sexta-feira, 28 de setembro de 2012

REBOLEI NA ROLA DO FUNKEIRO ENTREGADOR DA FARMACIA

Eu havia completado 23 anos e estava morando no Rio de Janeiro a menos de dois meses. Era legal poder fazer faculdade em uma cidade que não se conhece direito, pois você tem a oportunidade de ser “diferente”, afinal ninguém te conhece mesmo. Tive a oportunidade de me “remodelar”, digamos assim. Aluguei uma pequena kitchenette, de propriedade de uma senhora de pouco mais de meia-idade, que ficava nos fundos da casa dela. É um lugar bem reservado, com apenas uma cozinha, um quarto e um banheiro, pequeno, mas para uma pessoa só era o suficiente. E como eu ainda estava procurando um emprego temporário, era tudo que dava para pagar com o dinheiro que minha mãe me enviava de BH (minha cidade natal). Minha faculdade eu cursava a noite, e durante o dia, me dedicava a estudar e procurar algum trampo. Sofro de uma sinusite crônica dos diabos e sou dependente de um remédio chato para descongestionar o nariz (é terrível ficar sem ele). Pedi a senhoria da casa acima para usar o telefone dela e liguei para uma farmácia próxima para pedir o remédio. Meia hora depois, a campainha da kitchenette tocou e subi para ir atender. Ao abrir o portãozinho, me deparei com o entregador, de bicicleta. Típico moleque carioca: moreno claro, de óculos de grau, vestindo uma camisa larga, de brincos nas duas orelhas, bermudões, usando chinelos e nas mãos com o pacote que ia me entregar e um celular, tocando funk sem fone de ouvido. Cara de novinho devia ter uns 18 ou 19 anos, mas dava para dizer que tinha até menos, pois tinha um rosto extremamente adolescente mesmo. Quando vi ele, já me despertou atenção, mas quando o moleque abriu a boca, com aquele sotaque “carioquês” pesado (bem malandro, inclusive, irresistível), minha rola “gritou” dentro da bermuda, foi a mil, endureceu igual uma rocha, pediu para sair da cueca na hora! - Cóe braço, firmeza? – Me cumprimentou o moleque. - Fala ai, beleza? – Respondi, “comendo” o carinha com os olhos. O moleque me entregou o pacote com o remédio e eu o paguei com meu cartão de crédito. Na hora que ele me passou a máquina de cartão para digitar a senha, meu braço esbarrou no dele, e nisto me arrepiei (adoro esse tipo de contato acidental, me deixa maluco quando sinto tesão na pessoa envolvida). O tempo todo que ele permaneceu ali no meu portão, ele continuou sentado na sua bicicleta, com seu celular tocando funk e seguindo o ritmo (eu não chamo de música por que nem curto muito), enquanto a máquina aguardava a aprovação do pagamento. Cara, que moleque tesudo! O moleque tinha um corpo delicioso só de se observar. Sua estatura era média, normal, devia ter por volta de 1,70 de altura. Não era gordo e nem magro, mas seu corpo era bem carnudo, suas pernas bem coxudas e duras, com poucos pelos na canela. Seus cabelos eram crespos, mas bem cortados, bem rente à cabeça. E sua boca, cara, que coisa maravilhosa: não era grande, mas tinha os lábios carnudos, na hora já me imaginei beijando e chupando aquela boca! Os pés dele eram bem grossos, mas as unhas eram incrivelmente bem certinhas e cortadas, além de estarem bem limpas, eram perfeitos, notava-se que o moleque era bem cuidado. Aquele jeito moleque e malandro do carinha me deixava ainda mais com tesão! Filézinho o moleque, realmente! Mas ficou só na observação mesmo, infelizmente. Lidei com o moleque de forma formal e após receber o remédio e o pagamento ser efetuado, ele foi embora e eu voltei para minha kitchenette. Mas admito que soquei uma punheta gostosa no meu banho pensando naquele moleque filé da farmácia! Gozei muito, afinal, tinha um tempinho que eu não transava, pois mal conhecia a cidade e as pessoas que viviam lá. Toda semana eu precisava comprar este meu remédio, mas no início eu variava nas farmácias. Às vezes comprava perto da faculdade pessoalmente. Mas agora eu estava a fim de ver o moleque de novo. Aliás, eu nem sabia se seria ele de novo, mas não custava nada. Então voltei a pedir na mesma farmácia. E para meu prazer, era