sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O FILHO DO JARDINEIRO

Tenho 18 anos, e eu e minha família acabamos de nos mudar para uma casa nova. Como a construção deixou bastante entulho, e minha mãe precisava de uma ajuda com as flores do jardim, contratamos um jardineiro que já conhecíamos e ele então trouxe junto o seu filho para que ele pudesse ajudar com o serviço pesado: carregar o restante do entulho, entre tijolos, pedras, telhas, etc. Logo no primeiro dia de serviço, o nosso jardineiro trouxe o Rafa (apelido de Rafael), para pegar no pesado. Eu não tinha muito contato com eles, pois ficavam lá fora fazendo o serviço. Mas não posso negar que passava bastante tempo na janela admirando as belas formas do rapaz. Rafa tinha 19 anos, somente um ano a mais que eu, mas no entanto a diferença era gritante. Acostumado com o trabalho braçal, seu corpo exalava uma masculinidade que eu só havia visto em homens mais velhos. Como costumava trabalhar sempre sem camisa, eu me deliciava olhando aquele belo peito nu, largo e ligeiramente definido, como eu gostava. Seu abdômen era marcado como se fosse trabalhado em academia, e seus ombros largos e braços fortes me causavam arrepios a cada vez que levantava alguma coisa pesada. E assim passou-se uma semana de intenso trabalho na minha casa, e eu me deliciava à janela admirando aquele belo exemplar de homem. Por vezes até batia uma silenciosa punheta no banho enquanto o espiava pela janela do banheiro. Em uma das vezes que eu tomava banho, reparei que ele me observava lá de fora. Fiz de conta que não vi e continuei meu banho, em seguida me sequei, estendi a toalha no banheiro e, como de costume, segui sem roupa até o meu quarto, fingindo não perceber que ele permanecia me observando lá de fora. Me virei de costas para ele e me abaixei até a minha gaveta de cuecas, impinando bem a minha bunda branquinha e lisinha, pois mantinha meu reguinho sempre muito bem depilado.

Esse fato ocorreu na sexta-feira, e quando Rafael e seu pai se despediram, ele foi embora como se nada tivesse acontecido. Cheguei a pensar que ele realmente poderia não estar me espionando, que isso era coisa da minha cabeça. Concluí que eu devia estar tão tarado naquele macho que até estava imaginando coisas.

Na segunda-feira seguinte, Rafael e seu pai retornaram à nossa casa pela manhã, e à tarde o pai de Rafa precisou sair, pois tinha marcado um serviço em outra casa, e deixou Rafa trabalhando aqui sozinho. Minha mãe havia saído no início da tarde, e eu sabia que ela não chegaria antes de anoitecer. Por volta das 16h, reparei que Rafa havia terminado o seu serviço e estava, como de costume, se lavando com a mangueira do jardim, para se refrescar e tirar o suor do corpo para então ir pra casa. O tempo estava meio nublado, uma chuva estava se aproximando, e resolvi então que deveria o convidar pra entrar pois, se fosse a pé até a sua casa, do outro lado da cidade, iria se molhar. Fui até a porta dos fundos e o chamei. Ele, que já estava enrolando a mangueira do jardim, veio até mim, me deixando ver seu belo corpo todo molhado, os mamilos entumescidos, tive que me segurar para não agarrá-lo ali mesmo. Foi então que fiz o meu convite.

- O tempo está pra chuva, acho melhor você não ir embora agora, ou então irá se molhar. Entra aqui e espera um pouco até a chuva passar ou então quando minha mãe chegar ela te leva pra casa de carro.

Ele olhou pra cima, as nuvens negras já cobriam o céu, e então aceitou. Abri espaço para ele passar ainda úmido e, quando ele passou na minha frente, pude ver que a sua bermuda molhada marcava a sua bela bunda e as coxas musculosas. Foi então que tive a idéia.

- Ah, com essa sua bermuda molhada você vai acabar se resfriando, melhor você trocar. Eu empresto uma minha, deve servir.

