segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

domingo, 30 de dezembro de 2012

PUNHETA NO VESTIARIO

NA ILHA EM RECIFER

FILMANDO O CARA DA VEZ

CHURRASCO COM DOIS SAFADO E UM CASAL

Bom, eu e meu namorado sempre curtimos sexo com mais pessoas, moramos so e somos bem resolvidos na diferença entre sexo e amor. Somos negros safados, eu ativo, adoro ver ele sendo possuido por um cara safado e ele passivo, adora ser possuido por um cara safado e me deixar louco... ah e não pode beber que fica facim facim hheheh. Ontem a noite chamamos dois amigos que logico nao posso falar os nomes verdadeiros, um muito safado ativaço e muito taradao, ficou de pau duro o tempo todo e ficaso dando patoladas. O outro um negro pistoludo, tambem muito safado e ficava desfilidando com uma calça fina sem cueca e ambos com pegada muito forte o que que fez ter certeza que o bicho ia pegar. O primeio ativo chegou e ao subir no quarto para colocar a mochila, me jogou na parede me deu um beijo e falou"to com o pau duraço cade nossa putinha" respondi que tava no banho, ele me ajudava a acender a churrasqueira qdo ouviu o barulho da porta do banheiro e desceu e me parece que ficaram sarrando e ouvi barulho quem tava chupando uma rola. Derrepente barulho no portão era o negao pistoludo chegando qbrimos o portao e subimos todos pra fazermos o churrasco. Olhares pra la, pegadas pra ca e todo mundo imaginando o que viria pela frente. Chegou a hora de fazer vinagre, desceram os tres e eu fiquei na churrasqueira, quando percebi o silencio la embaixo ja tinha muito tempo, desci as escada chegando la todos de calça normal porem todos de pau duro despistando que nao tinha nada, foram pra cozinha e meu namorado veio me jogou pro banheiro e logo soltou" estes caras tão me mantando de tesão, poe o dedo no meu cuzinho" quando coloquei o dedinho o cuzinho dele tava todo molhadinho perguntei o que houve ele disse que chuparam o cuzinho dele ate falar que chega e que ele tava ate bambo e que nao via a hora de dar o cuzinho para aqueles dois famintos. Terminado subimos todos e continuamos todos nos olhando com ar de safadeza. Teve uma hora que o meu namorado pediu pra me descer na sala quando cheguei la o cara tava de pau duro e tive que chupar, ouvindo ele me chamando de corno e que nao era pra me impedir de comer o cuzinho do meu namoradinho. Ao chegarmos na parte de cima so vi o meu namorado tirando a mao do pau o neguinho pistoludo, bom sentamos no sofa e qdo precisei levantar para atender o telefone o ativo safado sentou no meu lugar e quando cheguei ele olhou pra mim e falou "agora quem manda aqui sou eu" e deram um belo beijo de lingua e ele falou no ouvido do meu namorado que era pra ele despitar e descer pra cozinha novamente logo percebi esperei um tempo e quando cheguei la os o meu namorado de quadro enconstado na pia e ele chupando o cu dele e ele gemendo baixinho, mas dava pra ver que tava delirando so pararam quando me viram. subimos novamente e meu namorado falou no meu ouvido que o ativo safado estava pedindo uma camisinha, mandei falar que trocava por sua cueca e continuei esperando a camisinha... passou mais um tempo os dois sumiram e eu e o neguinho safado continuamos conversando, derrepente um gemido, seguido de um outro gemido alto, passado o silencio chegaram os dois meu namorado sentou do meu lado e disse que o ativo safado mandou um presente pra mim e colocou um envelope no meu bolso pensei que fosse a cueca me encaminhei para o quarto para pegar a camisinha mas resolvi abrir o envelope e la estava uma camisinha cheia de porra tava ate quente, filho da puta pensei.. ele logo veio e falou na duvide de mim qdo quero comer um cuzinho e isso e pra provar que foi com preservativo seu chifrudo. Bom comemos e bebemos mais um pouco e ele como muito safado chamou a gente para descer e deitar na sala vendo tv e o meu namorado ja prevendo levar rola denovo aceitou na hora com uma cara de putinha pedinte. Dentro de 5 minutos estamos os quatro nos quatro deitado no chão e sofa. eu e meu Namorado estavamos num unico sofa derrepente ele virou pra mim e começou a me beijar e derrente senti ele mais ofegante qdo vi o ativo safado que estava no chão estava chupando o cuzinho dele na maior safadeza olhei pro neguim pistoludo ele ja batia uma punheta com aquele mastro duro. O ativo mostrando que ele que mandava puxou meu namorado pro chão e enquanto chupava colocava o dedinho, derrepente meu namorado ficou de quatro e veio chupar minha rola, e o neguim aproveitou se ajeitando e chupando o cu do meu namorado e o ativo safado que nao pode ver uma bundinha livre, foi e começou a chupar o cuzinho do pistoludo que começou a gemer gostoso, o ativo achando que teria chance ja o colocou pra chupar que chupava de uma forma experiente, derrepende o ativo deitou no sofa e os dois foram chupar o pau dele eu fiquei so olhando e batendo uma punheta gostosa. Surgiram a camiisnha e ele ja colocou meu namorado de frango assdao e depois o sentou em seu colo e lascaram beijos que nao paravam mais e so via meu namorado rebolando na pistola do cara e gemendo baixinho no ouvidinho dele o nenguim pistoludo ja colocou uma capa tambem e tentaram por algumas vezes colocar as duas rolas e ele gemia muito alto mas nao conseguiram a depois disso o comeram de quatro de lado abraçadinho a mim em pe mandaram ele chupar as duas rolas ai gozei e fui tomar banho do banheiro escutada os gemidos meu pau ficou duro e qdo voltei o neguim safado estava deitado em cima dele dando muitas pistoladas numa frequencia incrivel que ele nem conseguia para com o outro pau na boca... ai resolveram gozar na cara dele que deitado pedia leitinho e muito veio deixando a cara dele cheia de porra quente. no exato momento outra pessoa bateu no portão era meu sobrinho todos corremos pra cima e ele nao precisou entrar. Bom o ativo safado foi embora e o nenguinho pistoludo ficou e de noite acordei com a cama balançando e fazendo muito barulho... eras os dois de novo, olhei bem no escuro e percebi que meu namorado estava de quatro sendo literamente regaçado por aquele nenguinho que nao parecia querer parar... a noite terminou com o neguinho me entregando a camisinha toda cheia de porra pra colocar no lixo.

MOMENTOS A 3

PEDREIRO SUADO...

Resolvi publicar aqui porque nem acredito que um dos meus maiores fetiches se realizou, e de um jeito muito melhor do que eu tinha imaginado. Ha anos eu sonho fazer sexo com um pedreiro. Quando estou voltando do trabalho, vejo aqueles uniformizados de uma construtora de minha cidade saindo da construção todos sujos de cimento e terra, usando botas de trabalho, alguns sem camisa a primeira coisa que faço ao chegar em casa é bater uma punheta e gozar pensando naqueles pedreiros. Ontem, voltando de carro da academia, passei por uma construção. Não era a mesma onde trabalham esses pedreiros que vejo todos os dias. Era uma casa com uma caçamba de terra da qual um pedreiro retirava terra com uma carriola para levar ao quintal da casa. Quando ví aquele pedreiro fiquei com tesão na hora! Ele era negro e estava sem camisa e com uma calça de uniforme azul bem caída deixando aparecer um pedaço grande da cueca. A roupa estava muito suja de terra e a cueca estava um pouco transparente. O tórax era bem definido e estava todo brilhando de suor. O pedreiro subia carregando terra e o esforço de seus braços ressaltavam ainda mais os músculos. Que cara gostoso ali, sujo de terra e brilhando de suor com uma barba por fazer. Na hora, dei uma volta no quarteirão e passei de novo em frente a construção. Como estava só ele lá, no mínimo eu poderia fixar aquela imagem na cabeça para bater uma depois. Dei mais uma volta no quarteirão e passei mais devagar olhando bem para o pedreiro. Nessa hora, percebi q ele seguiu meu carro com os olhos, então resolvi passar em frente a construção de novo e encará-lo mais ainda, só que cada vez que eu passava por lá, o pedreiro estava em um lugar diferente e não me via sempre. Devo ter dado umas dez voltas no quarteirão, meu pau estava duro. Quando passei em frente a construção depois de várias voltas, o pedreiro foi seguindo o carro com o olhar e uma risada de quem diz "Saquei, o cara já passou um monte de vez e tá afim". Como eu tive certeza de que ele percebeu, eu dei mais uma volta no quarteirão, mas ele estava dentro da construção e parecia ter mais alguém lá, então decidi ir embora. No outro dia, passei novamente na construção no mesmo horário e lá estava o pedreiro gostoso. Desta vez ele me viu de primeira e foi olhando enquanto eu passava. Dei a volta no quarteirão e quando passei de novo, o pedreiro fez um sinal com a cabeça. Não acreditei que era comigo, afinal, a gente não espera que esse tipo de coisa possa acontecer. Dei uma volta no quarteirão e o pedreiro fez o sinal novamente desta vez dando uma leve pegada no pau. Estacionei o carro e atravessei a rua . Quando cheguei perto daquele macho suado tive vontade de baixar as calças dele na hora para chupar o pau dele ali mesmo. -E aí? - Perguntou o pedreiro. -Como vai? - Disse eu, sem saber muito o que fazer. - Eu vi que você passou ontem aí um monte de vezes olhando pra cá. Perdeu alguma coisa aqui? Fiquei sem saber o que responder por um momento. Estava muito nervoso porque não tinha certeza de onde terminaria aquilo. - Eu só estava olhando a obra - Respondi receoso. - Entra aí pra ver! Nessa hora muitas coisas passaram pela minha cabeça, mas a principal era chupar aquele pedreiro. Enquanto eu ia atrás dele entrando naquela construção, ficava olhando para aquela bunda e aquelas costas brilhando de suor. Entramos na casa, ainda sem acabamento e com o chão de terra. - Você tá querendo dar é? - perguntou o pedreiro. - Tô - respondi ainda com um pouco de receio. O pedreiro meteu a mão dentro da calça suja de terra de tirou para fora o pau que era grande mas ainda estava mole. - Então começa chupando aqui vai. - disse o pedreiro me puxando pela camiseta e empurrando minha cabeça em direção ao pau dele. Comecei a chupar enquanto sentia aquela pica crescendo dentro da minha boca. Eu olhava para cima e via aquele abdome definido e aquele peito molhado de suor. O pedreiro enfiava a pica toda na minha boca e segurava minha cabeça até meu rosto encostar nos pelos e no saco dele. Eu passava a mão por aquela calça suja de terra enquanto ele fodia minha boca. -Tá gostando heim? - disse o pedreiro - Hoje vou comer seu cu aqui mesmo. Quer sentir essa rola socando no seu cu? Vai ter. Nessa hora entrou um outro pedreiro. Fiquei assustado mas o pedreiro que eu estava chupando logo disse. - É esse o cara q tava passando aqui ontem. - Curte pedreiro é? Perguntou o segundo pedreiro que era mais velho, estava com uma regata e calça jeans suja de terra e cimento. - Curto - respondi. - Então vai ter que dar conta de dois - respondei o mais velho tirando o pau para fora da calça e tirando minha camiseta. Estava uma delícia ali, com duas picas de dois pedreiros na boca. Eu lambia o saco deles enquanto batia punheta. - Dá essa bunda aqui. Deixa eu meter nesse cu. - Disse o pedreiro mais novo. Ele baixou minha bermuda, deu uma cuspida na minha bunda e foi passando o dedo no meu cu. Enquanto isso, eu continuava chupando o outro pedreiro. O mais novo começou a enfiar o dedo no meu cu. - Quer receber uma pica aqui? - Disse ele cuspindo de novo e enfiando dois dedos no meu cu. Senti aquele pau entrando devagar enquanto o suor do pedreiro que metia na minha boca escorria e pingava na minha cabeça. O pedreiro começou a meter no meu cu com tanta força e vontade que fazia um barulho ritmado que dava mais tesão. Foi quando o outro pedreiro perguntou. - Aguenta dois de uma vez no cu? - Sim - respondi querendo aquilo. O pedreiro que já estava com o pau no meu cu me levou até um canto e deitou no chão comigo em cima sem tirar o pau. Fiquei sentado no pau dele de frente para aquele gostoso. O mais velho chegou por trás e começou a enfiar o pau no meu cu. Doeu um pouco aquelas duas picas dentro de uma só vez, mas o pedreiro mais velho começou a fazer movimentos de vai-vem e fui gostando. Os dois pedreiros então, começaram a meter juntos sem dó. Esqueceram que tinha dois paus dentro do meu cu. O pedreiro mais velho tirou a regata e aquele peito peludo encostava nas minhas costas enquanto ele passava a língua na minha orelha. - Tá gostando de dar para dois pedreiro é. - Perguntou o mais velho pertinho do meu ouvido. - Sim - Respondi. O pedreiro me agarrou por trás com aqueles braços fortes e meteu com mais vontade ainda. Gozei sem nem mesmo relar no meu pau. O pedreiro mais novo fazia uma cara de safado que me dava mais tesão. E os dois metiam cada vez mais. O mais velho perguntou ao meu ouvido. - Quer que goze dentro? Disse que sim com a cabeça. Ele meteu com mais intensidade e senti a porra quente dele dentro do meu cu. O mais velho deixou o pau lá dentro parado. Ficou ai da mais gostoso porque o outro pedreiro ai da estava metendo. - Vou gozar também, quer leitinho no cu, quer? - perguntou o outro pedreiro. Disse que sim novamente e na hora senti mais porra dentro do meu cu. Os pedreiros deixaram as picas dentro do meu cu por mais um tempo. Enquanto isso eu olhava para aqueles gostosos suados. O mais velho tirou o pau, colocou a regata e abotoou a calça. Eu levantei e coloquei a camiseta e a bermuda. O pedreiro mais novo ergueu a cueca e a as calças. Eu saí da construção, atravessei a rua e entrei no carro. Quando olhei para o outro lado, vi os pedreiros que ja estavam de volta ao trabalho, como se nada tivesse acontecido.