o mesmo moleque de novo! Não estava diferente daquele dia: usava os mesmos tipos de roupas e com seu celular tocando funk novamente. O mesmo cumprimento malandro, carioca típico: - Cóe braço, firmeza? – O moleque me cumprimentou, com uma voz de timbre bem grosso. - Fala ai cara, beleza? – Respondi da mesma forma também, e discretamente, fiquei só observando o filé, porra que vontade daquele carinha, viu? Diferentemente da outra vez, o moleque não ficou só no ritmo lá do funk dele, desta vez ele falou mais comigo. - Caraí véi, tá frio demais! - Porra, tá demais mesmo. Achei que aqui no Rio só fazia muito calor, então nem vim preparado para frio direito. – Respondi tentando ser amigável também, sorrindo. - Véi, esse negócio que aqui só faz calor é caô! Faz um frio do caramba nessas época, brother! Tu é de onde? – Meu cacete reclamava dentro da cueca, só de ouvir aquele moleque falar eu ficava louco de tesão! - Sô “mineirim”, uai. – Respondi rindo. - Massa! Um dia quero cola lá pra essas bandas! – O moleque me respondeu, rindo também, daquele jeito bem malandro. Nisto eu pirei, que filézinho, queria muito trepar com aquele moleque! - Cê vai ser dar bem lá! Cê é um cara bonitão, vai comer “quietinho” lá, hahaha. – Respondi arriscando uma cantadinha de leve no moleque. E percebi que fez efeito, pois ele não ficou acanhado e nem nada do tipo, só me deu uma olhadela malandra por cima dos óculos que ele usava. - Tu já tá curtindo funk? Já de um mix por ai? – O moleque me perguntou, com uma expressão cada vez mais safada. - Nada, tô mais em casa. Tô querendo me esquentar nesse frio, mas tá foda encontrar alguém pra me ajudar com isto! – Mandei essa esperando um fora do cara, mas não foi bem assim. O moleque começou a rir e me perguntou: - Ihhh, qual é, maluco? Que papo estranho é esse? Tu curte queimar a rosca, braço? – Ele me perguntou em um tom de interesse e não de ofensa, e aquilo me deu mais vontade ainda de continuar investindo. - Se for um cara assim igual você pra me queimar, eu tô queimando mesmo! Haha. Tá afim, não? – Respondi e perguntei na lata, queria ouvir o que o moleque tinha para me responder. - Ihh, tu é mó comédia, braço. Já é, tô colando! – O moleque me respondeu com maior cara de safado, minha rola estourava dentro da cueca já, louca pra sair! - Pô, entra ai então! – Respondi. - Já é, braço! Mas tenho que meter o pé logo! - Vamos então, jogo rápido! Descemos até a minha kitchenette nos fundos. O moleque deixou a bicicleta dele do lado de fora, no pequeno quintal em frente a minha kitchenette e entramos. A porta já dava acesso à cozinha e a fechei com tranca. Falei pro moleque me aguardar um instante e fui até o banheiro, fechar também o basculante. Chamei ele para entrar no meu quarto e fechei rapidamente a janela também, fechei as cortinas e acendi a luz. - Coé, tem camisinha ai? – O moleque me perguntou. - Tenho. – Respondi, de pé, olhando para ele, que também estava de pé a minha frente. Peguei alguns preservativos que tinha guardado dentro da gaveta de meu armário. - Só, se não ia ficar na pista, véi! Bora, vamo dar uma logo! – O moleque me respondeu, já se aproximando de mim e me segurando pela cintura. O moleque já tomou totalmente o controle da situação, tirou seus óculos e começamos a nos beijar na boca. Seus lábios carnudos eram deliciosos, a boca dele era muito quente. Que delicia de boca! Tinha um gosto muito bom aquela boca! Mordi e comecei a puxar com os dentes os lábios carnudos dele e depois de fazer isto, nossas línguas começaram a se encontrar e ficamos com elas de fora das nossas bocas só acariciando a língua um do outro. Ficamos por alguns segundos dando essas línguadinhas na língua um do outro, até que a boca dele começou a chupar minha língua com muita vontade. Depois foi a minha vez de chupar sua língua e morder ainda mais seus beiços grossos! Comecei a chupar seu pescoço, lhe dei uma série de lambidas e chupões, nas orelhas e no pescoço, as vezes voltava a lhe beijar e nossos beijos começaram a ficar mais violentos, mais pegados, com chupadas