Ele, meio envergonhado, recusou:

- Não, imagina. Não precisa, logo seca. Não quero dar trabalho.

Mas eu insisti:

- Trabalho nenhum. Faz mal ficar com bermuda e cueca molhada, o pau encolhe! - brinquei.

Sorrindo, ele concordou.

- Tudo bem, então. Pro caralho não encolher, eu aceito. - brincou ele também.

- Então tá. Mas também não adianta só trocar de roupa, melhor você tomar um banho quente antes. - falei, e o encaminhei para o banheiro. - Pode ir tomando banho, vou lá buscar uma toalha.

Deixei o Rafa no banheiro e fui buscar a toalha pra ele. Quando voltei, encontrei a porta fechada, mas entrei com naturalidade. Precisava pelo menos ver aquele corpo totalmente sem roupa.

- Trouxe a toalha.

- Ah, obrigadão. Bem melhor tomar um banho quente e vestir uma roupa limpa antes de ir pra casa. - agradeceu, do alto daquele delicioso corpo moreno bronzeado.

Fiquei dentro do banheiro, esperando com a toalha na mão, conversando com ele, naturalmente, como dois homens amigos. Mas as minhas intenções iam muito além da simples amizade. Enquanto conversávamos amenidades, eu observava pedaços daquele tremendo corpo através do box de vidro embaçado. Quando, por fim, ele terminou o banho, abriu o box e eu então pude ver, embasbacado, aquele corpo todo nu bem ali, na minha frente. Fiquei olhando com a boca entreaberta cada pedaço daquele homem, me demorando algum tempo na apreciação do belo membro que ele ostentava pendurado entre as pernas. Mesmo mole já era maior que o meu, e por trás daquele lindo caralho se podia ver as pesadas bolas que ele tinha. Lindo. Ele então interrompeu o meu transe:

- Pode me passar a toalha? - perguntou, com um sorriso meio sacana.

- Ah, sim, claro. Pode pegar! - meio embaralhado, entreguei a toalha pra ele, sentindo aquela mão grande molhada encostando na minha. Ele foi se secando, e eu continuava ali no banheiro o admirando e conversando com ele.

- Ah, que maravilha! - comentou, quando terminou de se secar. - É ruim ficar com o saco molhado, e você mesmo disse que encolhe o pinto. - agora o seu sorriso já era malicioso. Aproveitei para atacar:

- Mas você não precisa se preoupar com isso. Dá pra ver que o tamanho do pau não é um problema pra você. Que pauzão hein?

Ele sorriu e agradeceu o comentário, aproveitando pra caprichar na secagem daquelas partes do corpo, para o meu deleite. Ele estava me provocando. Disse-o para me acompanhar até o meu quarto, que lhe entregaria as roupas. Chegando ao meu quarto, entrei primeiro, e, ao me virar para deixá-lo passar, não pude escapar do seu abraço, seus braços fortes já haviam me envolvido, e ele então disse da maneira mais safada que eu podia imaginar:

- Quem sabe, ao invés de eu colocar a roupa, você não tira a sua? - já começou a morder o meu pescoço e orelha, me deixando mais louco de tesão.

Nem respondi. Simplesmente me entreguei de corpo e alma àquela fantasia, e as mãos dele já agarravam a minha camiseta, levantei os braços para ajudá-lo e então já podia sentir o calor do seu corpo no meu peito. As suas mãos deliciosas então me agarraram pela nuca, puxando a minha cabeça de enmcontro à dele, quando então nos beijamos. Um beijo másculo e gostoso, aquela língua entrando fundo na minha boca enquanto as mãos dele alcançavam a minha bunda e apertavam com delícia. De repente, ele me agarrou pela cintura me virando de costas para ele, me apertando com força de modo que pudesse sentir o seu pau meia bomba sendo pressionado na minha bunda. Ele se curvou sobre mim, e enquanto as suas mãos abriam a minha calça, ele sussurava no meu ouvido:

