domingo, 23 de setembro de 2012

PAGANDO PRO MENDIGO BATER UMA...

Este será meu primeiro conto, bastante curto! Tenho 28 anos e sou um cara de aparência, porém, mais do que me descrever fisicamente prefiro dizer que sou um paulista completamente alucinado por sexo, a qualquer hora, em qualquer lugar, e de muitos tipos e maneiras.
Ontem, dia 19/9/12, passava da 1 hora da manhã quando eu voltava para casa de um jantar com amigos. Não sei se foi culpa do calor, mas de repente fiquei com muito tesão. Mudei um pouco meu caminho e resolvi percorrer algumas ruas do meu bairro, na Zona Oeste, à toa, como quem não quer nada. Sou um fetichista, basta ver um cara na rua mijando ou sozinho num ponto de ônibus e já fico pensando o que mais poderia acontecer...
Passando por uma avenida avistei 2 mendingos sem camiseta e um cachorro. Dirigia devagar mexendo na rádio e resolvi contornar o quarteirão, foi quando um deles virou a cabeça em direção ao carro e fez sinal com a mão. Achei que fosse excesso de tesão, mas resolvi dar a volta no quarteirão novamente, e fui respondido por um aceno, desta vez não tiver dúvidas. Repeti o processo mais 2x, e novamente, foram mais 2 acenos.
Resolvi parar, mas o mais gostoso deles que usava apenas uma espécie de calça branca de capoeira, branquinho e magrelo foi embora. Já o negro, estava sujo e suado, devia ter uns 24 anos, trajando um minusculo shorts de nylon, nenhuma cueca e uma camiseta na mão, parou próximo ao vidro, deu boa noite e perguntou o que eu queria.
Devolvi a pergunta questionando o que ele topava, já passando a mão sobre meu pau, que nesta hora latejava dentro da calça jeans. Pagando, ele disse, vale qualquer coisa, até porque estou meio louco. Depois disso, ele perguntou se podia entrar no carro, mas preferi não e propus R$ 10,00 em troca de vê-lo socar e gozar numa punheta. E ele topou.
Virei a esquina, ele me seguiu, baixei a metade o vidro do passageiro e ele começou a socar, um pau sujo e de tamanho normal, parecia ter experiência, pois que passava não parecia desconfiar que ali na calçada alguém estava socando punheta. A situação era excitante, perigosa e inesperada, e isso era muito bom. Nada falamos e ele sequer olhava pra mim, apenas socava enquanto eu olhava.
Pouco mais de 10 minutos, ele soltou longe 3 ou 4 jatos de porra. Olhou pra mim, eu elogiei a gozada, paguei os R$ 10,00 e fui embora. Cheguei em casa e me masturbei lembrando da minha recém terminada sessão de voyerismo...
Agora escrevo e masturbo, sabendo que sou e sempre serei assim, safado!
Quem curti experiências deste tipo me aciona no va_basp@hotmail.com e vamos trocar informações...

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