e lambidas no rosto. Lambi seu rosto completamente, nas bochechas, nos cantinhos da boca, no nariz, em todo seu rosto! Porra, que filézinho do cacete era aquele moleque! Depois das chupadas, o ajudei a tirar a camisa e tirei a minha também. Realmente ele era muito gostoso, não era magro e nem gordo, mas tinha um peitoral de homem, com alguns pelos, embora tivesse cara de moleque. Comecei a chupar seus mamilos: suguei, lambi e mordi com muita vontade. Os mamilos dele eram pequenos e duros, e ele gemia com uma voz grossa do caralho quando eu os mordia! Abaixei-me e comecei a passar minha língua por todo seu tanquinho, por aquela listra de cabelinhos bem fina do umbigo para baixo. Dei um banho de língua no moleque tesudinho, que acariciava meus cabelos enquanto o lambia. Até que cheguei a melhor parte. O ajudei a abaixar a bermuda e a cueca completamente, revelando para mim sua pica deliciosa! O moleque não era superdotado, mas sua pica já estava duraça, parecia ter uns 18cm e tinha uma cabeça cor de chocolate! Os pelos estavam bem aparados e seu saco era bem descolado da rola. O pau dele inclinava para a direita e caí de boca nele! A rola dele tinha um sabor de porra do caralho, eu sentia já o gosto de porra sem ele gozar. O moleque começou a foder minha boca com sua rola, me empurrava com força, para que ela entrasse completamente dentro da minha boca! - Chupa minha rola gostoso, braço! Engole tudo, maricona! – O moleque me dizia enquanto fodia minha boca bem gostoso com sua rola. O mais gostoso era chupar aquela cabeça cor de chocolate com gosto de porra, me deixava completamente maluco de tanto tesão! Tinha também um cheiro delicioso do caralho. Dava vontade de ficar cheirando e chupando o dia todo! Engoli todo o saco dele na boca, mamei e suguei as bolas dele, enquanto ele gemia bem baixinho, extasiado de muito tesão! Depois de mamar muito naquela rola e sentir aquele cheiro de porra, o moleque me fez levantar e tirei minha bermuda e minha cueca também, meu cacete duro finalmente se livrando das roupas. Me joguei na cama e fiquei ajoelhado em cima dela, de costas, apoiando minhas mãos na parede e empinando minha bundinha para ele. O moleque se abaixou no chão e começou a descobrir meu cu! O moleque começou a chupar meu cuzinho, dando uma série de linguadinhas dentro, massageando todo meu buraquinho. Que delicia! Levei uma das minhas mãos na minha rola e comecei a socar uma. O moleque não apenas lambia meu cuzinho, mas mordia ferozmente minha bunda e começava a também meter vários tapinhas, estalando minha bundinha! Suas duas mãos estavam na minha bunda, movimentando-as de um lado para o outro, enquanto a boca e os beiços grossos deles chupavam meu cu e mordiam minha bunda com muita vontade! - Que delícia de bobó! Vou te foder todinho, viado! – O moleque me falava, sorrindo, com muita confiança. Aquilo me deixava mais louco ainda de tesão! O moleque estava cada vez mais excitado e lambia meu cu com mais violência, até que seus dedos começaram a entrar dentro do meu cuzinho, sem dó! Com uma mão ele abria minha bunda, e com a outra, seus dedos grandes (dois dele no início, depois três) entravam no meu cu com vontade! Comecei a gemer muito de prazer! Caralho, ele mantinha os três dedos dentro do meu cu e os movimentava dentro, massageando o meu cuzinho sem tirar os dedos! Eu gemia, mas o moleque também ofegava de muita vontade! Logo, o moleque do caralho estava com abrindo meu cu com as duas mãos. Dois dedos dele entraram de um lado e outros dois dedos da outra mão entraram do outro lado e ele abria meu cuzinho usando os quatro dedos! E chupava e cuspia dentro do meu cuzinho. Sentia toda saliva do moleque escorrendo pelo meu cu! Depois, apontei para ele onde tinha um creme e ele vestiu seu cacete com a camisinha. Lubrificou meu cuzinho com o creme e naquela mesma posição, comigo de costas para ele, ajoelhado na cama, empinei minha bunda e o moleque encaixou sua rola dentro do meu cu. Ele nem amaciou nem nada, já começou a socar sem dó e nem piedade dentro do meu cuzinho! Suas