sábado, 29 de dezembro de 2012

BATENDO PUNHETA COM O TIO

GAY EUROPEN COMPLETO

SEXO COM O VIZINHO

EXPERIENCIA COM O GAROTO CHOCOLATE

Passei a ter um vizinho que chamou minha atenção, perto da minha casa tinha um campo ele sempre passava em frente para ir até jogar bola, o garoto era lindo alto, negro, cabelo Moicano imitando o craque do santos, corpo esbelto não muito avantajado mais na medida, peito e barriga de tanquinho com um pouco de músculos, corpo com saúde de atleta. Logo peguei amizade com o Welliton, apesar de não ir muito ao campo. Para ele era boa a amizade comigo, pois tinha chegado de pouco na cidade, ele morava com seus pais, ambos trabalhavam a noite, já estava traquinando uma experiência com aquele carinha, tenho atração por garotos negros, mais nenhuma experiência com os mesmos até aquele momento, essa seria a primeira. Em uma das conversas que tive com ele perguntei o que ele fazia sozinho à noite, então ele respondeu: -Fico jogando vídeo game, assisto TV, ouço musicas, nada demais. -Mas toda a noite você faz essas mesmas coisas estando sozinho em casa, enfatizei. (estava querendo pegar da boca dele algo um tanto quanto excitante). -Ué, que mais poderia fazer - disse Welliton Tentei mais uma vez: - um garoto jovem sozinho em casa deve aproveitar para fazer outras coisas típicas da idade. Então ele entendeu que seria levar mulheres para serem fudidas, e disse: - sou novo aqui na área tenho pouca intimidade com as mulheres, quase não conheço. Bom ele tinha entendido outra coisa, mais gostei da idéia de comer umas garotas naquela casa, plano esse que vou combinar depois com ele, minha intenção já estava preparada desde que o vi pela primeira vez sem camisa, que era lançar jatos de porra naquele peito lindo só para ver o contraste naquela pele lisa, essa fantasia me enchia de tesão. Continuando a conversa me ofereci a ele para levar um filme pornô para assistir em sua casa, isso é infalível com jovens com os hormônios na flor da pele. Ele aceitou e ficamos combinados de que naquela noite eu iria levar o vídeo. Esperei ansioso os pais dele saírem para o trabalho, assim que foram pequei o DVD e fui correndo ver aquele garoto, chegando lá constatei que ele tinha acabado de tomar banho, estava sem camisa que tesão que cor linda, fiquei olhando discretamente para ele não perceber. Coloquei o filme para rodar confesso que meio sem graça, pois tinha conhecido o rapaz a pouco tempo, continuamos vendo o filme, ele ajeitou o pau naquele shortinho justo que estava usando, percebi o volume na hora, não negava a raça, aquele volume não dava para imaginar naquele garoto com o corpo todo lisinho e carinha angelical, mais para minha alegria tinha uma era jeba hiper dotada. - Fico desconfortável assistindo esse filme, disse a ele Então ele respondeu – o pau fica muito apertado dentro da cueca não é, antecipou ele ao meu argumento. Retruquei: - é isso mesmo, principalmente para um cara como você, deu para perceber o volume do seu pau, quis dá uma quebrada no clima tenso que ocorrera, ele ficou todo satisfeito com minha afirmação, notei em seu semblante. - Se o caso é esse não esta difícil de resolver, disse welliton, nisto eu já fiquei todo empolgado, então ele terminou a frase: - vamos colocá-los para fora. Mas rápido do que nunca tirei o meu e ele também tirou, fui ao paraíso do prazer só de olhar aquela pistola enorme cor de chocolate naquele corpo lindo, ele abaixou bem o short e a cueca mostrando ainda um pelo par de coxas, a cabeça da jeba era toda roxinha, deu para ver apesar de ser quase toda encoberta pela pele da jeba, mas não era fimose. O Filme foi passando e ele fazia movimento para cima e para baixo aí pude ver aquela cabeçuda por inteiro, que pau rígido, mesmo quando ele ficou de pé para abaixar o volume da TV ela continua erguida sem baixar um milímetro, fiquei doido querendo chupar, o que não propus a ao Welliton naquele primeiro encontro, pois estava um pouco sem graça, não tinha muita intimidade com ele para chupar aquela pica, apesar da vontade. Quando filme estava bem no final, ele empolgado assistindo o filme e eu assistindo aquela piroca, eu tomei a iniciativa e disse. - Vamos gozar - É ta na hora o filme vai acabar, disse welliton -Vamos gozar de uma maneira diferente, perguntei a ele, ele com o ar de meio assustado e encabulado disse: - de que jeito? - O meu é jorrar porra nesse seu peitoril para ver o contraste da porra branca na cor chocolate de sua pele, e o seu jeito você escoçhe. - Posso escolher o jeito que eu quiser, não to gostando dessa invenção sua mais vou topar. (nem imagino o que ele pensou de mim, pois já me viu sair com algumas garotas, mais o importante e que ele topou). Ele buscou uma cadeira e sentou (parecia que estava com medo de sujar o sofá), comecei a me masturbar virado para o lado dele, ele não demonstrou reação se estava gostando ou não, a porra veio logo por causa daquele tesão imenso que estava sentindo naquele corpo e jeba lindos, ele ficou com o peito todo borrado, mesmo assim levantou-se sem se limpar e veio até meu lado e pediu para mim agachar, então ele chegou o dote todo na minha cara esfregando com força a jeba na minha cara, talvez querendo dizer: aqui e esse pauzão é quem manda, quando a porra começou a vir ele encostou a cabeça dela na minha cara perto do meu nariz e soltou todo aquele esguicho quase sufoquei com tanta porra na minha cara e para minha supressa ele com a mão espalhou toda a porra no resto do meu rosto, que sensação maravilhosa de prazer, aquele cheiro gostoso daquela jeba, são coisa boas da vida é muito bom ter essas experiências, cada uma é uma supressa diferente. Limpamo-nos no banheiro, peguei o filme sem muita conversa e lhe disse: - depois nós nos encontramos mais falou, ele disse: - falou cara depois você volta mais. Depois conto se houve outras experiências com esse cara e de que jeito foi, com mais intimidade tende a fica bem melhor o lance. Obrigado por lerem, espero que gostem.

