulgue também o autor, afinal quem escreveu o conto merece reconhecimento.
Esse conto pertence ao autor de codinome Franios e foi postado inicialmente na casa dos contos.