- Pensa que eu não via os seus olhares famintos pra cima de mim desde a semana passada? Sempre soube que você era a fim de mim. Ficava te espiando no banheiro, e você se exibindo pra mim, fiquei louco nessa bundinha branquinha. - já havia aberto a minha calça e abaixado ela, apalpando meu pau e saco por cima da cueca. Me virou, de repente. - Quer ver mais de perto o pau grande? - Falou olhando nos meus olhos, e em seguida, me empurrou pelos ombros me obrigando a me ajoelhar.

Fiquei frente a frente com aquele mastro enorme. Ainda não estava completamente duro, mas já era bem grande. Meu tesão foi a mil quando coloquei a mão naquela máquina do prazer.

- Delícia de pauzão!

E então abocanhei. Como era delicioso aquele cacete. Chupava da base até a cabeça, me demorando bastante na cabeça, como se fosse um pirulito. Depois voltava e lambia por toda a extensão daquela rola, ouvindo os gemidos de prazer do meu macho. Fui sentindo aquela tora aumentar de tamanho e endurecer dentro da minha boca.

- Não pára de crescer! - exclamei sorrindo, em êxtase.

Enfiei na boca o máximo que podia, depois forçando-o garganta a dentro, e o Rafa chegava a tremer de tanto tesão. Segurei aquele pauzão para cima batendo punheta enquanto lambia aquele saco delicioso. Colocava cada uma das suas grandes bolas na minha boca, chupando e lambendo com muita vontade. Seu pau já pulsava querendo gozar, quando parei de chupá-lo e fiquei apenas admirando aquela delícia de homem de baixo pra cima.

- Nossa, que enorme, já mediu? - perguntei, me referindo ao grande cacete que quase encostava no meu nariz.

- 20 cm. - disse ele, orgulhoso. - Gostou?

- Simplesmente adorei!

- Então vou te mostrar o estrago que ele faz. Vem cá, gostosinho! - e me carregou para a cama, me colocando de quatro. Empinei bem a minha bunda para o macho que iria me comer.

- Estava louco para ver de perto essa bundinha deliciosa. - disse ele, agarrando a minha cueca e tirando-a calmamente, exibindo pouco a pouco cada pedacinho da minha bunda.

Quando eu estava completamente nu, ele apertou a minha bunda com as duas mãos, satisfeito com o que via. Deu tapinhas e então começou a abrir as nádegas, revelando meu anelzinho sedento por pica. Comecei a piscar o cu, e ele adorou.

- Pisca o cuzinho pra mim bem gostoso assim, vai pisca! - e batia na minha bunda.

Eu impinava cada vez mais a bunda e ele abrindo bastante começou a passar os dedos no meu rego. Me deu o dedo pra eu chupar e então passou ele bem em cima do meu cu.

- Cuzinho apertado, vou ter que trabalhar um pouco pra abrir esse buraquinho, antes de meter o cacete. - e pressionou o indicador no buraco do meu rabo. Pisquei o cu e então a pontinha do dedo já entrou. Ele chegou o rosto perto do meu cu e começou a lamber ao redor do dedo, e depois foi tirando e botando só a pontinha do dedo.

Eu enlouquecia de tesão, suspirando e gemendo, enquanto ele começou a chupar o meu cu enquanto enfiava o dedo cada vez mais fundo, e com a outra mão massageava as minhas bolas. Comecei a gemer mais alto, e ele então se concentrou só no meu cuzinho, abrindo a bunda com as duas mãos enquanto enfiava aquela língua deliciosa no meu rabo, me lambuzando todo de saliva. Esfregava a cara na minha bunda, e eu sentia a barba rala do seu queixo pinicando no meu saco, e enlouquecia mais ainda de tesão e vontade de trepar com aquele macho. Estiquei o braço para abrir a gaveta do criado-mudo, peguei o lubrificante e entreguei pra ele.