TENTEI DORMIR

Aconteceu na noite anterior: Um amigo meu foi dormir na minha casa, um cara normal 1,75a, 75kg, corpo normal, muito bonito. Haviamos saido na noite passada, fomos a um barzinho tomamos um pouco demais, rsrsrsrs. Fomos pra minha casa, moro com meus pais. Ele foi dormir la, deixei ele tomar um banho primeiro, fiquei esperando no meu quarto, ele voltou enrolado numa toalha e terminou de se enxugar no meu quarto, e quando tirou a toalha vi aquele pau mole, saco grande e que estar cheio de porra (delicia). Fui tomar um banho e ja estava com muito tesão, fiquei pensando naquele homem delicioso ali no quarto, mas ele não sabia que era gay, e como investir naquele gostoso. Terminei meu banho e fui para quarto então pensei: Sei que tenho uma bunda muito gostosa sem pelos bem lisinha e bonita meus pelos pubianos são bem baixos e o saco raspado. Fui me enxugar no quarto tirei a tolha e virei de costas pra ele, notei que ficou me olhando admirando minha bunda mas ficou quieto. Sou muito vaidoso, passei um oleo no corpo de forma bem sensual. Fui deitar sem roupa mesmo pois adoro dormir pelado, ele se espantou e disse que dava friagem na garagem. kkkkkkkk Conversamos um pouco e não pude deixar de notar o volume debaixo do cobertor (afinal minha cama é de gaveta e de onde eu estava era muito previlegiado. Ele notou e não tentou esconder, me falou que estava com tesão e fazia dias que não metia em ninguém, fiquei quieto só imaginando o gostosão do meu lado. Ele dormiu, assim eu achava, fiquei de bruços e comecei a dormir, passado um certo tempo senti sua mão passando em meu braço, como se procurando se eu ainda estava acordado, percebi e fiquei bem quieto esperando o que ia acontecer. Ele foi descendo de leve pelas costas, chegando bem perto da minha bunda, começou a alisa-la de leve e dava uns apertões de leve (acho que ele estava com medo que eu acordasse), eu fingia estar dormindo. Ele puxou meu edredon e começou a alisar mais forte minha bunda, ele parou e fiquei com os olhos fechado esperando pra ver o ele faria, escutei ele tirando a cueca, então me mexi na cama como se estivesse me ajeitando durante o sono, ele ficou imovel por uns instantes, encostou em mim pra ver se eu não havia acordado, e chegou bem perto do meu rosto, pegou seu pau e começou a esfregar na minha face, senti ele babando no meu nariz e labios, ele colocou em minha boca e não aguentei mais, abri os olhos, fixei o olhar de desejo pra ele, dizendo que queria muito. Cheirei aquele pau cabeçudo, grande e grosso, seu saco parecia estar maior ainda, parecia que havia enchido mais ainda de porra devido ao tesão. Cai de boca e mamei gostoso, senti cada centímetro, estava muito duro. Pedi a ele que fizesse como uma mulher esta noite, ele veio me beijou muito gostoso, começou a me beijar todo o corpo, até chupou meu pau dizendo ser um grelo avantajado. me virou de costas e começou a morder minha bunda, então disse que quando me viu pelado achou meu bumbum mais gostoso que da sua namorada e seu pau havia ficado duro no mesmo instante, confesso que fiquei muito feliz em saber que chamo a atenção. Ele chupou meu cuzinho fiquei louco, pois adoro ser chupado na toba, é muito gostoso. Então de repente senti aquele cabeção na porta do meu rabinho, ele começou a forçar, meu tesão era tanto que entrou facil, senti muito prazer, senti cada centímetro de seu pau invadindo meu cu, ele começou a socar bem devagar e gostoso, senti um tesão enorme, então ele gozou feito louco dentro de mim, senti seu pau amolecer e então comecei a fazer pressão com minha bunda, e percebi seu mastro ficar duro de novo, e ai foi a melhor coisa que fiz, variamos todas as posições possiveis, até que ele me pegou no papai e mamãe, me senti uma mulher de verdade, mas uma verdadeira puta, ele soca muito gostoso e gozou de novo. Dormimos bem juntinhos de conchinha com seu pau dentro de mim, é claro que até um certo horário, pois precisavamos descansar, ele foi pra sua cama de madrugada e eu dormi satisfeito. Eu acordo muito cedo vi aquele macho deitado pelado na cama ao lado e não resisti, comecei a chupa-lo, seu pau reagiu logo, ele acordou e disse que queria meter, então disse que queria beber leitinho logo cedo, chupei muito até que veio jatos de porra, mas muita porra mesmo, fiquei muito bem alimentado durante a manhã toda, tomamos banho separados é claro. Ele disse que eu sou melhor que sua namorada, e ainda hoje marcamos mais foda gostosa, acho que esta amizade vai ser muito longa mesmo. Se vc é de Curitiba ou região metropolitana me escrevam, quero fazer novas amizades..... paulodaniel.oliveira2013@gmail.com - facebook

NO VESTIARIO DO SESC

Ola amigos e migas, Sou Rodrigo e o que venho relatar aqui, aconteceu quarta-feira da semana passada. Tenho 21 anos, sou moreno, 1,75, malho e pratico esportes, sou noivo a 1 ano. Desde uns 17 anos, sempre me masturbei muito, vendo revistas filmes e no banho mesmo, mas de uns tempos eu venho me interessando por outra coisa, essa outra coisa é PINTO. Na quarta feira, eu e minha noiva resolvemos ir ao sesc, um lugr muito legal e agradavel para passar horas pegando um sl e uma piscina. Chegando la ja fomos pegando umas cervejas e bebendo, eu reparando muito em todas as mulherese nos homens tambem, neste dia estava com muito tesao e tinha uma menina na nossa frente de uns 19 anos de biquini branco que estava marcando muito a bucetinha dela, aquilo estava me deixando louco. Mas fomos ficando e eu reparando tambem nas "malas" dos caras, uma mais cheia do q a outra. Eu e minha noiva temos muita liberdade eu nao ligo dela olhar para os caras e ela nao liga de eu olhar para as mulheres, entao empre mostramos um ao outro o estamos olhando e quando achos interessante vo Quando ela me fala: Olha aquele cara amor, esta de rola dura!!! Eu muito discreto dei uma olhadinha, nossa esta muito dura mesmo e o cara nem ai, como se estivesse tudo normal, demos muita risadas e continuamos a conversar e tudo mais. Mas ai nao conseguia mais parar de olhar para o cara e o pau duro, nunca tinha visto aquilo assim ao vivo entao eu estav adorando e muito, ele estava com uma sunca azul e da pra ver o contorno direitinho o pau, torto para a esquerda e cabeçudo. Eu ali vendo tudo aquilo, ja estav com tesao e comecei a ficar com mais tesao ainda a ponto de meu pau começar a ficar duro, na hora nao pensei duas vezes corri e deu um mergulho na piscina para esfriar neh rsrs. quando voltei minha noiva tinha encontrato uma amiga e ja estavam saindo da piscina para ir almoçar, ja tinham e trocado e perguntou se eu iria, disse para elas irem na frente q iria tomar um banho e me trocar, elas foram e eu fui para o vestiario. Vestiario vcs sabe como q sao tomo mundo pelado numa boa, e eu fui ficando tambem, mas estav meio vazio e fui tomar uma ducha, aqueles chuveiros todos juntos, e estava sozinho entao fui tomando o banho tranquilo. Ate que chega um cara de sunga e se ajeito do chuveiro ao meu lado, pensei que droga ele nao vai tirar essa sunga rsrs. Como se tivesse lido meus pensamento rsrs, ele tirou a sunga, ele nao era gostoso de corpo, deveria ter uns 32 anos, mas quando olhei para o pau dele meu deus, era um pau muito gostos, todo depiladinho, um pa daqueles que a pele cobre a cabeça, mas msmo assim da pra notar q é cabeçudo. era a primeira vez q via um pau na minha frente e reparei q estava olhando de mais, entao comecei a disfaçar mais, e ele bem natural nem percebia e ficou la tomando seu banho e eu comendo com os olhos aquela rola. Mesmo mole era grande e grossa e ele se ensaboando e foi lavar o pinto e eu la só de olho, começou esfregando o saco o corpo do pau, ate q ele fez uma coisa q quase cai de tesao, colocou a a cabeça do pau pra fora, nossa quando vi aquilo na hora meu pau começo a ficar duro, sai bem rapido do chuveiro e entrei no banheiro que é reservado. fechei a porta baixei a tampa da privada sentei e bati uma punheta como nunca tinha batido antes, imaginando aquele rola q tinha acabado de ver na minha frente gozei um gozo forte e espirrou muita porra um tesao de punheta. Agora eu tenho certeza do que quero e quero muito, experimetar uma rola, pegar sentir crescendo em minha mao, cheirar, lamber e chupar muito e quem sabe ate dar a bundinha. Espero um dia conseguir isso pq estou louco para isso acontecer.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

ESCLARECENDO ALGUMAS COISAS

antes de dizer que vai denunciar o blog,essa foto do cara de sunga vermelha e como as outras que estao no post,foram retiradas de uma comunidade no facebokk.

eu nao sei quem é essa desgraça que falou que ia denunciar,sou advogado e a lei dickman ainda nao foi aprovada

retiramos a foto por nao saber quem ta por traz do comentario,ja estamos em contado com a comunidade de onde a foto foi retirada pra saber mais detalhe

e quando a desgraça que postou o cometario dando 24 horas pra retirar a foto do site

vai tomar no cú!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!








bom ano novo pra todos e desculpe me o desabafo.





 

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

NA CADEIA COM O POLICIAL

SABADO COM OS AMIGOS

NO CLUBE DO BAIRRO

ENTRANDO PRA TURMA

CATANDO O MARIDO DA VIZINHA

SALVA VIDAS

PREPARANDO A CEIA DE NATAL

AFFIRMATIVE BLACKTION

O PEDREIRO AMIGO DO MEU PAI (INICIAÇAO)

