domingo, 30 de janeiro de 2011

O IRMAO GEMEO DA MINHA NAMORADA

Seria a primeira vez que eu dormiria na casa dela. Namorávamos há uns 4 meses, já tinha rolado, claro, várias vezes, mas aquela coisa de manter as aparências, de que o pai dela era complicado... Ela estava com 17 e eu tinha 19, parecíamos amigos na frente dos pais dela. Eu implicava, "acha mesmo que seu pai pensa que você é virgem?", ela ria mas dizia que sim e preferia assim.

Diante disso, eu iria dormir no quarto do irmão. Irmão gêmeo, primeira vez que eu conhecia gêmeos de sexos opostos, mas nem pareciam, era evidente que eram irmãos mas dizer que gêmeos não.

Deu quase meia noite e resolvemos dormir. Eu não estava com sono mas era melhor, segundo ela. Aproveitei que o irmão entrou no banheiro para ficar um pouquinho com ela, dar uns beijos, insinuar, dizer que preferia dormir com ela, essas coisas. Ele saiu do banheiro e nos viu, fez um aceno para continuarmos mas também indicando a porta do quarto dos pais, como se dissesse, aproveita que estão sozinhos mas não abusem. A encostei na parede e nos beijamos, demos uns amassos, coloquei a mão pode dentro do short dela mas ouvimos um som do quarto dos pais e seguimos o conselho do irmão. Ela me sacaneou quando, ao esfregar em mim a boceta, ver que eu estava de pau duro e teria que dormir na saudade. Filha da mãe...

Entrei no quarto dele para pegar na mochila a minha escova de dentes. Ele notou meu estado e me sacaneou do mesmo jeito que a irmã. Até que era bacana isso, o irmão encarar numa boa, tem uns que não gostam. No banheiro, escovando os dentes, até cogitei uma punheta, bater e parar antes de gozar, só que mudei de idéia. Voltei pro quarto. Havia um colchão estendido no chão ao lado da cama dele. Tirei o short junto com a cueca e quando me virei para ir pro colchão é que me toquei. "Porra, foi mal, força do hábito", e fui pegar a cueca, mas ele me tranquilizou, falou que eu podia dormir sem, ninguém iria entrar no quarto, "e infelizmente para você, nem minha irmã". Rimos.

Sentei recostado na parede, de frente para ele. Me olhou, olhou para meu pau. Ok, isso de olhar rola mesmo, não liguei. Fiquei é surpreso com o comentário que se seguiu: "Cheio de vontade para enfiar ele nela, né não?", e com a cabeça indicou a direção do quarto da irmã. Ele sorria. Já que falava assim na boa, eu não iria ficar cheio de dedos: "Pois é, demos uns amassos no corredor, ela me deixou daquele jeito que você percebeu e nada... é foda", soltei uma risadinha. Ele me olhava embaixo. "Até que minha irmã escolheu bem, aparentemente está bem servida..." Olhei para ele e para o meu pau que repousava mole sobre o saco. "Tá na média", me limitei a dizer. "Se quiser bater uma para dar uma aliviada, manda ver", falou. Dei uma risada, agradeci, não precisava. Insistiu: "Já deve ter batido com outros caras na minha idade ou até mais novo, não bateu? Então, tu deve estar louco para gozar..." Que moleque maluco.... Sim, admiti que já fiz isso e que pensei em bater uma no banheiro quando fui escovar os dentes, mas deixei pra lá. Ele se animou com a minha revelação de que eu já havia batido com outros. Falei que com 14, 15, louco para foder e sem muita oportunidade com as garotas, rolava direto tais curtições. Ele soltou uma gargalhada, depois fingindo medo de que poderia acordar alguém, tapou a boca com a mão.

"E na falta das garotas metia nos carinhas que curtiam dar...", mal terminou a frase começou a rir. Tive que rir também. "Ué, vai dizer que não??" "Tua irmã não sabe o irmão sacana que tem...", falei rindo, e ele, do mesmo modo, devolveu, "e ela também não sabe que tu já meteu na bundinha de uns moleques antes de meter na dela..." A gargalhada era geral, "tem tempo, tem tempo..." limitei-me a dizer já que estava na cara que eu tinha feito isso.

"Cara, esse papo me deixou animado, agora sou eu que quero bater uma", disse já tirando o short e ficando nu. Virou para mim e com os pés pra fora da cama pegou no pau que já estava duro. "Tu é doido...", falei, ele disse para eu fazer o mesmo, "vamos dar uma zoada, só entre nós, minha irmã nem vai saber". Balancei a cabeça mas afastei as pernas e peguei no meu pau iniciando uma punheta. Até que estava precisando. Logo depois que puxei a pele para descobrir a cabeça, ele comenta que prefere assim, acha legal ver a cabeça ser revelada aos poucos. Achei estranho mas fiquei na minha, apenas falei que ia melar tudo. "Vai não, pode deixar", devolveu. Fiquei pensando, como não vai melar, só se ele for buscar uma camisinha... Lá estávamos um de frente para o outro nos masturbando. Ele pegou o travesseiro e botou junto a parede atrás dele. Recostou em seguida colocando os pés na beirada da cama. Aquela posição me fez lembrar a última vez que transei com a irmã dele, no quarto dela, não tinha ninguém em casa, ela ficou naquela posição. Só que agora era o irmão. Não teve como não perceber, ele era raspado em volta do cu e também no saco. Os pentelhos eram bem aparados e de resto era todo liso no tronco. Com a secura que a irmã dele havia me deixado, fora que nossa última foi na segunda passada - e era uma sexta à noite - aquele cuzinho ali... Literalmente balancei a cabeça para afastar o pensamento, melhor gozar logo e acabar com esse tesão acumulado.