mãos estavam na minha bunda, abrindo meu cuzinho e ele metia sua rola dura deliciosa dentro do meu cu e bombava com vontade! Eu ouvia sua respiração ofegante e minha punhetava de tesão! Sentia a cabeça do pau dele enterrar todo no meu cuzinho com aquele vai e vem violento, sem dó! Doía pá caralho, moleque! Mas eu queria era mais pica no rabo! - Mete gostoso, moleque!!! Sou sua puta!!! Caralho!!! - Tá curtindo, braço? Quer mais pica, quer? Então toma, caralho! Tu vai ficar com o cu ardendo, sente minha rola, viado!!! Rebola gostoso, viadinho!!! – O moleque me disse. Comecei a rebolar com bundinha empinada e com o cacete dele totalmente enterrado no meu cuzinho. Aquele filé fodia como ninguém, o carinha sabia o que estava fazendo! Me deitei na cama e o moleque enterrava com mais força aquela rola! As bombadas estavam deixando meu cu cada vez mais ardido, mas eu só queria saber de sentir aquele cacete duro do caralho dentro de mim! A rola dele era muito quente e meu cuzinho piscava de tanto tesão, de tanta quentura! Me virei de lado e continuei recebendo suas fortes estocadas. O moleque metia vários tapas na minha bunda, enquanto socava freneticamente, com a respiração ofegante, suas estocadas eram cada vez mais rápidas e meu cu ardia a cada estocada! Sua rola totalmente enterrada no meu cu e beijávamos novamente, brincávamos com nossas linguinhas de novo, uma massageando a outra. Minhas mãos estavam novamente no meu pau e voltei a me masturbar, agora pronto para gozar enquanto eu sentia toda aquela vara me esfolando! Não demorei muito para disparar um jato quente e forte de porra na minha barriga. O moleque chupava meus ombros e mordia meu pescoço, enquanto metia a vara com tudo ainda! Limpei minha barriga com uma das minhas mãos e lambuzei minha cara e minha boca com minha porra deliciosa, enquanto o cacete do moleque continuava esfolando meu cuzinho por completo. O moleque retirou a rola de dentro do meu cuzinho e anunciou: - Vou gozar braço! - Goza na minha bunda, quero sentir essa porra escorrer no meu cu! – Respondi com toda vontade e voltei a me ajoelhar na cama de costas, esperando o jato dele. O moleque se aproximou da minha bunda, retirou a camisinha e começou a se punhetar. Rapidamente, o seu cacete expeliu aquele jato forte de porra, que voou nas minhas costas e na minha bunda. Ele limpou minhas costas com seu próprio cacete e massageou meu cuzinho com o cacete sujo de porra, e senti aquela porra quentinha no meu cu! Depois, me virei e demos um beijo na boca de língua. - Cóe braço, posso tomar uma ducha rápida ali? – O moleque me perguntou, ali já com o pau mole e sorrindo. - Vai lá cara. Fica a vontade! – Respondi. - Nem vou demorar, tenho que meter o pé pra farmácia. Os caras lá vão ficar bolados comigo por que demorei haha. – O moleque justificou, rindo. Ele realmente não demorou no banheiro. Enquanto ele se arrumava, fiquei do jeito que estava, nu, deitado na minha cama e acendi um cigarro para relaxar – sempre gostei de fumar depois da trepada (e para dizer a verdade, era o único momento que eu tinha vontade de fumar mesmo). O moleque voltou ao meu quarto, já arrumadinho e vestido: - Coé braço, deixa eu dá um trago? O moleque pegou o cigarro comigo e deu uma tragada no meu Marlboro. Depois, me devolveu. - Vou meter o pé, braço, valeu ai! É nóis, brother! A gente se vê depois ai, valeu? - Já é, cara. Pode ter certeza que vamos repetir. - Já é, vamo sim! – O moleque me respondeu, se aproximou de mim e nos beijamos na boca de novo. - Qual é o seu nome mesmo, cara? – Perguntei. - Pow, é Ruan. Ruan com “R” mesmo, haha. – O moleque respondeu. - Já é, Ruan, até mais! - Fui braço! E foi mesmo. Mas voltou... e com um amigo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Simplesmente sensacional tua estória, conta logo o restante, pq eu to curiosissimo pra saber como foi a foda com o boy magia. Nota 1000 teu conto. Forte abraço pra ti men. Posta mais ^^.

Anônimo disse...

Amo seu conto. Já escreveu a continuação? Não canso de ler este. Já me fez gozar horrores... Hahaha