Já comentei aqui que ainda novinho percebi que meu negócio era com macho e que desde criança ficava babando o corpo de meu pai e os de seus amigos. Eles eram pedreiros, então já viu, corpos queimados de sol, braços fortes, jeito macho e muito safados. Quero contar agora como foi minha iniciação como putinho, viado de macho. Apesar de meu pai não ter formação para isso, trabalhava muito bem e era sério no que fazia, então logo se tornou empreiteiro ou pedreiro chefe, dependendo do tipo ou tamanho do serviço. Sempre acompanhei meu pai nos serviços que ele fazia, então tinha tempo de sobra para apreciar os exemplares de masculinidade que as construções escondiam. Uma coisa que eu acabei viciando foi ficar olhando macho mijar. Sabe como é no meio da construção, só homem, sem banheiro por perto, vira e mexe alguém vai a algum cantinho e dá aquela mijada. Eu como não querendo nada, identificava o lugar que mais era procurado e ficava por perto, só esperando a vontade aparecer e alguém vir aliviar a bexiga. Não havia exibição ou segunda intenção dos caras, era tudo muito natural, apenas iam mijavam e guardavam o pau. Eu que ficava de tocaia e nem que fosse de longe ficava espiando. Como nunca dei pinta de ser viado, ninguém percebia meus olhares, era só uma criança brincando por perto, esperando seu pai para poder ir para casa. É claro que logo comecei dar uma ajuda, carregando coisas e organizando ferramentas. Outra coisa que adorava era escutar as conversas, quase sempre regada a putaria. No começo eles evitavam certos comentários, mas logo se acostumaram com minha presença e como meu pai mesmo puxava conversas sobre putaria, eles foram tendo liberdade. Foi assim que desde menino já sabia o que era uma transa, boquete, punheta e todo o tipo de putaria. O que eu não aprendia só ouvindo a conversa deles, eu perguntava, pois minha liberdade com eles era grande e permitiam que eu entrasse na conversa. Meu pai na verdade adorava aquilo, pois achava que eu já novinho iria ser mestre em putaria e macho comedor. Que ilusão!!!! Rsrsrsrs. Logo fui apresentado às revistas de sacanagem, que vez por outra apareciam no campo de obras. Enquanto todos apreciavam os rabos, peitos e bucetas arreganhadas, eu desde a primeira vez, vidrava as picas e o músculos viris. Embora fosse evidente que também ali deviam ocorrer as punhetas, nunca consegui presenciar alguma, certamente para isso eles deviam se esconder e prestar atenção se não tinha ninguém por perto. Fui crescendo assim, vendo pau mijar, escutando conversa de putaria, apreciando os corpos dos pedreiros, vendo revista de sacanagem e aprendendo todo o tipo de putaria, só na teoria é claro, pois na prática não fazia nada, até punheta eu demorei para começar a bater, sei lá, não tinha curiosidade em saber como era, acho que meu pintinho veio com defeito de fabricação (rsrsrsr), nunca me deu muito tesão. Até começar entrar na adolescência, não pensava em fazer sexo ou me excitava pensando nisso, eu gostava era de ver. Ver os paus mijando, ver as revistas pornôs, ver as malas crescendo sob as calças dos homens quando a conversa descambava pra putaria. Sabia o que era viado, que eles como as mulheres, gostavam de homem, chupavam e davam o cu. Embora soubesse que eu era atraído pelo os homens, não me imaginava gay, nem em transar com algum. Foi com uns dez anos, que isso me ocorreu como uma possibilidade, e depois, como vontade e tesão. Como sempre estava na construção, vendo umas revistas, mas pela primeira vez, com algo diferente. Em uma delas havia uma trans, sendo enrabada. Eu sabia que aquilo acontecia, mas aquela imagem despertou o que estava adormecido em mim. Foi como um estalo, um passe de mágica. Pela primeira vez, senti vontade de fazer parte da cena que via. Estava curioso, será que era gostoso levar uma pica no cu? A imagem mostrava que sim, pois a trans ali estava com cara de puta tesuda e com o pau babando. Finalmente a curiosidade de além de ver as fotos e as conversas de sexo, mas também fazer, apareceu. Eu queria saber como era levar no cu e meu cu piscava por isso. Era estranho, de uma hora para outra eu tinha mudado. Agora além de ver as mijadas da obra, eu ficava imaginando qual tamanho a pica teria ao ficar dura e se caberia no meu cuzinho. Nessa época comecei a dedar meu rabinho. O interessante é que não me masturbava, apenas dedava o cu. Era esquisito, meio incomodo, ardia um pouco, mas eu gostava. Até pensei em enfiar algo maior, mas tinha medo, só o dedinho já ardia muito. No entanto, um trabuco grosso e veiúdo eu queria. Na escola, eu era o mais esperto de todos. Sabia e falava de putaria como ninguém. Como era fortinho, devido o meu tempo ajudando meu pai, era também mais alto que a maioria dos garotos e com postura bem despachada e viril, eu já despontava como um homenzinho, um macho em miniatura. As meninas já davam encima de mim e os meninos me achavam um comedor. Ali não era o lugar para minhas fantasias. Não tinha nenhum tesão nas meninas e nem nos corpos do meninos. Não me atraía, nem os adolescentes. Eu queria mesmo era um corpo de homem de verdade. Por isso, na escola eu falava de putaria, contava as histórias que eu ouvia, mas nem passava em minha cabeça em ter algum coleguinha como parceiro de transa. Tanto é que nunca fiz um troca-troca com algum deles, embora soubesse de comentários de vários que já faziam e de outros que só davam ou só comiam. Meu tesão era na obra, com homem viril, forte e macho. Passei quase três anos assim, querendo levar rola, mas tinha que ser de macho de verdade. Nas construções que ficava ajudando meu pai, no entanto, não aparecia oportunidade para isso. Pois meu pai sempre estava junto e todos me viam como criança ou então como macho em formação, sem qualquer possibilidade de ser putinha amante de rola. Mas o destino se encarrega de tudo. Já tinha treze anos quando meu pai resolveu assumir duas obras ao mesmo tempo. Numa a rotina era durante a semana e na outra no fim de semana. A equipe de meu pai estava até bem grande, com 15 homens. A obra de fim de semana era oportunidade de um dinheirinho a mais e rápido, pois com tanta gente ajudando, em poucos fins de semana estava finalizada e o patrão pagaria bem, afinal seria para fazer só o acabamento, parte mais cara para o orçamento. Logo no segundo fim de semana, caiu uma chuva daquelas, com pancadas fortes e garoa o tempo todo. Meu pai resolveu iniciar então o reboco interno, assim não teríamos que ficar na chuva e dava para fazer tudo dentro da própria construção. Mesmo assim a coisa não andou bem. As paredes molhadas e o tempo muito úmido só atrasou as coisas. O trabalho com o reboco não rendia. Iniciamos um cômodo que mesmo ficando até tarde no domingo, ficou por terminar. Como meu pai não queria deixar para o próximo fim de semana, decidiu que no dia seguinte o Marcão e o Luiz iriam para lá em vez da outra obra e terminariam o cômodo, já que assim não prejudicaria tanto o andamento dos trabalhos durante a semana e adiantaria o que tinha por fazer aos fins de semana. Como sempre no dia seguinte, levantei cedinho, iria para obra ajudar meu pai e depois de almoçar iria direto para escola. Já estávamos saindo, quando aparece o Luiz avisando que sua filha tinha passado mal durante a noite, estava de cama e não poderia ficar sozinha. Pediu o dia para meu pai, que não negou. No caminho para o serviço, fomos discutindo como resolver a situação. Era sacanagem deixar o Marcão sozinho, mas também era atraso demais tirar mais um pedreiro da outra obra. Como não tinha nada de importante no colégio, sugeri que eu poderia ficar o dia inteiro na obra e daí ajudar mais, possibilitando que alguém fosse trabalhar com o Marcão. Foi meu pai que sugeriu, então, que eu fosse ajudar o Marcão, pois o que tinha para fazer não era tão pesado, e o que o Marcão precisaria era mesmo mais um auxiliar do que um pedreiro. Aceitei de boa, pois gostava do Marcão que era super gente boa e seria bom passar o dia trabalhando com ele. Juro que não tinha nada em mente. Desviamos o caminho e meu pai me deixou em frente a obra, onde o Marcão já estava esperando. Meu pai nem conversou com ele, pois já estava atrasado, deixando-me a incumbência de explicar a situação. Marcão falou que eu só ia atrasar a vida dele, mostrando com seu jeito brincalhão, que não haveria problema algum. O dia tinha amanhecido limpo e logo o sol apareceu, o que fez com que o serviço rendesse. Passamos a manhã inteira trabalhando num ritmo apressado ditado pelo Marcão. Eu, no entanto, já estava quebrado, pois sempre estava na obra, mas mais enrolava do que ajudava de fato. O Marcão percebendo isto, parou um pouco mais cedo do que o comum, para almoçarmos. Sem deixar de escapar a brincadeira de: “Vamo pará um pouco, que a donzela aí não tá aguentando o tranco” Mandei ele se fuder e fomos almoçar, claro que as piadinhas dele não pararam. Ele se divertia com a situação de eu realmente estar moído pelo trabalho. Ficamos um tempo além do comum, jogando conversa fora após o almoço. Ele então resolveu voltar o trabalho, falando que eu podia ficar tranquilo que ele dava conta do resto do trabalho sozinho. Insisti que dava conta do trabalho, coisa e tal, mas na verdade