- Vou lambuzar bem esse buraquinho e deixar ele aberto pra depois meter o pau com vontade. - disse ele.

- Isso, lubrifica bem o meu cuzinho, meu macho gostoso, que esse seu pauzão é muito grande pra entrar no seco. - balbuciei, cheio de tesão.

Ele então lubrificou os dedos e o meu cu e começou a enfiar e tirar, primeiro um dedo, depois dois, depois três... Que delícia aquele macho abrindo o meu cu. Ficou um tempo ali me fudendo com os dedos, e então deu um tapa na minha bunda e exclamou, radiante:

- Acho que tá pronto, não vou abrir mais pra não estragar a surpresa. O resto eu arregaço com o cacete!

Peguei uma camisinha e ofereci a ele, mas ele recusou.

- Essa aí fica apertada, vou pegar uma tamanho G que tenho na carteira.

- Hmm, é isso que dá ter um pau grande desses, não eh qualquer camisinha que serve...

Rafa logo voltou com seu enorme pau duro feito pedra, colocou a camisinha, lubrificou bem o cacetão e se posicionou atrás de mim, colocando o pau entre as minhas nádegas e se curvando sobre o meu corpo, passando a sua mão pelo meu peito e sussurrando no meu ouvido, enquanto esfregava o pau no meu rego:

- Tá pronto pra levar rola grossa nesse cuzinho,meu putinho? Quer levar pica, quer?

- Quero, quero muito sentir essa rola me comendo. Mete, vai, mete devagarinho essa piroca?

- Vou meter bem devagar pra não doer, mas você tem que pedir com jeitinho.

- Me fode, por favor, me fode, gostoso!!

- Quem é teu macho, putinho?

- Você! Você é meu macho!

- E o pau é grande? Gosta de pau grande, viadinho?

- Gosto, adoro um pauzão grande como o seu!

- Então agora pede, implora meu viadinho. Pede com jeitinho que eu meto tudo nessa bundinha gostosa!

- Mete em mim, meu macho gostoso! Mete esse caralho grande no meu cu, por favor! Meu cuzinho é todo teu, me come, fode a minha bundinha!

- Agora sim! - pude ouvi-lo, satisfeito, sussurrar em meu ouvido. Depois mordeu minha nuca e se posicionou de joelhos atrás de mim.

Uma mão no cacete, para abaixá-lo e apontá-lo pro meu cú, a outra mão abrindo a minha bunda, senti a cabeça tocando a porta do meu cuzinho. Ele suspirou e fez pressão para a frente, na mesma hora pisquei o cuzinho e senti que já entrava um pouco. Delícia. Ele continuou fazendo pressão e foi entrando, entrando, até que senti toda a cabeça lá dentro.

- Tá doendo, gostoso? Posso continuar?

- Continua metendo, pirocudo, mete q tá mto bom! - o tesão era tanto que eu ignorava a dorzinha q começou a dar as caras.

Ele continuou forçando então, a passagem era difícil num cuzinho apertado como o meu. Mas eu fui relaxando, e foi entrando.

- Já foi a metade, - disse ele - aguenta só mais um pouquinho, vai.

Estava doendo bastante, pois além de grande aquele cacete era grosso também. Mas eu aguentei firme, e o prazer vinha acompanhando a dor, e ia se sobressaindo cada vez mais.

- Ai, mete o resto bem devagarinho no meu cuzinho, tá? Tá doendo mas eu tô gostando.

E ele continuoou metendo o pau, bem devagar. Quando dei por conta, já sentia as suas bolas na minha bunda. Me sentia preenchido por aquela rola, meu cu ainda doía, mas ele ficou bem paradinho até eu me acostumar. Colocou a mão no meu pau, que agora estava mole, a dor da penetração havia acabado com a minha ereção. Começou a bater uma punheta no meu pau, e eu fui me excitando de novo, cada vez mais, até que o meu pau começou a babar novamente.

