sexta-feira, 23 de março de 2012

O ENTREGADOR DE AGUA PART 1

Olá, sou um rapaz de 30 anos de idade, procuro cuidar bem do meu corpo e mantê-lo sempre como o de um molecão. Malho moderadamente e estou sempre depilado e uso cabelos desfiados. Moro sozinho e sempre compro coisas por telefone, por comodidade e por curiosidade de ver quem vem entregar. Bom, o caso é que há alguns meses venho comprando água, essas de galões de 20 litros e, o entregador, é sempre o mesmo. Mas, no início desse mês até me assustei, estava acostumado a ter por entregador um senhor de meia idade, de aparência humilde, de repente me aparece um rapaz de uns 25 anos, aparentemente bem cuidado, corpo elegante (não pude julgar muito porque usava uniforme meio largo), moreno com um belo sorriso. Fiquei alguns segundos parado observando o belo rapaz até que ele disse:

- Algum problema?

- Não, desculpe, eu respondi, é que esperava por outra pessoa.

Ele sorriu e completou,

- Ficou decepcionado... onde coloco o galão? Foi entrando na cozinha e continuou falando, estava à vontade e bem desenvolto.

- O Seu Antonio voltou para Pernambuco e agora sou eu que assumi essa região. Espero que não haja nenhum problema... pode me arrumar um copo d’água?

- Problema nenhum, desde que você traga minha água... quer gelada? Vou querer desconto. Retruquei brincando.

Ele prontamente respondeu: - Vai anotando ai que depois dou um jeito de pagar... Sorriu novamente, um apaixonante sorriso, estendeu a mão eu lhe dei o dinheiro, ele foi logo completando enquanto pegava o vasilhame vazio: - Não tenho troco, trago na próxima vez, ok?

Já pensei, que cara folgado. Abri a porta e agradeci. Depois que o moreno foi embora me dei conta de que era um cara gostoso e aparentemente safado e comecei a imaginar mil situações para tentar envolve-lo, enquanto me masturbava. Gozei muito, foi delicioso.

Tratei de dar logo um fim naquela água, acho que nunca tomei tanta água na minha vida, troquei a água do aquário e até reguei as plantas com ela. Enfim, depois de três dias liguei novamente solicitando um galão.

Demorou um pouco mas tocaram o interfone, corri atender. – É a água. Ele disse, pude reconhecer sua voz. Abri a trava elétrica e fui correndo molhar o cabelo. Quando pedi a água fui tomar banho para tentar criar um clima, estava com um roupão, mas o cabelo já tinha secado com a demora. Tocou a campainha. Eu abri a porta ainda secando o cabelo, como se tivesse saído do banho. Ousado como sempre ele já disse:

- Ainda bem que demorei, pois senão ia te pegar no banho.

- É verdade.

- Ou, pegar no banho pega mal, heim, ele já falou entrando com o galão para a cozinha. Quer que eu coloque pra você? Senti novamente uma ponta de malícia e já engatei:

- Você é bem engraçadinho, pelo visto adora trocadilhos.

- Gosto sim, de trocadinhos... riu.

- Tá querendo bancar o galã da periferia? Depois pensei, nossa, o rapaz está solicito e eu agressivo, vai entender...

Ele se aprumou e disse:

- Tô brincando. Mas quer que eu coloque o galão, depois você não vai aguentar.

Foi uma deixa para mim que completei:

- Eu aguento mais do que você imagina.

- Aí sim, heim! riu novamente enquanto eu lhe dava o dinheiro, desta vez contado. Ele retirou dois reais e me devolveu dizendo que era o troco da outra semana. Pegou o galão e se dirigiu até a porta. Instantaneamente eu lhe disse: - Não quer um copo de água?

- Não, não quero aumentar muito minha dívida...

Ele sorriu de canto e antes de sair ainda disse: - Adorei o cheiro desse sabonete.

O cara foi embora, eu não sabia nem sequer o nome dele, mas sabia que rolava um clima entre a gente. Fiquei pensando se estava muito óbvio, se estava me oferecendo, se ele estava apenas brincando, tirando sarro, sei lá... pensei em muitas coisas e novamente bebi muita água. Senti até uma melhora na minha pele.

Em menos de três dias solicitei novamente e ansioso esperei a tarde toda. A água não veio. Liguei enfurecido para o escritório e a mocinha falou que o pedido já estava a caminho, se desculpou pela demora, aquelas coisas de sempre. Ainda nem tinha desligado o telefone ouço o interfone chamar. Era ele. Já estava num misto de excitação e raiva, o aguardei com a porta já aberta.

Ele já foi logo se colocando:

- Nossa, estou impressionado como você consome água. Parabéns...

Eu logo retruquei:

- Estou impressionado com a demora para entrega. Eu tenho que trabalhar.

- Hum, você trabalha a noite? O que faz? Ele perguntou com ar de interesse real.

- Sou professor, alfabetizo adultos.

- Que coisa boa. Isso sim é um trampo tranquilo, heim. Já emendou: - Olha, desculpe o atraso, foi até proposital, pois eu deixei aqui por último mesmo, porque em nossas pequenas conversas acabo atrasando as entregas.

Minha raiva já tinha passado, claro e fiz um sinal com a cabeça acenando que estava tudo bem. Ele já na cozinha foi limpando o galão e colocando no suporte, estava muito falante e sorridente. Dizia sempre que o dia estava muito quente, que ia ter que ir embora todo suado, perguntou qual era o sabonete que eu usava, enfim, foram tantas deixas que tomei coragem e lhe disse:

- Se quiser pode tomar um banho aqui antes de ir. Agora se tiver namorada ela vai encrencar se você chegar todo limpinho. Sorri para ele.