fazia muito pouco para ajudar, pois não estava aguentando de dor nos braços. Ele não se importou muito com isso e foi trabalhando, às vezes brincando por causa de minha demora e moleza para fazer alguma coisa. Aproveitei para ficar admirando aquele exemplar de homem. Pele bem morena de sol, cabelos negros com corte por fazer. Ombros largos, peitoral bem definido com poucos pelos entre os peitos que iam aumentando a medida que iam descendo por sua leve barrigazinha de cerveja, até se tornarem num verdadeiro matagal de pentelhos no caminho da felicidade. Assim como os braços, as pernas eram musculosas e muito peludas. Uns pelos muito negros e brilhantes por estarem molhados de suor. Ele só usava uma bermuda larga de tectel azul, que ficava caída ao meio de sua bundinha firme, coberta por uma cueca branca de elástico largo, já toda salpicada de cimento, assim como toda sua pele suada. As mãos eram enormes, com dedos muito cumpridos, em um deles uma aliança larga, comprovando que não escondia que era casado. Os pés também muito grandes, preenchiam um tênis surrado, pelo menos número 43. Aquilo era macho para não por defeito algum. Não sabia sua idade, mas devia ter uns trinta anos, não era muito alto, talvez 1,70m, pois era pouca coisa maior que eu na época. Hoje tenho 1,75m. Já o tinha visto mijar algumas vezes. Seu pau mole era pequeno, de pele morena e cabeça bem marcada, totalmente coberta pelo prepúcio, ainda sobrando uma grande quantidade de pele na frente. Quando ele terminava de mijar, fazia questão de puxar o prepúcio, revelando a cabecinha rosada e balançando bastando, certificando-se que não sobraria nenhuma gotinha de mijo para molhar a cueca. Embora apreciando o cara e quase o comendo com os olhos, não pensava que algo poderia acontecer, mesmo que se eu pudesse escolher, ele seria o dono da minha bundinha. Eram umas três e meia quando ele deu o trabalho por encerrado, o dia realmente tinha rendido. Caí na besteira de falar que o nosso trabalho tinha sido rápido e ele não perdeu a oportunidade de brincar “É se eu tivesse um ajudante de verdade já estava em casa” “Que isso cara, trabalhei pra caralho!” Respondi, fingindo-me indignado, mas totalmente consciente que tinha feito muito pouco, principalmente durante a tarde. Ele retrucou “Eu ganhava mais se tivesse trazido minha mulher.” E deu uma gargalhada. “Ela aguenta mais o serviço!” Ri também, entrando na brincadeira. “Que é isso, eu acho que sou melhor que uma mulher” “Ih, o cara. Deixa alguém escutar isso. Vai virá gozação” E caiu na risada de novo. Só então percebi o fora que tinha dado, mas já era, a gozação já rolava solta. O Marcão entre risadas, só disparava as provocações “Já pensou, eu falando que meu ajudante é melhor que mulher!” “Nem preciso de andaime, é só trepar no ajudante” “Já tô vendo, todo mundo falando que passei o dia comprovando que você é melhor que mulher” “As putinhas todas desesperadas, porque não tem como superar o ajudante” “Os orelha-seca tudo deixando as mulher, só por causa do ajudante” “Já pensou a peãozada fazendo fila pra ficar com o patrãozinho que é melhor que as mulher” “Todo mundo brigando pra experimentar, pra ver a diferença” Estava vermelho de vergonha, não sabia direito o que fazer, mas adorei imaginar a situação. Toda a peãozada atrás de mim. Achei uma pena, pois o Marcão realmente falava tudo na maior naturalidade, ainda mexendo com algumas ferramentas, sem qualquer sinal de segundas intenções. Lembrei-me do ditado que toda brincadeira tem um fundo de verdade. Quis tirar a prova. “Caralho, cara, já tá bom. Até parece que você tá querendo experimentar!” Minha intenção era que soasse como zoação, mas não consegui tirar a seriedade do que falava. Ele finalmente me olhou diretamente. Tinha parado de rir. Seu olhar me analisava. Percebi que ele queria perceber o que eu queria com o que falei. Logo percebeu que eu não estava bravo com as brincadeiras, nem indignado com as insinuações, muito menos estava brincando. Vi no seu olhar que ele estava completamente confuso, realmente ele não tinha intenção alguma com suas brincadeiras. Eu podia emendar uma outra brincadeira e desviar qualquer mal entendido, mas corri os olhos pelo Marcão, um macho de verdade, corpo legal, ali todo suado, exalava a macho fudedor. Meu cu piscou. Eu queria ser viado. Eu queria perder o cabaço e queria que fosse com o Marcão. Então perguntei “Tá a fim de experimentar?” Ele continuou confuso e sem ação. Ele tinha brincadeira para tudo e resposta para tudo, mas estava mudo. Já tinha ido até ali e não ia desistir. Perguntei novamente “Tá afim?” Pus um ar adocicado e provocante na voz. “Eu sou casado” Finalmente respondeu. Mostrava ainda confusão, dava para perceber que não conseguia pensar, pela surpresa da situação. Perguntei pela terceira vez “Tá afim?” Ele respondeu com o olhar mais sério, agora percebi que ele começava a reagir ao seu espanto inicial “Na boa, cara. Num curto não... Nem sabia que você era viado... Mas num rola não” Fiquei desconcertado. Veio uma vontade de chorar. Estava verde de vergonha e medo, tinha me revelado, e agora o que ia fazer? Ao mesmo tempo eu sentia algo por dentro, que impulsionava em tentar conquistar aquele macho. Era a primeira vez que lidava com o tesão por alguém. Controlei-me e fui adiante “Nunca fiz isso não. Nem sei se gosto. Mas com você eu faria” Ele deu um sorriso amarelo. Abriu a boca, mas logo desistiu do que ia falar. Eu tinha conseguido desconcerta-lo. Era minha chance. Com voz de charminho fui falando “Eu tenho vontade de fazer. A gente podia tentar. Só para saber como é. Com você eu faço” Ele voltou a me falar que era casado. Percebi que ele só estava tentando encontrar uma desculpa. Então continuei a pedir “Vai, vamo tentar. Eu não conto para ninguém. Eu queria que fosse com você. A gente nem fala nada disso depois. Só para eu matar a curiosidade. Vai. Vamo tentar. Vai?” Num sorrisinho, que ficava entre malícia e dúvida, ele perguntou “É cu virgem?” Acenei que sim, com uma cara de pidão. “Você é muito novinho...” Antes que ele argumentasse mais alguma coisa, cortei sua fala “Eu juro que não conto pra ninguém. Morre aqui. Eu juro.” “Vai doer. Você sabe, né?” Confirmei novamente. Ele continuou “Nem sei se vou ficá duro” De novo ele tentava achar uma desculpa. Pedi novamente “Vamo tentar. Vai!” “Você chupa?” Perguntou, ainda na defensiva, mas dando sinal de que avaliava a possibilidade. Fui sincero, sabia que naquele jogo de sedução era o melhor a fazer “Nunca fiz. Mas tô louquinho para provar seu pau.” “E se você virar viado por minha causa?” Tentava argumentar, mas agora já mostrava totalmente balançado em sua convicção. “Eu que quero. Eu que tô te pedindo. Você não tem culpa nenhuma, não. Eu juro que não conto para ninguém. Vai, vamo fazer? Diz que sim, vai?” Eu quase suplicava. Ele desviou seu olhar, não sabia o que dizer, mas também não negou. Resolvi agir. Fui até ele e levei minha mão até sua bermuda, agarrando sua mala. Automaticamente ele segurou minha mão. Não deixava que eu continuasse, mas também não fazia menção de me afastar. Ele continuava a desviar o rosto sem olhar para mim. Tentei lembrar dos relatos que eu lia nas revistas de putaria, para tentar algo que o seduzisse de vez. Fui abaixando meu rosto e alcancei seu mamilo, dando uma chupada de leve. Ele deu uma fungada forte e soltou a minha mão. Comecei alisar seu saco, enquanto ia chupando e mordiscando seu peito. Tinha um gosto salgado, diferente mas excitava. Fui descendo minha língua seguindo o caminho de seu pelos. Ele gemia. Continuei a seguir conselhos que li nas revistas, pois estava dando certo. Fui beijando e lambendo aquela barriga peluda, sentindo o gosto do seu suor. Às vezes, um gosto amargo aparecia, resquício de um respingo de cimento do reboco, mas não deixava transparecer qualquer desagrado, queria mostrar que eu queria aquilo e estava adorando. Cheguei ao seu umbigo e dediquei um tempinho ali. Ele gemia ainda mais. Esboçou uma reação que me encheu de tesão. Agarrou minha cabeça e forçando-a para baixo. Não perdi tempo. Escorreguei minhas mãos para as laterais de seu corpo e aproveitando que sua bermuda era bem folgada, puxei de uma vez, junto com sua cueca, deixando-as aos seus pés. Desci minha boca pelo seu ventre e alcancei seu pau ainda mole, que abocanhei com vontade. Comecei a sugar e ir brincando com minha língua, com ele todo dentro da minha boca. Tinha um gosto forte, uma mistura de suor, mijo e o gosto característico de pau. O cheiro também era forte, de macho suado. Fiquei meio preocupado, pois nas revistas sempre escreviam que o homem estava com o pau duro de tesão ou então o pau endurecia instantaneamente ao sentir a boca o envolvendo. O Marcão continuava com o pau mole. Foi por pouco tempo. Logo o pau foi criando corpo, foi crescendo, inchando e endurecendo. Empolguei-me ao perceber que ele tinha um desses paus surpresa. Daqueles miudinhos, muchos e discretos quando flácidos, mas que se agigantam e surpreendem do tamanho que ganham quando em riste. Tanto é que nem conseguia abocanhá-lo mais. Era grosso, pesado, com uns 19cm bem medidos. Confesso que ele me enganou de fato, até fiquei com medo de ter chegado até ali, pois não