segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

FUI PESCAR E LEVEI VARA DO MEU AMIGO

Vou contar tudo o que aconteceu comigo numa pescaria com meu amigo Edson. Meu nome é Otávio, sou casado, tenho 35 anos, 1,82 mt, 75 kilos e meu amigo também casado, o Edson, tem 38 anos e mais ou menos 1,80 mt. Ele e a esposa, nos fizeram uma visita e combinamos uma pescaria na represa de Joanópolis/SP. Juntamos a tralha e partimos numa sexta-feira, saímos de Itupeva e duas horas depois estávamos na represa. Montamos a barraca num gramado próximo e como já estava escuro dormimos. Na manhã de sábado, acordamos cedo e fomos pescar, mas, não nada de peixes. Quando já estava de tardinha, começou as nuvens ficaram escuras e não demorou para começar uma chuva bem gostosa. Largamos a tralha e fomos para a barraca. Ficamos conversando e tomando algumas cervejas e decidimos dar uns cochilos. De repente, o Edson, virou-se e me deu uma encoxada e sussurou baixinho: “Que bunda gostosa”. Percebi que ele estava dormindo e ao invés de empurrá-lo pro outro canto, deixei ele esfregando seu pau que estava ficando duro em minha bunda, senti um tesão inexplicável. Num impulso, comecei a alisar seu pau e ele gemia, estava gostando. Então, enfiei a mão por dentro de sua bermuda e segurei aquela vara enorme e acariciei. Ele acordou e ficou me olhando e não disse uma só palavra. Estava aprovando minha iniciativa. Continuei e ele abaixou a bermuda, fechou os olhos e disse: “Chupa ele, chupa”. Nem precisou pedir novamente e eu caí de boca naquela vara gostosa. Chupava como uma piranha. Depois de babar muito no pau, ele pediu pra tirar minha bermuda e ficar de quatro, pois iria terminar o que eu havia começado. Prontamente atendido, fiquei de quatro e ele lubrificou meu rabo e seu pau com a única coisa que tinha na barraca: Sabonete liquido. Meu amigo então, segurou meu quadril e encostou a cabeça daquela vara enorme no meu rabo que lentamente foi aceitando até ficar só as bolas pra fora. Ele parou pra que meu rabo se acostumasse com o volume. Doia muito, mas o tesão era maior. Pedi então pra ele fazer um vai-e-vem, no que fui atendido prontamente. Eu uivava como uma loba. Ele aumentava o ritmo, dando estocadas bem fortes. Sentia seu suor pingando em minhas nádegas. Entre alguns tapas na minha bunda ele dizia: “Quer mais sua puta?”. Eu dizia que sim que queria mais, mais e mais. Estava adorando. Ele estava pronto pra gozar, tirou o pau do meu rabo, que estava totalmente arregassado e aberto como um funil. Ele segurou a cabeça bem perto do meu rabo e gozou muito. Senti toda aquela porra quente entrando pelo “funil”. Êxtase total. Ele então deitou-se e perguntou: “E aí, gostou?”. Olhei nos olhos dele e disse: “Adorei demais”. Não consegui dormir a noite toda, pensando naquela trepada. No outro dia, guardamos toda a tralha e voltamos pra casa. Minha esposa me recebeu e perguntou: “Pegou muito peixe?”. Respondi: “Pacú”. Meu amigo emendou: “E piranhas”. Já estamos marcando uma nova pescaria, mas dessa vez, vamos mais equipados

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