- O pau já tá babando, gostosinho! Sinal de que gostou de levar rola grande no cuzinho. - Disse ele orgulhoso do seu feito.

- Adorei levar essa jeba, gatão!

- Então rebola, viadinho, rebola no meu cacete pra ir acostumando, vai.

Comecei a rebolar feito louco, aquela piroca enorme fincada no meu cu, uma delícia. Ele então começou a tirar um pedacinho do pau e botar de novo bem devagarinho, e foi aos poucos aumentando a velocidade. Eu seguia rebolando e agora já não sabia mais o significado da palavra "dor". Eu só sentia tesão, um tesão enorme por aquele gostoso que estava me comendo. E ele começou a foder com mais vigorosidade, em estocadas fortes e batendo com força o corpo na minha bunda. Suas bolas batendo e fazendo "slapt, slapt", uma delícia. Eu já não gemia, já não suspirava mais, eu só gritava de prazer.

- Isso, mete, vai! Mete esse pauzão, ah, ai, uh, mete, mete!

Ele também, louco de tesão já me segurava pelos ombros enquanto me fodia, gritando como eu:

- Toma essa rola nesse cuzinho! Leva rola, viadinho, toma, toma, toma! Ah, delícia de cuzinho!

De repente, no auge da transa, ele sentindo que ia gozar tirou o pau do meu cu. Senti suas mãos fortes me agarrarem e me virarem deitado de costas para a cama. Entrou por entre as minhas pernas e veio beijar a minha boca, me chamando de gostoso, nossos paus duros se esfregando enquanto que aquela língua ivadia a minha boca. Ele então se levantou e disse:

- Ainda não acabou, não, gostoso! Abre esse cuzinho que nós vamos continuar a sacanagem!

Então pegou minhas pernas e levantou-as, eu segurando pela parte de trás dos joelhos pra abrir bem meu cuzinho já arregaçado por aquela tora, começamos a foder na posição de frango assado. Ele colocou seus braços fortes pelos lados do meu corpo, se apoiando na cama e debruçou-se sobre mim, enquanto que o seu pau encontrava o meu buraquinho. Assim que se posicionou, meteu toda a jeba de uma vez só, me levando ao delírio. E logo começou a estocar com força e velocidade, e como estávamos um de frente para o outro pude ver a expressão de prazer em seu rosto, e ele também conferia as caras e bocas que eu fazia a cada estocada daquela máquina de sexo.

Quando menos esperava, senti o gozo se aproximando e, pela primeira vez na vida, gozei sem nem ao menos encostar no pau. Gritava de prazer, meu corpo se contorcia todo, parecia que eu ia me derreter enquanto a porra jorrava na minha barriga e peito. As contrações do meu cu apertando o pau do Rafa incentivaram o orgasmo dele também, e ele saiu de dentro de mim, postou-se de joelhos exatamente onde estava e arrancou a camisinha, segurando o cacetão e apontando para mim. Nem precisou se masturbar, logo irrompeu num gozo escandaloso, urrando de prazer enquanto jorrava litros de porra sobre mim, na minha barriga, no meu peito, até o meu rosto foi atingido por um jato de esperma. Eu, não totalmente recuperado do meu gozo, acompanhava a expressão e êxtase em seu rosto e aproveitava a sensação daquela porra quente caindo sobre o meu corpo. Ao terminar, veio para cima de mim, encostar o corpo no meu e também se lambuzar com o nosso líquido. Lambeu a gotinha de porra do canto do meu lábio e compartilhou-a comigo em um beijo gostoso e satisfeito.

Depois fomos tomar um banho para limpar toda a sujeira do nosso sexo e um lavou o corpo do outro com delícia.

Vesti ele com a minha roupa seca e ele foi embora prometendo voltar para buscar as roupas dele. Ele voltou, é verdade, mas ao invés das roupas eu lhe dei o meu cuzinho mais uma vez.

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