terça-feira, 21 de dezembro de 2010

NO VESTIARIO DE FUTEBOL

Meu nome é Murilo. Tenho 26 anos, alto (1,85), magro, meus olhos verdes, meu cabelo loiro, escuro, mais loiro.

Jogo futebol desde pequeno. Minha cidade, não é grande não. Deve ter 5.600 habitantes, algo assim. Um time de futebol é composto por 11 jogadores, e (no nosso caso) 3 reservas. Era um time que representava a cidade em todo o estado, e em ocasião ou outra, no país.

Num jogo, em nossa cidade mesmo, todos estavam nervosos. Era decisão do campeonato. O técnico, um coroa, que parecia ser bem dotado, disse que em sua época, quando antes, ou depois do jogo estavam muito nervosos, eles gozavam. Um na frente do outro. Não que isso -segundo ele- mudasse alguma coisa-- mais eles se masturbavam um na frente do outro.

Naquele dia, o técnico entrou e disse:

-Vamos! Abaixem estas bermudas-ele parecia muito empolgado- e vamos gozar.

Alguns com vergonha, outros com receio, tiraram os calções vermelhos e começaram a bater punheta. O vestiário tinha bancos, ao seu redor. Apenas num canto, não haviam bancos, alí estavam, chuveiros.

De repente, em um canto do vestiário, o goleiro começara a bater o pau do zageurio e vise-e-versa.

Aquilo, não sei como foi aumentando. E numa hora, um estava batendo o outro. O técnico, ficara nu, totalmente nu, era grisalho, bem dotado, e chegou até mim e disse:

-Vai, chupa, que assim dá tesão também.

Eu, que já estava um pouco animado, com a ideia de ver todos se masturbando na frente dos outros, não hesitei e chupei. Era delicioso, ele fazia caretas e mexia em meus cabelos. Jogava os quadris, para a frente e eu a cabeça. Em um instante, todos estavam se chupando. Aquele vestiário havia se tornado um verdadeiro putero.

De repente, o técnico mandou eu ficar de pé e empinar o rabo.

Eu nunca havia pensado em dar, mais aquilo estava muito bom. Eu empinei e ele se agachou e começou a lamber meu buraco. Nisto, um amigo, negro pois o pau na minha boca e eu chupei. Quando vi o técnico, já havia enviado o pau grande e grosso no meu cu. Eu gritei, todos me olharam, e quando eu olhei para eles estavam na maior putaria, uns se comiam, outros se beijavam, outros se chupavam.

Eu chupava o negao e levava pica no cu.

O Coroa e eu e o negao, transamos sozinhos, em publico e em muitos outros.

Nos apaixonamos.

Todo jogo tenso, agora, ficava muito mais calmo.

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