Voltou a ficar sentado e ao olhar para mim estranhou a minha expressão. Falei que era impressão dele, não tinha expressão nenhuma. "Até parece que ele ficou maior", indicou com a cabeça o meu pau. Não respondi. Desceu da cama e veio de joelhos parando diante de mim. "Eu bato para você e tu bate para mim, vamos?" Diante da minha hesitação, mandou: "Ah vai, já meteu em carinhas e vai dizer que nunca bateu para eles? Não punhetou para eles gozarem quando tu tava metendo? Tá bom... me engana que eu gosto!" Sentou ao meu lado recostado na parede. Pegou no meu sem me dar chance de impedi-lo e afastou as pernas indicando que eu deveria fazer o mesmo. Peguei, "não fala essa porra para sua irmã hein", falei sério, "relaxa, coisa só nossa, cumplicidade masculina, esqueceu?", e riu.

Tinha muito tempo que eu não fazia aquilo. Ficamos lá um batendo pro outro e de repente, do nada, ele, sem dizer qualquer coisa, se inclina pro lado na minha direção e antes que eu perguntasse o que era agora, ele abocanha a cabeça do meu pau e passa a chupá-la como se eu não estivesse ali, alheio a mim que não esperava aquilo mesmo. Ele se vira de bruços, o que me obriga a tirar a mão dele, apóia na minha coxa e se entrega ao meu pau. Olho para ele deitado, sua bunda pequena e branca, sem pêlos e até meio redondinha. Na boa, tirando o fato que da irmã era um pouco mais carnudinha, afinal, é mulher, eram parecidas. Na mesma hora imaginei metendo nela....

E ele me dava um trato daqueles, esfregava a cabeça no rosto, nos lábios, ficava roçando os lábios pra cima e pra baixo embaixo da glande, no freio que prende a pele, depois sugava, estava se deliciando mesmo, e me dando um tesão filho da puta. Instintivamente levei a mão à bunda dele e comecei a apertar, a passar a mão entre as nádegas do mesmo modo que fazia quando a irmã me chupava naquela posição. Ele deixou, afastou um pouco as pernas. Encontrei com a ponta do dedo o cu e fiquei mexendo, noto que empinou um pouco a bunda e ficou meio que mexendo o quadril. Tava na cara que ele gostava, aquilo não era só curtição, há muito tempo havia deixado de ser apenas uma punheta entre dois caras. Ele afastou ainda mais as pernas, eu enfiava só a pontinha, ele parecia me chupar com mais vontade.

Ele ficou de quatro apoiado na minha coxa, levei a mão por baixo para poder continuar a tocar ele lá. Não nego, minha vontade foi de ir para trás dele e pegá-lo naquela posição com a bunda para cima. Ele estava controlando meu tesão, parava de me chupar e ficava lambendo meu pau de cima a baixo, depois meu saco, dando um tempo na cabeça para eu não gozar logo, o filho da mãe entendia do riscado. Peguei no dele e comecei a punhetá-lo, percebo que estava bem babado, depois de um tempinho ele volta a me chupar, parecia estimulado por eu o estar masturbando, mas o meu limite estava próximo. "Cara, não tô me segurando..." Ele ignorou e continuou, eu tentei segurar ao máximo mas não dava mais, "vou gozar", falei com a voz já fraca, ele permaneceu com a boca em mim e o máximo que fiz foi soltar um gemido e liberar a porra para dentro da boca dele, do mesmo modo que eu fazia na irmã, eu olhava para baixo e via a boca dele me envolvendo e pegando tudo que saía, meu pau pulsava a cada ejaculada, e ele mamava tudo, tirou a boca quanto parei de esporrar mas ainda botando uma porra branquinha para fora que ele deixava cair nos lábios, que esfregava em seguida bem no buraquinho para depois tornar a engolir meu pau. Eu o punhetava e ele logo ergueu o corpo e de joelhos veio até mim para em seguida começar a esporrar na direção do meu tronco. Putz, vai me melar todo, pensei, e foi o que aconteceu, esporrou bem na minha barriga, melando ela e também a minha mão. Quando terminou, ou quase isso, tirei a mão dele e esfreguei na coxa.

Sentou sobre os calcanhares, não falamos nada. Aquilo, para mim, tinha ido muito além do que eu imaginava. Putz, o irmão da minha namorada tinha acabado de me chupar, eu meti o dedo no cara, puta que pariu.... era o que passava pela minha cabeça. Ele abriu uma gaveta e pegou algo que parecia uma camisa velha, "limpa aí". Limpei a porra que havia em mim. O nível do tesão tendo baixado ajudou a esfriar a situação, antes cheguei a desejar a bunda dele, agora estava até achando melhor parar ali. E paramos. O problema foi na sexta seguinte, quando por volta das 5 da tarde recebi um torpedo dele: "Minha irmã vai te chamar para dormir aqui de novo." Não deu 5 minutos meu celular toca, era ela. Enquanto via o nome dela piscando na tela tentava decidir se iria aceitar ou não.

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