esperava que ele fosse tão grande. Não sabia se aguentaria levar aquilo no cu. Só de lembrar o quanto ardia quando enfiava meu dedinho fininho, me subia um calafrio de medo de sentir aquilo tentando se alojar em mim. Preferi nem pensar e só me concentrar na chupada. Fazia como eu via nas revistas. Chupava, lambia da base até a pontinha e ficava brincando com a linguinha bem no buraquinho da cabeça. Depois ia enfiando na boca até onde conseguia engolir. O Marcão gemia descompassadamente, mostrando-me que estava adorando como eu fazia. Então ele voltou a agarrar minha cabeça e começou um vai e vem com seu quadril, literalmente fudendo minha boquinha. Ele enfiava fundo na minha garganta, tentando colocar tudo dentro de minha boca, depois puxava até sentir sua cabecinha entre meu lábios. Só dava tempo de eu recuperar o fôlego, para então meter de novo, sufocando minha garganta. Estava adorando ser dominado assim. Ele então tirou o pau de minha boca, fazendo-me olhar para seu rosto que faiscava tesão. Mesmo tesão com que ele me perguntou “E aí, quer na bundinha?” Pra quem estava na dúvida se conseguiria, ele ficou safado rápido demais. Quem estava na dúvida, agora era eu. Então eu respondi “Vamos tentar. Põe a cabecinha, se doer a gente para. Daí eu chupo você” Ele não me enganou. “Se eu por a cabecinha é pra foder de verdade. Eu só vou parar de meter depois de encher sua bundinha de leite.” Tentei negociar, dizendo que queria tentar mas não sabia se aguentaria. Ele foi taxativo “Se você tá com medo, é melhor ficar só na chupada. Num se preocupa não, que eu vou gozar gostoso, adorei sua chupada. Mas se for para tentar no cu, é para ir até o fim. Sério, se eu meter no cu vai ser para arregaçar. Num tô afim de aguentar cu doce. Você decide ou dá ou não dá. Nada de ficar com chororô. E aí cê quer ou não quer dá a bundinha?” Balancei a cabeça, mostrando que queria, mas meu rosto não disfarçava a indecisão. Ele quis confirmar se eu queria mesmo. “Sério, cara. Se você não quiser, num pega nada. Não quero te machucar, nem forçar nada, mas se eu meter no seu cuzinho eu não vou parar, nem tirar. Você vai ter que aguentar até o fim. Certo?” “Entendi.” Respondi, mas ainda com incerteza na voz. “Se doer, se você chorar ou gritar, problema seu. Num vou para mesmo, viu? E aí, vai querer tentar?” Perguntou exigindo uma resposta mais convincente. “Mas desse jeito eu não vou aguentar. Eu pensei que você ia com carinho.” Argumentei, embora estivesse certo que eu ia dar. “Num vou com força, não. Num quero machucar. Só não vou parar. Se começar vai até o fim. Entendeu? Se você quiser, vou bem devagarinho, com calma. Fico paradinho até você acostumar, só não vou parar ou ficar na mão. Se eu meter, eu vou socar até gozar. Tá? Daí num tem volta. Então, num é só tentar. Você escolhe agora ou dá ou não dá. Num vai ter como parar no meio. Certo? E aí? Vai querer dá ou vai ficar só na chupada?” Achei que era um pouco de pressão, mas senti que podia confiar nele, afinal ele foi direto e sincero. Não respondi com palavras, mas com gestos. Levantei-me, ao mesmo tempo que fui tirando minha camiseta. Abri minha bermuda e a deixei cair pelas minhas pernas. Fui abaixando minha cueca, enquanto fui virando de costas para o Marcão e fui ficando de quatro. Ainda olhei para trás, vendo ele de pé, apreciando meu corpo e vibrando com minha decisão. Pude ver ele cuspir umas três vezes na mão e ir espalhando em seu pau. Depois foi se abaixando, até alcançar minha bundinha, que ele agarrou firme com suas mãos, arreganhando as bandas, expondo meu cuzinho que piscava. “Delícia de cu.” Disse num suspiro de tesão. Deu uma cusparada certeira na minha olhota e já posicionou a pica. Travei automaticamente. Ele se debruçou sobre meu corpo, alcançando meu cangote, que ele mordiscou antes de sussurrar no meu ouvido “Relaxa, num tranca não... Ainda dá tempo de desistir... Num vou ficar bravo não.. e aí? Quer parar?” Minha respostar foi apenas fechar meus olhos, e numa reboladinha, forcei meu corpo para trás. A ponta do pau, encaixou de vez, já dando uma entradinha forçada no meu cuzinho. Escutei um “safado” cheio de tesão, enquanto sentir suas mãos agarrarem forte minhas ancas. “Relaxa. Faz força como se fosse cagar... num tranca não... deixa ele entrar...” Falava enquanto forçava seu quadril contra mim. Tentei obedecer. Fiz força para fora, permitindo que a penetração fosse iniciada. Tão logo a cabeça passou, a dor veio rasgando. Minha reação foi tentar sair, gritar e pedir já com lágrimas nos olhos “Ai, tira, tira, tira... Tá doendo. Ai, tira.” “Calma, calma. Relaxa” Ele pedia, sem se mexer, mas segurando-me forte, impedindo-me de fugir. Eu me contorcia, travando o cu, tentava sair, sem conseguir. Comecei a choramingar. Como não comovi o Marcão, comecei a gritar alto. “Tira! Tira! Tá doendo! Tira logo!” Não sei se foi por medo de alguém escutar meu gritos, eu foi por reação própria de macho dominador, mas ele soltou uma de suas mãos de meu quadril. Quando achei que ele ia me deixar sair de debaixo dele, sentir um tapão ardido na minha bunda “Cala boca viado! Avisei que não ia tirar! Agora aguenta a pica, vadia do caralho!” Aquilo me despertou do meu transe de desespero. Parei na hora. Então percebi, que a dor não era tão grande assim. Ela já tinha diminuído muito. Era mais medo da dor e não dor que eu tinha. Fiquei um pouco assim, sem reação alguma, me acostumando com a situação. Ele foi paciente, ficou imóvel, esperando. A dor foi passando de vez. Meu cu começou a reagir. Não trancava mais, mas piscava envolvendo aquela cabeça rombuda. Já sentia um início de tesão, mas com medo que a dor voltasse se ele se movesse, pedi: “Fica assim. Num aguento mais não. Goza assim. Num põe tudo não.” “Que é isso, viado. Eu avisei que ia arregaçar esse cuzinho. Relaxa, que fica gostoso. Num tranca não que ele entra gostoso. Fica com medo não, que se doer eu dou uma paradinha” Foi dizendo, enquanto dava uma forçadinha para o pau entrar mais. Não teve pressa. A cada gemidinha minha, ele parava e esperava eu voltar a relaxar para forçar mais um pouco. Acho que ele levou quase uns dez minutos, para atolar seu pau em mim, mas me arrepiei inteiro, quando ele num urro de tesão, quase como um grito de vitória anunciou “Entrou tudinho, viadinho da porra.” Começou então a rebolar, esfregando seus pentelhos em meu rego, ainda forçando sua pélvis contra minha bunda, ainda teimando em forçar a entrada, nem que fosse um milímetro apenas. A reboladinha foi se transformando e se ampliando, quando percebi já era um vai e vem, lento e gostoso. Sentia ainda uma ardência, um incômodo, mas nem sinal de dor. Vendo que eu aguentava bem, ele intensificou o movimento. Agora agarrado em minhas ancas, com as mãos também forçava meu corpo para frente e para trás, fazendo as estocadas ficarem ainda mais fortes e vigorosas. Eu gemia, gemia e gemia. Sinceramente, falando, fisicamente não era tão gostoso, era meio estranho, uma mistura de desconforto, de ardência, de vontade de cagar e de umas pequenas descargas que percorriam meu corpo. Mas algo era concreto. O tesão. É indescritível o sentimento que senti, ao perceber que o motivo daquele macho estar descontrolado, agarrado em mim, estocando e forçando meu corpo contra seu caralho, gemendo alucinado, era eu. O tesão foi às alturas. O prazer surgiu. Agora poderia doer, arder, queimar ou o que quer que fosse, que eu gozaria junto com meu macho. Eu era dele e ele era meu. Rebolei, me esfreguei, me contorci, vibrei e gemi debaixo dele. Era uma cadela no cio e não decepcionei, tanto é que comecei a piscar meu cu, contraindo e relaxando meus músculos anais, quando percebi que ele desatou a me xingar, acelerando as estocadas, num ritmo frenético. Então numa arremetida, forte, lançou todo seu corpo sobre o meu, fazendo-me desmontar no chão. Agora estava totalmente imprensado entre o chão e seu corpo, completamente colado no meu corpo. Seu pau pulsava, duro como pedra, ainda mais inchado, atolando totalmente minha bundinha. “Viado, gostoso” quase gritou, para despois, ir gemendo e pouco depois, só ficar com a respiração descompassada em minha nuca. Ficamos assim, muito tempo. Ele saiu de dentro de mim, fazendo-se cair de costas ao meu lado. Pude ver, ele de olhos fechados, ainda ofegante. Seu pau ainda trincava de duro, melado de porra e um pouco de merda. Não me importei. Foi quase que natural para mim perceber que a primeira vez era assim. Sem premeditação, um curtindo o corpo do outro, sem disfarçar ou esconder qualquer coisa. Ele tinha comido um cu virgem e tinha que estar preparado para saber que isso podia acontecer. “E aí? Gostou cara?” Ele finalmente me perguntou. Sem dar tempo para minha resposta, já emendou “Tesão do caralho. Cê vai ter que me dá de novo!” Dei um sorrisinho safado, coroando o fim de nossa primeira transa “Adorei. Minha bundinha é sua. Pode comer quando quiser.” Ficamos um tempinho assim, trocando sorrisinhos cúmplices. Não havia mais nada a ser dito. Apenas nos levantamos. Nos lavamos rapidamente, usando o esguicho da obra. Arrumamos as coisas e fomos embora. Ele me acompanhou até o portão da minha casa, ainda em silêncio e apenas com um aceno de cabeça nos despedimos.

