quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

EU E ELE NO VESTIARIO

Meu nome é Eduardo, tenho 29 anos e vou contar uma história que aconteceu comigo alguns anos atrás. Sempre fui assíduo freqüentador de uma unidade do SESC aqui na capital paulista, e todos os dias o ritual se repetia. Eu chegava e me dirigia ao andar que fica a academia do lugar, e ia direto pro vestiário. O vestiário era divido em três partes. No meio ficavam os armários, com a pia, e alguns bancos de madeira pras pessoas se trocarem. À direita ficavam as cabines com chuveiro, e à esquerda as cabines com os reservados e os mictórios. Esses espaços eram bem divididos com paredes. Pois bem, todos os dias, eu chegava ao vestiário e me dirigia para uma das cabines de reservado, e fica espiando pela fresta da porta, para saber se tinha alguma movimentação na parte do vestiário com os armários, pra ver se eu conseguia ver algum cara trocando de roupa. Se ouvisse algum barulho ia pra essa parte e ficava sacando os caras pelo espelho enquanto eles se enxugavam, trocavam de roupa... Certo dia, ao perceber que tinha gente lá, sai da cabine onde estava e fui para parte do meio do vestiário, onde estava o barulho. Quando cheguei, dei de cara comum cara, alto, cerca de 1,80m, bonito, corpo definido, moreno, cabelo encaracolado, olhos azuis, com o peito peludo, bem como o saco, que tinha muitos pelos, que eram bem escuros. Quando vi aquele cara lá, parado, se enxugando fiquei louco de tesão. Fiquei fingindo que estava lavando a mão, enquanto sacava ele pelo espelho. Já tava com o pau duraço de tesão, quando percebi que ele também me olhava, e começava a ter uma leve ereção. Ele parou ao meu lado, de frente do espelho, já com o pau a meia bomba, e continuava a me olhar. Passei por ele e deixei minha mão encostar “sem querer” no pau dele e fui pra parte do vestiário onde ficavam os mictórios. Parei já com o pau pra fora, e ele veio na minha direção, completamente nu, batendo uma punheta e sorrindo pra mim. Virei e mostrei minha rola dura, e ele já foi abaixando e chupando meu pau. Quando já estava quase gozando, eu avisei pra ele, e ele falou baixinho: “Goza no meu cu”. Fiquei com receio que aparecesse alguém e nos visse, mas ele foi mais rápido e já foi virando e encaixando a bunda no meu pau. Sem penetração, ele começou a rebolar na minha rola, e eu senti a cabeça roçando no cu peludo dele. Acabei gozando e enchendo a bunda dele de porra. Rapidamente ele se virou pra mim, me deu um longo e demorado beijo, e voltou para as cabines com chuveiro para se lavar. Enquanto limpava meu pau, um funcionário da limpeza entrou no vestiário e eu sai rapidamente. Nunca mais vi aquele cara na minha vida, mas ainda lembro com saudades daquele dia que fui chupado no vestiário.

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