- Nada, to solteiro, mas com esse sabonete eu acho que eu pego alguém hoje. Disse essas palavras rindo e me olhando nos olhos. Eu me estremeci todo, respirei e disse que o banheiro estava à disposição. Ele fez aquela cerimônia, se não ia atrapalhar e tal, mas aceitou. Falei para ele poderia ir tomando o banho que levaria uma toalha. Claro, queria ao menos, ter a oportunidade de vê-lo nu.

Entrei no quarto, peguei a toalha, estava tão excitado sem saber o que fazer. Ouvi o barulho peculiar do chuveiro e senti o aroma do sabonete invadindo o apartamento. Fui até a porta do banheiro, parei por alguns instantes imaginando o corpo dele cheio de espuma, o que estaria fazendo, enfim, dei três batidinhas na porta e disse: - Vou deixar sua toalha aqui, ok?

Ele fechou o chuveiro e disse: - Traz aqui, senão vou molhar todo seu banheiro. A porta ta aberta.

Ao abrir a porta eu me deparei com uma cena incrível. Aquele moreno era realmente do jeito que eu imaginava. Apesar do vidro do boxe estar embaçado, dava para ver o corpo lindo, magro e definido cheio de espuma. Ele passava o sabonete por todo o corpo e focava a região pubiana, fazendo movimentos circulares nos pelos, saco e no pau. Eu fiquei meio enfeitiçado e constatei: - Ah, já tem uma toalha aqui.

Ele sorriu e disse que sim, mas que era para eu ficar no banheiro para conversarmos, caso eu não me importasse, porque éramos homens e não tinha nenhum problema. Concordei imediatamente, sentei na privada e fiquei olhando para ele que havia ligado o chuveiro novamente, observava a água descendo pelo corpo e retirando toda espuma, mostrando os detalhes. Pude olhar mais atenciosamente para o seu pênis, maravilhoso. Era bem grosso, parecendo pesado, com a cabeça semi coberta, tinha saco grande, com grandes bolas que estavam um pouco penduradas. O saco era liso e o pau emoldurado por pelos bem aparados. Era tudo tão harmonioso que me abstrai pensando em mil coisas e imaginando como ele seria duro, o tamanho e a grossura. Estava no modo automático respondendo sim ou não às suas perguntas, eu ouvia ao longe, ele queria saber se eu tinha namorada, se gostava de balada, que tipo de mulher que eu gostava... enfim, esse meu estado de abstração foi quebrado quando ele disse em tom bem safado:

- Se ficar olhando muito ele cresce.

- Hã?

- É, se ficar olhando muito ele cresce.

Eu já estava tomado de tesão, sem me importar muito já fui emendando:

- Quem não viu não sabe o que é, quem já viu não se assusta.

Ele desligou o chuveiro e foi abrindo a porta do boxe dizendo: - O problema é que quando ele cresce demora muito voltar ao normal, tem que agradar ele.

Enquanto dizia isso seu pinto ia inchando e entortando para a direita. Como eu imaginara, seu pau era bem grosso e grande, pelo menos uns 21 cm. Ele parou em pé, enfrente a mim, que estava sentado na privada, deu duas bombadas de sangue fazendo seu pau subir e descer batendo nos meus lábios, aquele cheiro de sabonete, aquele vapor de água, o moreno com o pau duro pincelando minha boca, me deixaram em êxtase. Senti o líquido que saia daquela cabeçona grudar nos meus lábios, abri a boca lentamente e fui engolindo aos poucos, cada centímetro daquele macho gostoso.

Sua excitação era tamanha, que seu corpo tremia a cada abocanhada que eu dava em sua rola, deixando ela toda molhada, deslizando suave entre meus lábios. O seu pau babava tanto que a cada engolida eu sentia seu gosto invadir minha boca completando esse estágio de lubrificação. Mas não durou muito, ao colocar a mão na minha nuca e segurar meu cabelo, senti seu corpo tremer como espasmos e começou um movimento leve de vai e vem na minha boca, sua respiração mudou, colocou sua mão grossa no meu queixo, como que segurando minha cabeça e sem dizer uma palavra, gozou dentro de mim, urrando como um animal. Eu meio que sufocado, abri bastante a boca deixando escorrer a porra e deixando minha língua ainda a disposição dos movimentos que ele fazia. Ele com os músculos todos contraídos respirando forte, eu cheio de porra, na boca, no rosto, na roupa... ele me disse: - Cara, que loucura, a última vez que fiz isso foi com um primo, eu tinha 12 anos.

- Espero que tenha gostado. Retruquei.

- Muito, foi fenomenal. Gozei muito.

Estava um pouco frustrado, pois, tinha sido muito delicioso, mas acabou rápido e sem um final justo para mim. Mas então o moreno me olhou sorrindo e falou que era melhor eu tirar a roupa e me lavar. A essas alturas já tinha perdido a aula mesmo e entendi que a brincadeira não tinha acabado. Mas esse episódio já está muito extenso, se houver curiosidade, conto as cenas seguintes em um outro capítulo

2 comentários:

Anônimo disse...

Quanta riqueza de detalhes!
isso sim é um conto de excitar qualquer um.Delícia mesmo. Espero as outras partes em breve. Parabéns!!!

Anônimo disse...

Lindo seu conto cara, parabéns! Você é fera.