sábado, 15 de dezembro de 2012

SEXO NO RESTAURANTE

O BARBEADOR PART1

PROFESSOR E O ALUNO SAFADO

iRMAO POS MEU MEU CU MA BRINCADEIRA

Ao contrário de mim, meu irmão era bem popular, despachado e com bastante amigos. Eu ficava mais com as meninas, era bem tímido e caseiro. Meu irmão era três anos mais velho que eu, então não gostava que eu ficasse no meio de seus amigos, me achava criança demais e vivia me apurrinhando. Estava com 14 anos e era bem bobinho. Foi nessa época que meu irmão, não me lembro mais porque, fez uma confusão e brigou comigo, dando-me uns bons tapas, mas lembro que meu pai ficou muito puto e deixou meu irmão de castigo. Imaginem só um rapaz já com quase 18 anos, despachado, com namorada, coisa e tal, de castigo! Ele estava terminando o colegial, então só podia sair para ir para a escola e meu pai mesmo ia buscá-lo na escola. Claro que virou piada entre os amigos, mas meu irmão como sempre conseguiu contornar a situação. Os amigos dele começaram a vir em casa, ficavam jogando videogame, escutando música, mexendo na net, trancados no quarto. O foda, como falava meu irmão, era ficar sem uma metida com a namorada. Passados uns dias, meu irmão começou a torrar o saco de minha mãe e meu pai, ainda mais que haveria um show bem grande numa cidade vizinha. Até os amigos do meu irmão começaram a forçar a barra para que meu irmão fosse liberado para ir. Meu pai deu uma solução. Já que me achava bem ajuizado e eu sempre dedurava meu irmão para meu pais (coisa de irmão menor e pentelho, rsrsrs) e para compensar o que ele tinha feito comigo, meu irmão só poderia ir se eu fosse junto. Meu irmão ficou puto, mas sabia que com meu pai não adiantava negociar, preferiu aceitar me levar a tiracolo. Fomos em dois carros, dirigidos por uns amigos dele que já tinham carta. Como meu pai sabia que provavelmente eles beberiam, aceitou e até recomendou que nós dormíssemos na casa dos tios de um dos rapazes, que moravam naquela cidade, em vez de voltar do show de madrugada. Chegamos à cidade, fomos até a casa que iríamos dormir. Só aí descobri que a casa estava sozinha, os tios do amigo do meu irmão estavam viajando. Já tinha uma coisa para fofocar para meus pais, pois eles tinham garantido que os donos da casa estariam lá e vigiariam a gente. Tomamos banho rápido e logo saímos a pé mesmo, pois o local do show não era longe e também porque assim poderiam beber a vontade. Eu com a incumbência de não sair do lado do meu irmão 1 minuto, cumpri meu papel de irmão mala e fiquei grudado nele e ainda adorei a zoação do pessoal pra cima do meu irmão. A namorada do meu irmão estava no show. Os dois nem assistiram o show direito, ficaram na pegação, mas comigo ali de vela, melava tudo. Meu irmão me chamou de lado e pediu para eu o deixar levar a menina até a casa, que era rapidinho, que já que ele voltava, mas eu irredutível, não cedia, ele me prometeu de tudo, até dinheiro, mas eu ali só fazia era dizer não, adorando a situação. No fim das contas, o show acabou e meu irmão nem curtiu o show, nem conseguiu dá uma com a namorada, nem bebeu muito, pois eu controlava e ainda por cima levava o maior esporro da galera, que não perdoava e fazia piada do que acontecia. Meu irmão, fulo, até se arrependeu de ter vindo. Ainda mais que nem podia brigar comigo, pois como era o queridinho da família, era capaz de ficar ainda pior para ele. Acabado o show, a namorada dele se despediu e foi embora. Os amigos dele, chapadões, queriam ficar ali de zoeira, mas meu irmão conseguiu convence-los a voltar para a casa. Eu adorando tudo, achava o máximo estar como dono da situação. Só percebi que tinha passado do limite, quando no meio do caminho, meu irmão, olhando-me com um ar fulminante, disparou: “Cê tá ferrado!” O caminho agora era uma tortura para mim, pois eu conhecia aquele olhar, era sinal que meu irmão estava no limite e não pensaria duas vezes para se vingar. Ele passou o resto do caminho, totalmente calado. Eu sabia que estava planejando como daria o troco. Demoramos muito para chegar até a tal casa. Era perto, mas com exceção de mim e de meu irmão, estavam todos chapados, mais tropeçando, do que andando de fato. Já na casa, decidimos ir dormir direto, então meu irmão convenceu a todos para dormimos num quarto só. Ele mesmo espalhou pelo chão do quarto, os colchonetes que havíamos levado. Eu sabia que ela já tinha decidido como me dar o troco, aquilo só podia ser parte de seu plano. Éramos em seis caras, ali dividindo o espaço. Abrimos a janela para refrescar um pouco o ambiente, pois fazia bastante calor. Meu irmão mesmo deu a ideia de dormimos todos só de cueca. Estávamos todos cansados, então cada um se dirigiu para seu colchonete para dormir, mas meu irmão não deixava ninguém dormir, puxava assunto, fazia brincadeiras e em pouco tempo começou a falar de putaria. É claro que a rapaziada começou a se animar. Cada um falava mais que o outro , sempre contando mais vantagem, coisa e tal. Nem sei de onde surgiu algumas revistas pornô. Que dizer, tenho certeza que foi meu irmão que distribui para galera. Logo estavam todos de pau duro vendo sacanagem e falando sacanagem. Eu é claro, só via, pois de sacanagem não tinha experiência alguma para poder contar. Eu percebia que já estava todo mundo inquieto, querendo bater uma, mas sem jeito de fazer ali na frente dos outros. Foi aí que meu irmão veio com um papinho de que tinha ficado muito tesudo com os amassos com a namorada, que estava com o maior tesão por causa das revistas. Que não estava mais se aguentando de tesão. O pessoal começou a falar o mesmo, logo começaram a falar de se aliviar na punheta, um incentivando o outro, decidiram bater ali mesmo. No começo, meios sem jeito, mas logo depois estávamos os seis de pau de fora, cada um no seu colchonete, batendo punheta e olhando revista pornô. Meu irmão não se conteve, falando que com o tesão que estava, não conseguiria gozar só com a mão. Primeiro veio a zoação de todos, falando de que papo era aquele. Mas, com a lábia que meu irmão tinha de sobra, foi direcionando a conversa, até que todos concordaram que o que eles precisavam mesmo era mais que uma punheta. Meu irmão não perdeu tempo e já lançou no meio de todo mundo: “Vem cá, vem maninho. Bate uma no meu pau, como você sempre faz lá em casa.” Fiquei pálido, enquanto todos os outros ficaram de boca aberta. A surpresa para mim foi tão grande, que nem tive reação. Quando desatei a xingar meu irmão, já sabia que não adiantava nada, já tinha ficada a impressão que era só pra disfarçar. Ainda mais que meu irmão não parava de pedir: “Que é isso maninho. Num precisa ficar com vergonha não. Lá em casa cê num tem vegonha de pega no meu pau. Vai pega aqui vai. Faz charminho não. Vem pega no pau. Bate uma pra mim, vai.” Sentia todo mundo olhando para mim. A vergonha no máximo, tanto é que nem xingava mais, apenas roxo de raiva e humilhação olhava para meu irmão, que não parava de pedir para eu bater uma para ele. Não tinha nem ideia do que fazer. Fiquei mais atordoado ainda, quando o meu irmão, lançando para mim o seu olhar fulminante, arrematou: “Nem precisa liberar o cuzinho hoje não, só a punhetinha já tá bom” O silêncio ficou total. Todos olhavam para mim. Eu sem reação. Foi o Rogério, um moreninho de rosto redondo, quase sem pelo no corpo e um pau de uns 15cm mas bem grossinho, quebrou o silêncio, perguntando com sua voz arrastada por causa da bebida: “Ih, ele libera o cuzin?” Meu irmão respondeu na caruda: “Rebola que nem puta. Ainda pede pra meter com força” Não acreditava que aquilo estava mesmo acontecendo. Acreditei menos ainda, quando o Márcio, um branquelão, bem magro, de cabelos pretos, levantou-se, meio cambaleante, apontou sua pica de uns 17cm para meu rosto e balançando-a perguntou “E uma chupetinha, você faz?” Fiquei olhando aquilo, sem saber o que fazia. Logo, os caras começaram a se manifestar, me mandando chupar. Não sei se foi vontade, se foi falta de opção, se foi pela pressão de todo mundo ali mandando chupar. Mas eu abri a boca e fiquei esperando. Não foi um instante e o Márcio avançou e foi enfiando aquele pau na minha boca. Foi automático. Aquele pau na boca, despertou a puta que existia em mim. Comecei a sugar, lamber e babar aquele pau. O Márcio gemia e elogiava a mamada. Os outros riam e faziam gracejos, chamando-me de viado, de boqueteiro e mandando-me mamar gostoso. Aquilo me incentivava. Caprichei ainda mais na chupeta, tentando engolir inteiro aquele pau, enquanto fui ficando de joelho, abaixando minha cueca e empinando minha bundinha. Meu irmão não perdeu tempo. Se posicionou atrás de mim, esfregando o pau no meu rego. Posicionou a cabeça na entradinha e falou perto do meu ouvido: “Agora aguenta, viado” Forçou a entrada e a cabeça entrou rasgando. O grito foi abafado pelo pau do Márcio. Meu irmão ficou um tempinho parado, só com a cabecinha dentro. Mas, então empurrou o resto de uma vez. Ardeu muito, mas nem se comparava com a dor da entrada da cabeça. Ele parou mais um pouco, depois já começou os movimentos de entra e sai. Ainda ardia, mas não doía, para depois de pouco tempo nem arder mais. Era meio desconfortável. Eu sentia vontade de cagar, mas não sentia dor alguma. Fechei os olhos e me concentrei na sensação. Era diferente, era novo e era gostoso. Automaticamente comecei a rebolar, mesmo sem nunca ter feito antes, era natural para mim chupar e rebolar numa pica ao mesmo tempo, apenas fazia e, pelos gemidos dos dois, tinha certeza que fazia certo. O pau de 18cm de meu irmão, me castigava, entrando e saindo com força, mas eu vibrava com cada movimento. Vibrei mais ainda quando senti o pau do Márcio pulsar na minha boca e começar a despejar a porra. Nem pensei, apenas fui engolindo, sem qualquer sinal de nojo, na verdade me deliciando com o sabor novo que eu experimentava. Continuei sugando até a última gota. Então tirei o pau da boca, dei uma boa lambida e o soltei. Olhando para o lado, fiz sinal para o próximo se aproximar. Era o Paulo, um gordinho, meio marrento, de corpo bem peludo. Devia ter uns 15cm de pica, com corpo bem veiúdo e cabeça larga. Mal se aproximou, enfiei tudo na boca, enquanto continuava a rebolar. Senti o corpo do meu irmão se contorcer e seu pau pulsar. Era minha primeira galada dentro do cu e adorei. Nem deu tempo de sentir vazio, pois quase tão logo o pau do meu irmão saiu, senti outro cutucando. Era o Rogério. Entrou ardendo novamente, pois o calibre era muito maior que o pau anterior. Não me incomodei, rebolei gostoso. Não foi questão de dez estocadas fortes e senti o pau pulsar, seguido de um gemido gostoso. O Rogério foi muito rápido, mas gozou horrores, fazendo a porra escorrer pelo meu rego, minha bunda e pernas. O Paulo trocou de posição indo para trás de mim, metendo sem dó. Não titubeei e chamei o Fábio, que logo me atendeu e enfiou sua pica preta na minha boca. O negão fazia jus a sua raça e tinha uma pica de responsa, pelo menos uns 20cm, muito roliço, por igual da ponta a base, nem parecia ter cabeça, parecia uma canudão grosso negro. Sufocava um pouco, ainda mais que o Fábio forçava o máximo que podia em minha garganta. Eu adorava, babava e gemia. O Paulo metia sem pressa. Ia com força, mas ritmado em minha bundinha, aproveitando ao máximo a brincadeira. O Fábio pediu para o Paulo deixa-lo meter um pouco. Os dois trocaram de lugar. Como os outros o Fábio não teve dó, metendo de uma vez e com força. Quase gritei de dor. Dessa vez o pau judiou das minhas preguinhas. O negão não se incomodou, começou a bombar com força, ainda pedindo para mim gemer mais alto. Demorou um pouco para acostumar com o calibre e comprimento daquela vara. Mas logo estava rebolando novamente e caprichando na chupeta para o Paulo, que não aguentou muito tempo, enchendo minha boca. Engoli tudinho, deixando o pau limpinho. O Fábio se empolgou, por agora ter me somente para ele, praticamente montou nas minhas costas, e começou a estocar com muita força. Seu corpo estalava na minha bunda e eu dava gritinhos a cada estocada. Ele pedia mais, me chamando de puta. Numa estocada muito forte, soltou um urro e começou a gozar, lançando litros de gozo bem fundo no meu cuzinho. Ficou um tempão ali parado, até seu pau amolecer e sair de dentro de mim. Cai exausto no colchonete que estava, em pouco tempo dormi, sem nem me preocupar com o que eles estavam pensando ou fazendo. Acordei muito tempo depois. Percebi que todos eles dormiam, cada um em seu colchonete. Levantei e fui até o banheiro. Estava com a bunda e as pernas todas grudadas de porra. Tomei um banho, sentindo que meu cuzinho latejava, mas já sentia saudade de estar preenchido por um bom cacete. Bati uma punheta fenomenal e gozei como ainda não tinha gozado na vida. Terminei o banho, vesti uma roupa e fiquei na sala esperando que acordassem. Alguns acordaram animados, querendo me enrabar novamente. Mas estava sem condições, meu cu ardia muito, embora pedisse por rola. Boqueteei cada um deles, tomando uma grande quantidade de leite de macho como café da manhã. Voltamos para casa sem qualquer comentário, como se nada tivesse acontecido. Cheguei em casa e logo fui contando para meus pais como meu irmão foi um ótimo rapaz, pedindo para tirá-lo do castigo. Naquela mesma noite, com sua boa lábia, meu irmão me convenceu a liberar a rabiola para ele novamente, mesmo estando com meu cuzinho todo esfolado. Coisa que ele faz comigo até hoje, confirmando como foi ótimo ele por meu cuzinho na brincadeira.

