terça-feira, 21 de dezembro de 2010

A ROLA DO PAPAI

Desde pequeno, sempre dava um jeito de olhar a rola do meu pai, no banho, no quarto, sempre. Ele não era bonito, nem musculoso, mas sua seriedade me fascinava. No dia do seu aniversário, ele chamou alguns amigos pra beber no quintal da minha casa. Depois de muitas cervejas, ele foi dormir, minha mãe ficou bebendo mais. Eu fui buscar uns bombons no frigobar dela e peguei ele só de cuequinha preta bem apertada (as minhas preferidas) me veio um pensamento louco, uma vontade de lamber, sugar aquela rola. Tranquei a porta. Começei a alisar aquela pomba. Dei uma lambida, ele se mexeu, não acordou.

Continuei a chupar. Antes de eu perceber que ele tinha acordado, ele disse

Lambe meu saco também, seu viado!

Atendi o pedido, lambi aquele sacão, sem pelos. Ele puxou o meu cabelo,disse

Agora vc vai dar uma sugada no meu cuzinho. Segurei ele pela cintura, abri sua bunda, e enfiei minha língua bem fundo. Ele gemia bem baixo, aposto que ele ficou com medo de minha mãe ouvir.

Ele se levantou.

Vou pegar um brinquedinho pra gente. Abriu o guarda roupa, puxou uma sacola, dentro dela, ele tirou um vibrador. Ele disse a mim que era uma réplica exata do pau dele, que ele fez numa loja especializada...

Agora, a gente vai ver se o seu cuzinho aguenta duas pombas do papai.

Depois de passar gel, ele enfiou o vibrador, enquanto eu o chupava...

Depois, eu fiquei de quatro, ele enfiou sua pica, depois junto com dois dedos.

Ele socou muito forte, eu adoro homem rude. Enfiou o vibrador e sua pica de uma vez, gritei baixinho.

Depois de me foder, ele tirou a pica e me bateu com ela, adoro surra de pica!

Enquanto eu chupava bem fundo, lambia o saco e seu cú, ele me deu muito leitinho.

Bebi tudinho, não deixei a desejar...

Enquanto ele ainda se recuperava da foda, ele me disse que adorou e queria repetir... E que me daria uns agrados por dar o meu cú a ele,

Foram muitas fodas, até hoje, a gente transa, ele deixou minha mãe pra viver comigo, só eu e ele, mas na mente dos outros, ele se separou por ciume, e eu fui morar com ele. A pomba sedenta dele entra em mim quase todo dia.

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