domingo, 9 de dezembro de 2012

SACANAGEM NA LOJA DE DISCOS

ECLIPSE DE JOGADORES

A INICIAÇAO NO GRUPO

PRAZER E TRABALHO

FERIAS IN RIO

SOLDADOS A MIL POR HORA


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LOIRO SÓ NA PUNHETA

CHUPANDO O AMIGO DORMINHOCO

SEDUZINDO O PROFESSOR

ESCOLA PRA MENINOS

FURIA ANAL NO PRESIDIO

FERNANDO NEGRO BOM

OS NEGOES SAFADOES

O EX-FUNCIONARIO

MALHANDO COM O IRMAO MAIS VELHO

ONIXY ZONE

FAZENDO ANAL COM O PAPAI

COM O AMIGO CASADO

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

MEU VIZINHO É UM TESAO PART2

Depois do sorrisinho meio contrangido do meu vizinho, ele me olhou nos olhos com aqueles olhos grandes e enigmáticos e revelou: _Eu já sabia que vc gosta de ficar com homem... _Como você sabia? Vc pode ter desconfiado naquele dia que eu cheguei em casa com um boy... E ele: _Não... Sabe o Anderson? Que mora no bairro ao lado? Ele é meu amigo... Dias depois que vc mudou pra cá, ele estava aqui em frente de casa comigo e quando vc passou, ele me disse que tinha te torado... Eu nao acreditei, porque tu não tem jeito de viado, mas tive certeza naquele dia que tu chegou com o carinha... Até porque, eu pulei teu muro e fiquei ouvindo vcs dois gemendo e a cama rangendo... rsrsrsrsrrsrs Caraca, o menino era mais esperto que eu pensava... e o filhoa da put... do Anderson tinha me entregue, aquele viado fuleiro...Mas o bom,é que enquanto meu vizinho falava,senti sua respiração ficar ofegante, ele meio que inquieto, como esperando uma reação minha... Eu lhe disse: _bom, certeza vc ainda não tem, mas pode ter agora, se quiser... E tratei de pousar minha mão em seu pau, que pulsava sobre sua bermuda... Ele me deu um abraço e revirando os olhos e ofegante, me disse: _Quero meter gostoso no teu cuzinho... Tô muito afim de te fuder, cara... Com essa, teitei beijá-lo, mas ele virou o rosto, dizendo que aquilo era muito íntimo e não se sentia preparado... Não insisti... Mordi sua orelha, beijei seu pescoço, seua mamilos e ele, de olhos fechados, só curtia minha boca e mãos percorrendo seu corpo magro... Até que chego em seu volume no meio das pernas... Abro o velcro da sua bermuda e a tiro,deixando-o só de cuequinha box azul...Passo a mordiscar seu cacete duraço por cima da cueca mesmo... Coloquei-o em cima da mesa e pedi pra ele abrir as pernas assim como sempre faz quando toca violão... Ele tentava tirar sua cueca e eu impedia, queria deixá-lo loucão de tesão... e fui conseguindo... Até que retiro a vara dele pelo ladinho da cueca... Que pau bonito... Não era grossão, era meio fino, tortinho para a esquerda, com uma cabeçona bem rosinha e estava bem meladinha e pulsando, duraça... Primeiro, passei minha lingua só na cabecinha, pra sentir o gosto... E fiquei circulando-a... Ele gemia e tentava forçar minha cabeça pra eu engolir toda... Eu lhe pedia calma e judiava dele... _Vai cara, chupa com gosto minha piroca!!! O Anderson falou que tu chupa bem bacana!!!! Vai, mama no meu pau,igual uma putinha!! Fiquei com raiva de mais essa revelação, mas já que eu estava ali... Engoli todo o pau do garoto, chegando a me ebgasgar... mas ele adorou, gemia alto, falava palavras desconexas, suspirava, virava os olhos... _Caralho, tu chupa muito gostoso... Tô afim de gozar já!!! _Goza no meu rosto, safado!!! _Não!!! Eu vou gozar dentro do teu cu!!! Vai, mostra ele pra mim, que eu vou te enrabar!!!! Nisso, nós estávamos na mesa e eu ainda totalmente vestido... Despi-me como num passe de mágica, e ali mesmo, ele me posicionaou sobre a mesa e ficou me dando tapinhas na bunda _Caralho, que cuzão, vizinho... Vou fuder gostoso esse rabão!! _Pode se servir, tesão!!! Ele pôs camisinha e de um só golpe, socou todo o cacete dentro de mim... E incrivelmente,não senti dor alguma...Pelo contrário, me senti bem, que cheguei a soltar um gemido seguido de um sorrisinho de satiafação... _Gostou da minha piroca enfiada ai,né? Ele falava e rebolava atrás de mim, com o pau todo enfiado e eu sentindo seus pêlos roçando na entrada... _Vai, cara, bota pra fuder gostoso o teu vizinho vai...Eu gosto que meta bem forte!!! Entção ele começou o vai e vem... Nossa, que delícia sentir o saco dele batendo na minha entrada... Eu gemia e rebolava no meu tesãozinho... Ele se apoiava nos meus ombros e socava sem dó em mim e pedia pra eu rebolar e gemer feito uma puta na piroca dele...Fiacamos nessa por mais ou menos uns 10 minutos apenas... Mas eu gozei primeiro e fiz questão de apertar seu cacete com minhas contrações anais... O cara enlouqueceu... Gemia, berrava e soltava um gostoso "oh,oh, ah, oh..." a cada socada que me dava... De repente, ele me dá a socada mais funda que já levei e se gruda as minhas costas, arfando, gemendo muit gostoso, totalmente suado e com as pernas meio bambas, trêmulas... Fica alguns minutos ainda encaixado em mim, como que recuperando as forças e ainda gemendo _Caralho, que foda gostosa... Nunca pensei que comer viado era tão gostoso... _Respeite rapá...Não sou viado, apenas curto foda com caras... Ficamos conversando banalidades, sentados no sofá agora, ainda despidos, onde consegui tirar um beijo dele meio que mal dado, mas foi... Ainda transamos mais uma vez, dessa vez no meu sofá, ele metendo em mim de frango assdo e de ladinho... Meu vizinho é um tesãozinho... De lá pra cá, evitei de sair de casa nos horários em que ele está tocando seu violão em frente a sua casa... Isso é um pouco de vergonha, mas também um teste... Queria ver se ele realmente tinha gostado e viria me procurar... Ontem, 6:30 da tarde, bateram no meu portão... Adivinha quem era? Estava com seu violão em punho e pediu pra entrar, me perguntando se poderia tocar ali... Eu lhe disse: _Claro, pode tocar teu violão, que enquanto isso, eu vou tocando num outro instrumento teu... Acabo esse relato por aqui, mas eu acho que essa história continua,oh... Pelo que nós fizemos ontem... Beijos, queijos e abraços... Allex, aprendendo sempre.

O MEU PRIMO

Era tarde de um domingo ensolarado...Enquanto a maioria das pessoas programavam um domingo na praia, eu não podia fazer o mesmo, ja que tinha que ficar em casa estudando para semana de provas de faculdade. Minha familia decidiu ir a praia, entao aproveitei a oportunidade para estudar. Quando estou sozinho, gosto de ficar sem roupa em casa, fico mais a vontade, é um prazer a mais. Enquanto eu estudava deitado no sofa da sala, toca o interfone, e em meio ao susto coloco apenas uma bermuda, e quando atendo é o meu primo Anderson, que sempre eu tive uma pequena tara por ele. Ele decidiu vir na minha casa a procura do meu outro irmao, para consertarem o motor do carro dele. Ao entrar em casa, logo percebi que ele estava sem camisa, uma bermuda como se ja tivesse voltado da praia, e um sorriso safado. Me fiz de Joao sem Braço e voltei a estudar, deixando ele esperando na sala assistindo tv. Depois de cerca de 20 min, falei para ele q iria para o meu quarto, iria estudar melhor la, e fiz, fechei a porta e tirei a minha roupa para estuadar na cama nu, da forma que estava antes. So que esqueci de trancala...Pouco depois tive um susto, ao perceber ele na porta ja batendo uma punheta e me olhando, ja que eu estava deitado de bruços, ele so reparava na minah bunda. Ele perguntou se eu queria algo alem do estudo, e eu nao titubiei..falei que sim...queria saber como o meu primo trepava...ele tirou a roupa e foi em direçao a minha cama..nao deitou, ficou em pe, e pediu para que eu chupasse ele com carinho...e bem gostoso...e como chupei aquele pau gostoso. Bem devagar, da forma que ele queria...enquanto ele mexina no meu cabelo me fazendo ficar mais possuido de tesao por engolir aquele pau. Totalmente duro depois, ele começou a agir...nao qria bjo, qria apenas uma foda gostosa...e ele começou a passar a mao na minha bunda, intercalando com uma massagem gostosa e um dedo dentro do meu cuzinho que seria dele pela primeira vez. ele abriu minhas pernas e começou a me lamber, me deixando super excitando, ao ver a cabeça dele, entre minhas pernas, lambendo o meu cuzinho e batendo uma punheta gostosa para mim...depois disso, ele começou a penetrar...pedi pra ele ir devagar, pq era a minha primeira vez...e ele foi bem devagar e bem gostoso..para eu sentir bem o pau dele na minha bunda...de repente, ele parou a penetraçao, com o pau dentro do meu cuzinho...e falou para que ter calma, e se concentrar em apenas mexer a musculatura, para sentir com mais prazer aquele pau que so era meu...satisfeito ele meteu mais gostoso..ate que nao resistiu e gozou..senti bem gostoso, e quentinho...nunca vou esquecer...depois fomos ao banheiro..tomamos banho juntos, aonde eu chupei ele mais uma vez, e ele me limpou, aproveitando tb para passar mais a mao na minha bunda...nao vejo a hora de chegar mais uma epoca de prova, para repetir bem gostoso...espero que tenham gostado!

MEU VIZINHO É UM TESAO

Depois de algum tempo afastado, volto agora para relatar um ocorrido inesperado a uma semana atrás, mais exatamente na sexta. Acontece que mudei em julho para uma nova casa num bairro periférico da minha cidade... Não por ser metido, mas quse não tenho contato com meus vizinhos, vivo dentro de casa e o muro e bem alto... Entretanto, um jovem, de 20 anos, logo de início me chamou a atenção. Sempre ficava em frente a sua casa, tocando vilolão e toda vez que passava, ele me lançava um olhar muito misterioso,que me deixava desconcertad e me perguntando se eu estava dando pinta. Passei de inicio a evitar olhá-lo, com medo de repercussões na vizinhança... Um dia, cheguei em casa mais tarde e trouxe comigo um boyzinho que havia combinado pelo face... Meu vizinho estava em frente de casa, com umas meninas e faltou quebrar o pescoço para me olhar entrar em casa com o boy... Chegou a se levantar da cadeira e caminhar como em minha direção... Não dei importância e entrei com meu boy,pois eu tava muitoafim de fuder... Transei gostoso com meu boy e quando estávamos saindo, meu vizinh estava praticamente em frente ao meu portão... Pela primeira vez, cumprimentei-o. Ele apenas retribui ao meu "E ai, beleza com um aceno de cabeça e aquele olhar misterioso. Os dias foram se passando e ele continuava a me encarar toda vez que eu passava, mas não me cumprimentava. Então passei a observá-lo melhor: Relamente um aparência jovem, magro, mais alto que eu um pouquinho, uns 1,80m, moreninho claro, com barbinha rala e um par de olhos enigmáticos, mas muito atraentes, grandes e brilhantes... Passei a observálo de canto de olho... Ele respirava sensualidade: sentava-se num banquinho com seu violão, abria bem as pernas e ficava tirando suas notas...Muito tesãozinho... Decidi então que agora eu que iria lançar a ele meu olhar de "te quero, caralho!" Passei a sair de casa com mais frequencia, só no truque, a varrer a calçada em frente a minha casa só de bermuda (modéstia a parte, tenho um par de coxas muito bem torneadas e uma bundona que faz sucesso com o felizardo que a provou rsrsrrs)... Assim, numa dessas oportunidades, hes que surge na frente de sua casa meu vizinho. Fiquei nervoso, mas fui em frente. Tentei inicialmente um cotato visual, mas ele desviou seu olhar... Fquei fitando-o assim mesmo, não era assim que ele fazia? Senti que ele ficou desconcertado e entrou pra sua casa... Passei dias sem vê-lo, quase entro em pânico imaginando o que se passava na cabeça do garoto. Até que na sexta-feira passada... Passei pela rua, em frente a sua casa de moto e cheio de compras... Dessa vez, ele estava sozinho e vestido apenas de bermuda amarela, sentado com as pernas bem abertas num banco... "Acidentalmente", ao parar em frente de casa, deixei cair uma sacola e fiquei totalmente desastrado com as outras... Ele veio caminhando em minha direção e ao se aproximar, ofereceu ajuda. E eu, logicamente aceitei, que não sou besta, né? Entramos, ofereci água a ele,suco, bolo, fruta, um banho e só faltou oferecer logo um sexo bem gostoso diante de todas as negativas...Conversamos banalidades, nos apresentamos e tals... Eu não tendo mais saida, joguei essa: _Me diz uma coisa: Porque vc me olha tanto toda vez que passo por frente de sua casa? Ele ficou totalmente desconcertado e fez mensão de querer ir embora... Eu o segurei pelo braço e exigi uma resposta, meio bruto. Enfim ele balbuciou: _Sei lá... Eu vou com tua cara, te acho legal, bacana, não sei porque... _Mas eu pensava que vc era gay e tava afim de me dar ou afim de me comer... _Não,eu não sou baitola não... _Pois eu curto foda com caras assim,como vc... Sabia que outro dia vc quase estraga uma foda minha com um boy, de tanto me olhar? Outra vez sent ele totalmente nervoso... Pra não deixá-lo fugir, pus minha mão em seu peito... _Tá com medo de que? Tu tá afnzão asim como eu, não tá? Aproveita que pode ser que depois eu que não tenha coragem de ficar contigo... Ele sooriu desconfiado e... Continua... rsrsrrssr